Muitos dizem que o Slenderman é uma lenda que foi inventada e espalhada, no entanto há quem diga que isso é apenas um boato e que bem antes disso já existiam relatos da criatura. O fato é que, talvez, jamais saibamos a verdade, seja ela qual for...
A imagem foi encontrada nas ruínas de um asilo muito antes do Slender se tornar um nome conhecido. Leia e tire sua conclusões.
Coulsdon é uma cidadezinha que fica ao sul de Londres, e lá está localizado o hospital psiquiátrico Cane Hill, as portas do lugar foram abertas no ano de 1882 e se tornou um sucesso, as instalações enormes do lugar chegaram a ser lotadas com pacientes. No entanto, após quase um século recebendo pacientes com os mais variados tipos de problemas mentais, à partir do ano de 1980, o lugar começou a entrar em decadência e aos poucos foi tendo cada vez menos pacientes, até que no ano de 1991, foi fechado definitivamente por ter se tornando inviável manter aberto.
RELATO DOS LEITORES #15
À dois anos atrás, quando tinha 14 anos, costumava ir para campos e florestas para ter "Aventuras".
Uma vez, eu e mais 4 amigos decidimos ir em um local que, antigamente era um cemitério de crianças. Fomos de dia e ficamos até, mais ou menos às 20:50 lá. Quando estávamos saindo, vi um vulto. Meus amigos acharam que eu estava zoando com eles, mas realmente vi.
Resolvemos voltar para lá pra ver se era uma pessoa, mas o que encontramos ainda me aterroriza. Fomos até o fim do cemitério e encontramos pequenas covas abertas, que não estavam assim antes. Saímos correndo e quando estavamos quase saindo ouvimos sons, passos e risos, de crianças brincando.
Penso nisso e me pergunto: como crianças podem virar almas penadas/perturbadas?? Será possivel isso??
Essas crianças só podem terem sido juradas ao diabo...
Relato de Alexia Miller
Uma vez, eu e mais 4 amigos decidimos ir em um local que, antigamente era um cemitério de crianças. Fomos de dia e ficamos até, mais ou menos às 20:50 lá. Quando estávamos saindo, vi um vulto. Meus amigos acharam que eu estava zoando com eles, mas realmente vi.
Resolvemos voltar para lá pra ver se era uma pessoa, mas o que encontramos ainda me aterroriza. Fomos até o fim do cemitério e encontramos pequenas covas abertas, que não estavam assim antes. Saímos correndo e quando estavamos quase saindo ouvimos sons, passos e risos, de crianças brincando.
Penso nisso e me pergunto: como crianças podem virar almas penadas/perturbadas?? Será possivel isso??
Essas crianças só podem terem sido juradas ao diabo...
Relato de Alexia Miller
Americana diz ter passado três semanas com Pé Grande
Encontro aconteceu nos anos 70 e a mulher diz que visita a família de criaturas até hoje.
Keila, uma moradora de Tacoma no Estado norte-americano de Washington, ligou para uma estação de rádio, a Cost To Coast AM, da Georgia, e fez uma revelação bombástica.
Ela diz ter sido sequestrada pelo Pé Grande e, assim, passou três semanas morando na caverna dele, nas cavernas de Boulder, em Washington. Isso foi na década de 1970, quando ela visitou tais cavernas em um passeio.
Naquela época, o lugar ainda era considerado parque nacional e, por isso, as pessoas podiam passar a noite acampadas lá. Hoje isso não acontece mais.
Keila estava com a mãe e o padrasto, mas os dois brigavam tanto na casa que eles alugaram que ela resolveu acampar no meio do mato a aguentar o climão da mesa de jantar.
Keila, uma moradora de Tacoma no Estado norte-americano de Washington, ligou para uma estação de rádio, a Cost To Coast AM, da Georgia, e fez uma revelação bombástica.
Ela diz ter sido sequestrada pelo Pé Grande e, assim, passou três semanas morando na caverna dele, nas cavernas de Boulder, em Washington. Isso foi na década de 1970, quando ela visitou tais cavernas em um passeio.
Naquela época, o lugar ainda era considerado parque nacional e, por isso, as pessoas podiam passar a noite acampadas lá. Hoje isso não acontece mais.
Keila estava com a mãe e o padrasto, mas os dois brigavam tanto na casa que eles alugaram que ela resolveu acampar no meio do mato a aguentar o climão da mesa de jantar.
Sons do inferno
Desde o colapso da antiga União Soviética em 1989, muitos bizarros arquivos secretos da KGB foram inspecionados tanto pelos Estados Unidos quando pela Inglaterra. Em 1990, um desses arquivos antigos foi enviado por fax ao Departamento D11 do Serviço Secreto em Whitehall London, mas o que o dossiê continha era tão extraordinário e inacreditável, que a informação vazou.
A informação contida naquele arquivo, incluindo informação colhida do artigo de uma revista finlandesa chamada Ammennusatia, é mostrada abaixo:
Em 2006, o projeto Kola na estação Zapolyarny perto de Murmansk, no Ártico comemorou o seu vigésimo
quinto aniversário. Apesar de ter alcançado uma profundidade de 12 quilómetros em 1983, levou-se mais dez anos para perfurar outros 262 metros.
A Criatura Estranha de Quaiaquil (Equador)
Em Guaiaquil, no Equador um garoto começou a filmar com seu celular o quarto, depois filmou seu pai ao computador, a tatuagem de seu pai, seu próprio rosto... e no final da gravação, quando o menino não parece "mirar" em nada, é possível ver uma estranha criatura no vídeo!
Usurpado do Assombrado
OPINIÃO: Eu sei, parece bem fakezão mas se o assombrado postou né...
Usurpado do Assombrado
OPINIÃO: Eu sei, parece bem fakezão mas se o assombrado postou né...
Tempestade em Snagov – O Tesouro do Conde Drácula (Parte 01)
Olá, amigos. Estive por muito tempo afastado do Blog devido a problemas pessoais.
Mas estou retornando aos poucos e vou tentar postar algumas histórias legais pra vocês.
Vamos começar com essa intrigante história sobre o mais cobiçados de todos os tesouros.
O tesouro de Vlad Tepes, o Conde Drácula.
Onde será que ele teria escondido tal tesouro, acumulado durante seu reinado de terror?
Isso é o que vamos tentar descobrir.
Prestem bastante atenção na história e vocês verão um final totalmente inusitado.
Ah, e não deixem de comentar, pois nossa imaginação se alimenta de seus comentários, sejam bons ou ruins.
Um grande abraço a todos vocês, amigos.
Tempestade em Snagov – O Tesouro do Conde Drácula (Parte 01)
Testemunho que
o relato que se segue é verdadeiro.
Digo-lhe que
ouvi a história de um mercador que, por sua vez, disse tê-la ouvido de um
outrora jovem guerreiro, hoje um mendigo cego e aleijado, em terras tão
distantes quanto as províncias de Valáquia e Transilvânia.
Contou o
mercador que o mendigo afirmava ter sido soldado da tropa que fincou o
estandarte do grande Sultão Mehmed II nas terras da Transilvânia. Jactava-se
mesmo de ter sido um dos que trouxeram a esta corte e em esplendoroso triunfo a
cabeça daquele chamado Vlad, conhecido como o Empalador ou o Filho do Dragão.
Drácula, como chamavam os infiéis.
Disse o
aleijado que perdeu seus olhos e pernas a serviço do Sultão, numa tarefa de
alto segredo de estado, e que só se dispôs a relatar os fatos porque dez anos
já são passados e todos têm o direito de saber, afinal, o que aconteceu àqueles
dois homens enviados ao mosteiro cristão de Snagov e o destino trágico que se
abateu sobre eles.
Pois esta é
sua história:
B.O.B - Besta Obscena e Brutal
Andrew acordou de repente. Ele sabia o que tinha acontecido e seu coração afundou... o som do vidro quebrando lá embaixo tinha feito o mesmo com os seus nervos. A coisa tinha entrado. Depois de semanas observando-o e perseguindo-o, a criatura finalmente decidiu entrar. As portas do pátio, feitas totalmente de vidro, providenciaram a entrada perfeita.
Andrew estava deitado em sua cama, na escuridão iluminada apenas pela pequena quantidade de luz que a lua fornecia através do espaço entre as cortinas. Ele tentou escutar a criatura. Tentou escutar para descobrir se ela estava ali dentro com ele enquanto secretamente rezava para que tudo permanecesse em silêncio. O barulho horrível de vidro quebrando havia confirmado seus piores temores...a coisa tinha conseguido entrar em sua casa.
Com essa descoberta esmagadora, Andrew, agora tremendo, agarrou seu taco de beisebol de titânio e desceu as escadas na mais profunda escuridão, determinado a enfrentar isso de uma vez por todas, mas secretamente esperando que a criatura fugisse ao vê lo, como normalmente acontecia. O rapaz parou no pé da escada...ouvindo. No início, tudo o que ouviu foi o vidro quebrar sob os pés da coisa. Então, pela primeira vez, Andrew ouviu a criatura respirando pesadamente, como se sua garganta estivesse bloqueada por uma gosma. A coisa hedionda rosnou e foi, gradualmente, se aproximando de Andrew.
Andrew estava deitado em sua cama, na escuridão iluminada apenas pela pequena quantidade de luz que a lua fornecia através do espaço entre as cortinas. Ele tentou escutar a criatura. Tentou escutar para descobrir se ela estava ali dentro com ele enquanto secretamente rezava para que tudo permanecesse em silêncio. O barulho horrível de vidro quebrando havia confirmado seus piores temores...a coisa tinha conseguido entrar em sua casa.
Com essa descoberta esmagadora, Andrew, agora tremendo, agarrou seu taco de beisebol de titânio e desceu as escadas na mais profunda escuridão, determinado a enfrentar isso de uma vez por todas, mas secretamente esperando que a criatura fugisse ao vê lo, como normalmente acontecia. O rapaz parou no pé da escada...ouvindo. No início, tudo o que ouviu foi o vidro quebrar sob os pés da coisa. Então, pela primeira vez, Andrew ouviu a criatura respirando pesadamente, como se sua garganta estivesse bloqueada por uma gosma. A coisa hedionda rosnou e foi, gradualmente, se aproximando de Andrew.
Gloomy Sunday - A música mais triste do mundo
Você com certeza conhece alguma música que te traz uma melancolia sem tamanho, daquelas que só a introdução já dá vontade de cortar os pulsos. Algumas músicas são realmente inspiradoras para mergulhar na depressão, mas a música "Gloomy Sunday" ou "Domingo Sombrio" do compositor húngaro Rezso Seress parece ser a campeã nesse quesito.
“O domingo é sombrio. Minhas horas são insônes. As sombras com as quais eu convivo são inúmeras”. Com esses versos a canção ficou conhecida por estar relacionada a mais de 100 casos de suicídio, incluindo a morte do próprio compositor Rezso Seress.
Essa é a "música húngara suicida”. Rumores revelam que Seress compôs a música após um fora que tomou de sua então namorada, em 1933 e deprimido escreveu a música como forma de desabafo. Mas também dizem que ele não teria escrito a respeito desse fato e sim a respeito da tristeza que sentia com a situação social do mundo, das guerras e até mesmo de previsões apocalípticas. Independente do que o tenha inspirado, a tristeza e a melancolia estão garantidas.
“O domingo é sombrio. Minhas horas são insônes. As sombras com as quais eu convivo são inúmeras”. Com esses versos a canção ficou conhecida por estar relacionada a mais de 100 casos de suicídio, incluindo a morte do próprio compositor Rezso Seress.
Essa é a "música húngara suicida”. Rumores revelam que Seress compôs a música após um fora que tomou de sua então namorada, em 1933 e deprimido escreveu a música como forma de desabafo. Mas também dizem que ele não teria escrito a respeito desse fato e sim a respeito da tristeza que sentia com a situação social do mundo, das guerras e até mesmo de previsões apocalípticas. Independente do que o tenha inspirado, a tristeza e a melancolia estão garantidas.
A possessão de Ronald
Acerdita-se que esse é o caso real, que originou o filme "O Exorcista".
Tudo começou em Janeiro de 1949.
Esse caso assustador e macabro, envolveu um garoto de 13 anos chamado Ronald que vivia com seus pais e a avó em Cottage City, Maryland. Conta-se que os eventos estranhos narrados a seguir foram reais. E teriam começado logo após uma tia muito próxima que havia lhe ensinado a mexer na tábua ouija, veio a falecer.
Após a morte dela, Ronald começou a usar a tábua no quarto de sua avó na tentativa de comunicar-se com sua parente falecida, quanto mais tentava mais obcecado se tornava. Foi então que sorrateiramente, começaram as primeiras manifestações perturbadoras.
Primeiro foi o som repetitivo de uma torneira a pingar incessantemente, mesmo não havendo torneira alguma nos quartos, logo após começaram a ouvir barulhos, como se alguém ou alguma coisa estivesse arranhando as paredes. O pai do garoto chegou a derrubar uma das paredes convencido de que eram ratos fazendo ninhos.
Beyond: Two Souls
Beyond: Two Souls (Duas Almas) é um jogo de terror psicológico produzido pela Quantic Dream, exclusivo para PlayStation 3. Lançado no dia 8 de Outubro de 2013 nos EUA, e 11 de Outubro de 2013 na Europa.
A personagem principal do game é interpretada pela atriz Ellen Page (X-Men 3 e A Origem) utilizando a tecnologia de captura de movimentos.
O jogo gira em torno de possessões e forças ocultas... E tudo aquilo que acontece depois da morte. Jodie Holmes é uma garota que nasceu conectada com uma entidade espiritual chamada Aiden e tem que passar por situações tenebrosas, por culpa de seus sinistros dons. O jogador controla a personagem de 15 anos, numa viagem para descobrir o significado de uma entidade sobrenatural que está ligada a Jodie, desde muito nova. O produtor deixou claro, que os jogadores podem ser capazes de descobrir "o que está além", após finalizarem o jogo.
O medo da Verdade
4 Forças Armadas desrespeitam determinação legal e protelam entrega de documentos sobre fenômenos UFO
Mesmo sendo centro do universo o planeta Terra está ameaçado. Discos voadores foram vistos nos quatro cantos do nosso planeta retangular.
Achou esta afirmação ridícula? O que soou mais estranho? A Terra como centro do universo, o planeta retangular ou a existência de discos voadores ou Ovnis como são chamados os objetos voadores não identificados?
Pense bem, lembre-se que um dia a humanidade acreditou que a Terra era o centro do universo e tinha forma retangular e nesta época, as pessoas que acreditavam no contrário foram ridicularizadas como foi o caso de Galileu Galilei, físico e astrônomo, Italiano, que em julho de 1609, construiu e aperfeiçoou uma luneta com a qual pode observar corpos celestes. Algumas de suas descobertas só poderiam ser explicadas se fosse aceita a hipótese heliocêntrica de Nicolau Copérnico. Porém em 1616 a igreja decretou que as idéias de Copérnico eram falsas. A repercussão foi tamanha que o próprio papa Paulo V pediu para Galileu a renegar suas afirmações. Hoje, quase quatrocentos anos depois qualquer criança sabe que a Terra é esférica e que não é o centro do universo. Então pense bem antes de responder: você acredita em vida extraterrena?
Projeto: Demoniac Personality. Sentirei sua falta. Cap. 11
Narração de Leandro
Onde estou? Lembro-me de ter
acordado Abigor, daí a Rafaela entrou na minha mente e me tirou de lá. Há eu
beijei a Rafaela... Eu beijei a Rafaela... Eu achava que nunca mais ia voltar a
ser eu, mas olha só pra mim. Embora, eu esteja todo dolorido e enfeixado, ainda
sou eu.
- E eu posso lhe dizer que ela
adorou seu beijo. Ate mais que o meu... Ela é uma garota estranha! – Uma voz
ecoa em minha mente. Será que é Abigor? – Claro que sou eu! Quem mais seria?
Humano idiota. E permito que se dirija diretamente a mim. – Abigor afirma com
um tom autoritário. Gargalho.
- Então você ainda está acordado?
– Pergunto enquanto levanto de minha cama.
- Você está de olhos abertos? Se
sim, então estou! – Abigor afirma calmamente. O que isso significa? – Significa
que eu sou você, ou você sou eu, mas como você está no controle falar que eu
sou você é mais justo. – Abigor fala repentinamente. Maldição... Ele pode ler
meus pensamentos. – Se acostume! – Abigor afirma autoritário.
Abro a porta do meu quarto e me
deparo com dois seguranças. Sinto que não são pessoas comuns. Demônios? – Claro
que são demônios! Acha mesmo que Lúcifer iria permitir que, você um demônio de
alto nível com consciência humana ficasse livre? – Abigor pergunta, irritado.
Agora eu entendo... Eu sou Abigor, um demônio. Leandro não existe mais, mas eu
ainda tenha a consciência do humano. Que porre... Mas dane-se eu ainda sou eu
no final das contas.
- Volte para o seu quarto. Você
está muito machucado. Descanse ate se curar. – Um dos seguranças afirma me
empurrando levemente para dentro e fechando a porta. Maldito, acha mesmo que
vou seguir ordens de um demônio fraco com você? – Isso mesmo, mate-os e seja
livre. Muahahahahaha – Abigor gargalha insanamente.
- Eu não vou fazer isso! Eu vou
fugir. – Sussurro para Abigor. – Pare de ser idiota. Matá-los é muito mais fácil.
Deixe que eu lhe ensine algumas coisas. – Abigor grita indignado. Eu posso
muito bem pular dessa janela e sair. – Mas para que você irá querer sair? Não
me diga que é para ver aquela garotinha. – Abirgor fala, irritado. – Claro que não eu estou com vontade de comer
aquele pastel da lanchonete perto do colégio. – Afirmo em minha mente enquanto
abro a janela.
Pulo a janela e caindo no chão
vejo a mim mesmo sendo segurado pelas costas por outros três seguranças... O
que é isso? – Você pode chamar isso de previsão. Mesmo que aquele maldito Judai
tenha quebrado a linha de tempo, você ainda pode ver algumas coisas, mas apenas
momentos antes. Então... Corra! – Abigor grita eufórico. Começo a correr com
tudo que eu tenho e ao olhar para trás percebo que estou sendo seguido pelos
três seguranças da minha visão. Droga, meu corpo está começando a doer, mas
nada que eu não possa suportar. Sinto que não são apenas eles que estão me
seguindo... Existe algo mais, e esse algo é diferente deles. – Deve ser porque
Lúcifer está te seguindo naquela limusine ali. – Abigor afirma me mostrando a
limusine numa visão. Droga... Ela vai sair logo a minha frente, preciso mudar
de rota. Dobro a direta no exato momento em que a limusine surge na esquina à
frente.
- Wow... Essa habilidade é
bastante útil. – Falo eufórico enquanto corro. – Claro, agora dobra a direita e
depois esquerda, esquerda de novo e siga reto. – Abigor afirma tranquilamente.
Não sei se devo confiar nisso. – Apenas faça humano. – Abigor grita irritado.
Bem, não vou conseguir correr eternamente, vão me pegar uma hora ou outra. Faço
o que Abigor mandou e chego ao parque. Olho para trás e vejo que ninguém está
me seguindo.
- Graças a deus! – Afirmo aliviado.
– Não foi graças a ele. – Abigor afirma alegre. – Ok, obrigado Abigor.
–
Agradeço com um sorriso enquanto caminho para a lanchonete. – Não agradeça.
Louve-me. Muahahahahaha- Abigor gargalha insanamente. Ignoro e continuo
seguindo meu caminho. Hã? Rafaela? E quem é aquele cara? Algum amigo dela? Será
que ele tem algum envolvimento com ela? E o que é essa angustia. Ela faz o que
ela quiser. Não tenho nada haver com ela. – Me poupe garoto... Estou me
sentindo na cabeça de uma garotinha apaixonada. Vai lá falar com eles e
descubra. – Abigor fala autoritário e com um tom de irritação. E quem é a
garotinha apaixonada? Seu maldito...
Quando me aproximo a eles Vitoria
puxa o garoto que estava com elas. Alexandre é seu nome. Converso com Rafaela ate
o momento em que Lúcifer aparece saindo na limusine. Sendo movido pelo
desespero, seguro Rafaela nos braços e saiu correndo na maior velocidade que
consigo. Paro em uma lanchonete qualquer e me sento numa cadeira.
- Você... Deveria está em casa,
não era? – Rafaela pergunta me encarando. Ela esta preocupada?
- Bem... Era, mas já estou me
sentindo ótimo. – Minto sorridente, pois cada músculo do meu corpo está doendo
agora. Ela bate em meu braço e um grande dor percorre todo o meu corpo. –
Aaaaiii por que fez isso? – Pergunto á encarando. Hã? Ela está com uma
expressão tão fofa...
- Viu... Você não está bem...
Você não quer cuidar da sua saúde não? Vai ficar pior se continuar assim... –
Rafaela afirma me olhando com um olhar de preocupação. O que á com essa
expressão? Me faz querer ficar com ela e protegê-la... Nunca tinha sentindo
isso antes. – Desculpe, eu só estava preocupada... – Rafaela afirma com um tom
triste em sua voz. Droga... Não gosto de vê-la assim.
- Desculpa... Eu que sou o
teimoso aqui. Depois de comer eu volto para casa e descanso direito. Não se
preocupe. – Falo sorrindo, tentando acalmá-la enquanto um frio corre pela minha
espinha. Estou me sentindo intimidado. Sinto que muitas pessoas estão me
olhando... Estas faixas chamam tanta atenção assim?
- Tudo bem, mas você sabe que ela
deve estar de guarda na lanchonete com seu pastel preferido. – Rafaela afirma
calmamente sentando-se a mesa. Maldição... É verdade. Aquela mulher não deixará
que eu toque um dedo naquele pastel por um bom tempo.
- Então vamos comer aqui. Pode
ser? Eu pago. – A convido para comer comigo sorrindo, já que realmente estou
com fome.
- Eu acabei de comer... – Rafaela
afirma calmamente. Ah... Ela deve ter comido com aquele Alexandre. – Mas um
refrigerante seria bom. – Rafaela afirma sorridente, sorrio de volta impulsivamente.
- Com licença. – Falo chamando a
garçonete. Ela vem rapidamente. – Um sanduíche e dois refrigerantes de laranja,
por favor. – Falo calmamente. Ela anota o pedido de se retira. – Ela está
caidinha na sua, garoto! E é uma gostosa. Pega ela humano. Faça ao menos algo
digno de um homem. – Abigor afirma eufórico. – Não, eu não a quero. – Afirmo mentalmente
para Abigor. – Então realmente está apaixonado por essa Rafaela, é? – Abigor pergunta
calmamente. Será? Eu sinto algo forte por ela que, nunca senti antes e fica
mais forte a cada momento que estou com ela. Deve ser verdade. – Claro que é! E
se ela não sentir o mesmo? – Abigor me pergunta meio que, sadicamente. Essa
duvida irá me torturar. – Exato! Por isso tire essa duvida o mais rápido possível.
Se declare... – Abigor afirma seriamente. Ele realmente tem razão. Depois de
comer irei levá-la para um lugar onde podemos ficar sozinhos e irei tirar essa
duvida.
A garçonete trás o pedido e pisca
para mim... Abigor está certo? – Claro que estou! – Abigor fala mais uma vez,
se intrometendo em minha linha de pensamentos. Depois de comer chamo Rafela
para um passeio pela praça. Vamos para o meio da praça e meu coração começa a
acelerar. Hã? Ela está vermelha? Ela está com febre?
- Você está vermelha. Está bem? –
Pergunto colocando a mão em sua testa para medir sua temperatura.
- Não é nada. – Ela afirma
abaixando a cabeça. Droga... E agora? Tenho que puxa algum papo. Ah é... Ela
não deve saber que Julieta pode ver entidades assim como ela.
- Você sabia que a Julieta também
pode ver entidades? – Pergunto tentando esconder meu nervosismo.
- Pode? – Ela fica completamente
espantada. Ela realmente nem suspeitava...
- Sim, mas não no mesmo nível que
você, em um nível um pouco inferior. – Afirmo tentando me acalmar para o
verdadeiro motivo de ter trago ela ate aqui. Nivel inferior já que ela não pode
ver as asas de Samael e minha aura. Ela apenas sentiu minha aura.
- Mas... Porque ela fica me
xingando e excluindo? – Rafaela pergunta inquieta. Infelizmente ela não me
contou.
- Eu não sei! – Afirmo agitado. É
agora ou nunca. – Mas deixando isso de lado. Tenho uma coisa para lhe dizer. –
Meu coração acelera.
- E... O que é? – Rafaela pergunta
ficando novamente vermelha. Hã? Tive uma visão de uma espada atravessando ela.
E a frase que Judai falou antes que eu perdesse a consciência, passou pela
minha mente. Seguro rapidamente os ombros de Rafaela e a empurro.
Riu de mim mesmo, por achar que
poderia ter uma vida normal. – Eu... Finalmente entendi o que aquele cara
queria dizer com aquilo... Demônios não devem pensar em anjos. Isso apenas
trará problemas para os anjos. – Afirmo sentindo uma grande tristeza em meu
peito. Essa é a escolha certa. Não devo trazer mais problemas para você.
- Abigor... Irá morrer aqui e
agora! – Uma espécie de múmia afirma enquanto sai da escuridão em que se
escondia.
- Não sou Abigor e nem pretendo
ser. – Afirmo irritado, afinal acabo de decidir deixar o que mais me importa.
Começo a liberar meu poder. – Que no caso é meu, mas se diz que é seu... Fazer
o que? – Abigor afirma com um tom irônico. Ignoro. Não posso liberar tudo pois
isso machucaria Rafaela. Então vou usar apenas essa pequena quantia. – E mesmo
que fosse não irei morrer aqui e nem agora. Ainda tenho muito para fazer. –
Afirmo com um sorriso surgindo em meu rosto. Ainda tenho que matar aquele anjo
desgraçado. Corro em direção a múmia e desvio de todas a suas investidas.
Bastante rápida, mas não o suficiente. – Seu corpo ainda é humano apesar de
tudo. Acabe logo com isso! – Abigor afirma irritado. – Acho que tenho uma idéia
que resolverá todos os meus problemas... Eu posso mandar mensagens telepáticas?
– Claro, mas não pode escutar pensamentos. – Abigor afirma calmamente.
- Por que não usa tudo que tem
Abigor? Caso não se apressar em usar eu irei usar o meu sem nenhum
ressentimento. – Essa múmia grita, irritada. Argh... Permito que a múmia me
acerte... Sua espada atravessa meu tórax... Isso dói pra caralho... Fico parado
enquanto as funções em meu corpo seção.
- Leaaandroooo... – Rafaela grita
desesperada. Maldição... Odeio ver ela assim... Mas é para o seu bem.
- Hã? Já morreu? Serio isso?
Deram-me uma seqüência imensa de avisos e você morre tão fácil? Que droga. – A múmia
fala, indignada, enquanto segura meu pescoço para tentar detectar batimentos cardíacos.
Vamos ver quem vai morrer seu maldito. É torturante... Não essa espada em meu tórax,
e sim escutar o choro de Rafaela. Ele me solta e vai em direção a ela. É agora
Abigor.
- Corra Rafaela... Corra... Minha
vida acaba aqui... Desculpe-me se eu não fiz nada alem de lhe trazer problemas,
mas eu quero que viva... Então, corra o mais rápido que puder... Com a ultima
gota de poder em minha alma eu irei segura ele aqui para você fugir. Sentirei
sua falta, mas não deixe que meu sacrifício seja em vão. – Falo mentalmente para Rafaela. Ela parece
espantada, mas se levanta e corre.
- Acha que vou te deixar fugir? –
A múmia fala fazendo posição de corrida.
- Fique bem ai! Eu ainda não
acabei com você! – Falo mentalmente para ele, enquanto começo a emanar uma aura
avassaladora e invocar minha lança. Ele fica completamente assustado e tremulo,
vira-se para mim. Em um movimento de fúria corro numa velocidade incrível e antes
que eu perceber, minha lança já havia transpassado essa maldita múmia.
- Como? Tão poderoso... – A múmia
afirma em suas ultimas palavras. Realmente estou bem poderoso... Ate mais do
que imaginava. – Mas precisa treinar... Você teve sorte de ele não ter desviado.
Se ele tivesse desviado, você estaria com a lança encravada naquela arvore ali.
– Abigor afirma autoritário.
- Pensando bem... Pode me chamar
de Abigor... Foda-se... Acabo de deixar meu único motivo de querer continuar
como um humano comum, fugir de você. - Afirmo calmamente, sentindo nada alem do
vazio em meu peito. – Então, morra! – Afirmo eufórico com um grande sorriso.
Giro com a lança, assim partindo ele ao meio. Depois das duas partes tão ao
chão: cravo a lamina da minha lança na parte superior e pisoteio a parte
inferior ate ambas virarem pó e faixas. – Eu posso acender um fogo que queime
ate as cinzas? – Pergunto a mim mesmo. – Não, mas pode extinguir a existência usando
poder na lança. – Abigor afirma calmamente.
Concentro poder em minha lança e
ela começa a emanar uma aura roxa e uma leve nevoa a cerca. Certo contra o chão
e todo o pó e faixas da múmia se extinguem junto com parte do chão. Argh... Repentinamente
meu corpo inteiro dói, principalmente a parte do tórax e caio ao chão sem
conseguir me mover.
- Afinal meu corpo ainda é
humano... – Afirmo deitado ao chão olhando para o céu. Apenas espero que
Rafaela não sofra muito com a minha ‘’morte’’. Bem, eu a conheci faz pouco
tempo, talvez ela nem sofra tanto. – Ta de brincadeira, humano? Tu se ‘’sacrificou’’
por ela... Ela nunca vai se esquecer de você! E quanto ao seu corpo... Vá com
calma e ele irá aos poucos se acostumas com seu poder e se tiver sorte ele
poderá ate mesmo se tornar imortal como minha alma, mas caso tenha azar, ele
irá se deteriorar repentinamente e você irá parar no limbo. Bem, soube que lá é
um lugar bem tranqüilo. – Abigor fala sarcasticamente. – Apenas quero que ela viva
a vida dela. – Afirmo em voz alta enquanto espero alguém me encontrar.
- E se ela continuar seguindo por
esse caminho? O que fará? – Judai pergunta enquanto se agacha ao meu lado. Como
é que esse cara surge do nada, sempre? – Cara irritante! – Abigor afirma
irritado.
- Eu não irei impedi-la, mas
tentarei protegê-la – Afirmo encarando ele.
Ele sorri – Mas você não irá
poder proteger ninguém por um bom tempo! – Judai afirma rindo de mim.
- Verdade, e provavelmente mesmo
depois de me recuperar eu ainda não estarei perto o suficiente para protegê-la!
– Afirmo entristecido.
- Verdade. – Judai confirma
olhando para os lados. – Mas caso queira eu posso protegê-la. Não tenho muito
que fazer mesmo e tipo... Quando ela estiver em perigo real, eu irei aparecer e
tirar ela, mas não a impedirei em suas decisões: fazer pactos, dar a vida por alguém
ou caso ela seda á alguma possessão. Sacas o botão ‘’run’’ dos jogos... Eu
posso ser o dela, por algum tempo e com acionamento automático. – Judai afirma
sorridente e fazendo sinal de positivo com a mão. Hã? A garota que estava com
ele acabou de parecer e chutar ele a cabeça dele e o lançou contra uma arvore?
- Já está pensando coisas
pervertidas não é? Pare com isso Judai! Isso é errado. A garota ainda é menor
de idade seu pedófilo pervertido. – Lindia afirma demonstrando indignação.
Judai levanta e encara Lindia por
alguns segundos. – Eu não mereço isso... Eu só quero dormir hoje... To sem saco
para discutir... Não adianta... É inútil... Vamos apenas embora, em silencio,
por favor. – Jadai afirma completamente depressivo e com uma voz tremula.
Depois disso ambos somem nas sombras.
Pouco tempo depois Lúcifer
aparece e fica em silencio por algum tempo olhando para mim com indignação. –
Sinceramente... Nem Abigor é tão idiota... Arrumar briga estando tão
machucado... Você é masoquista, Leandro? – Lúcifer afirma me encarando.
- Desculpa Lúcifer... Apenas
tinha que resolver um problema. – Tendo me desculpar mostrando a cara mais arrependida
com consigo fazer.
- Não me chame de Lúcifer enquanto
eu estiver nessa forma. Chame-me de Lucindra e eu sou sua tia aqui. Entendeu?
Estou apenas preocupada. – Lúcifer afirma mostrando preocupação. Não sei se
Lúcifer realmente está preocupada comigo ou com algo que queira que eu como
Abigor, faça para ela no futuro. – Tome cuidado. Lúcifer pode ler pensamentos
de demônios. – Abigor afirma calmamente. Bem, não tenho certeza se ‘’Lucindra’’
realmente está preocupada comigo... – Vamos levem ele para a limusine e vamos
para casa. O levantem com cuidado. – Lucindra afirma virando suas costas
enquanto os seguranças me levantam. Droga... Só espero que Rafaela não se meta
em problemas... Aquele Judai me deixou preocupado...
Continua...
Escrito por: Luan
Iaê? Como está indo a estoria? Algumas reviravoltas aqui outras ali... Está legal?
Ma-No-Umi
Do outro lado do globo terrestre, a meio mundo de distância do infame Triângulo das Bermudas existe uma região oceânica que também é notória pelo desaparecimento de aviões e navios.
Os japoneses estão cientes dos perigos dessa área faz mais de um milênio. Eles o chamam de Ma-no-Umi: o Mar do Diabo. Há séculos, homens do mar atribuíram misteriosos desaparecimentos de embarcações pesqueiras, naquela região, ao ataque letal de demônios marinhos e dragões das profundezas. Monstros que vinham à superfície para destruir embarcações e arrastar seus ocupantes para as águas profundas a fim de devorá-los. Não é coincidência que a extensa área no oeste do Pacífico seja chamada também de Triângulo do Dragão, pois diante de eventos trágicos, que não podiam ser logicamente explicados, o sobrenatural se tornava a resposta mais conveniente.
Lá no meu colégio antigo.
Me lembrei hoje disso e resolvi postar. Um relato real de uma coisinha que eu vi no ensino fundamental. ~Luan
Era meu primeiro ano naquele colégio.
Estava na segunda serie e sempre me senti mal com alguma coisa que estava lá e
eu não poderia ver. Ainda sinto ate hoje quando eu vou para lá. É como está
sendo observado constantemente, mesmo não tendo ninguém por perto. Aquela
energia levemente hostil. O colégio possui dois andares, os mais novos naquele
tempo, estudavam no segundo andar. Minha sala era mesmo em cima da diretoria.
Eu estava com sede e apertado para ir ao banheiro. Então pedi para minha
professora me deixar sair. Ela permitiu, e no momento em que pus o pé para fora
da sala me veio uma relutância em me mover, meu corpo tremeu por um instante e
eu senti como se tivesse algo bem próximo a mim que, eu não era capaz de ver.
Ignorei fui em direção ao bebedouro e por azar, ele estava quebrado, fui ao
banheiro e decidir ir ao bebedouro de baixo, quando eu estava indo para a escada
para o primeiro andar, levo meus olhos para a minha sala e vejo uma sombra. Ela
era esquisita, não era humana, parecia como se fosse uma gosma. Aumentava e diminuía,
inclinava a sua cabeça para um lado e para o outro. Eu fiquei olhando para
aquela coisa e sentia que ela estava olhando para mim e deduzi que o motivo de
seus movimentos suspeitos era que, aquele ser estava testando se eu realmente
podia vê-lo. Eu realmente me assustei quando ele foi vindo em minha direção.
Como eu disse antes, era como uma gosma, não possuía pernas e sim, se
arrastava. Eu dei apenas um passo para trás quando ele começou a se mover,
afinal, estava longe de mim e meu corpo recusava-se virar as costas para esse
ser. Eu fiquei apenas olhando ele se aproximar lentamente. Ate que percebi que
estava prestes a entrar em meu caminho para a escada. O que eu fiz? Passei
correndo. Chegando ao primeiro andar bebi água e na volta fiquei olhando de
baixo para ver se ele ainda estava nas passagens. Quando tive certeza que ele
não estava eu subi e fiquei com medo de ir para minha sala, já que ele ainda
poderia estar ali. Quando eu cheguei à porta da sala eu senti aquela mesma
vibração hostil e quando olhei para meu lado direito eu via aquele ser, mas de
uma forma transparente e ele estava apenas parado, entrei na sala rapidamente e
minha professora brigou comigo, pois eu estava correndo pelo colégio. Eu falei
que tinha visto uma sombra que estava me seguindo e ela irritada, apenas mandou
que eu me sentasse.
Lembrança de infância
Lembro de muita coisa que aconteceu quando eu era criança, coisas estranhas...
Essa semana estava curtindo um momento nostalgia quando lembrei subtamente que havia perdido um ano de escola porque a mesma havia sido fechada perto do final de ano dos anos 90 e o motivo só descobri muitos anos depois.
Época tranquila... As meninas usavam sainhas azuis drapeadas, os meninos shortinhos igualmente azuis e o famoso conga... Em meio a tantas lembranças recordei dos recreios dessa escola, que era uma casinha simples no interior do Ceará, não havia pátio e sim um quintal ENORME (pelo menos assim parecia), terrenos de perder de vista. Como eram muitas crianças, quatro professoras ficavam nos supervisionando. O limite era uma grande e velha árvore, era a única do lugar, não podíamos passar de lá.
Mas sabe como é? Diga não a uma criança e ela fará exatamente o contrário! Eu e uma coleguinha dedicimos ir até a árvore porque um garotinho dizia que era divertido e que tinha um coleguinha muito legal lá que sempre brincava com ele.
Essa semana estava curtindo um momento nostalgia quando lembrei subtamente que havia perdido um ano de escola porque a mesma havia sido fechada perto do final de ano dos anos 90 e o motivo só descobri muitos anos depois.
Época tranquila... As meninas usavam sainhas azuis drapeadas, os meninos shortinhos igualmente azuis e o famoso conga... Em meio a tantas lembranças recordei dos recreios dessa escola, que era uma casinha simples no interior do Ceará, não havia pátio e sim um quintal ENORME (pelo menos assim parecia), terrenos de perder de vista. Como eram muitas crianças, quatro professoras ficavam nos supervisionando. O limite era uma grande e velha árvore, era a única do lugar, não podíamos passar de lá.
Mas sabe como é? Diga não a uma criança e ela fará exatamente o contrário! Eu e uma coleguinha dedicimos ir até a árvore porque um garotinho dizia que era divertido e que tinha um coleguinha muito legal lá que sempre brincava com ele.
As 10 perguntas mais curiosas sobre alienígenas
Entretanto, ao imaginar como seriam ou como se comportariam os alienígenas, a gente costuma fazer algumas presunções bastante antropocêntricas (ou seja, a gente acaba assumindo que eles são parecidos conosco de alguma forma), mesmo sem querer.
A ideia que temos de como um extraterrestre deve parecer foi moldada pelas artes e entretenimento que, de uma forma ou outra, criaram alienígenas que serviam para contar uma história, embora fossem um pouco inacreditavelmente parecidos conosco.
Vamos fazer de conta que a humanidade está a ponto de fazer contato com uma espécie, uma civilização que viva perto de nós. O que podemos e o que não podemos presumir acerca deles? Vamos dar uma olhada, bem especulativa, em alguns fatores que merecem um pouco de consideração, e como eles estão relacionados à ciência real e à ficção científica.
10. APARÊNCIA
Viagem ao futuro será possível
O professor, cientista e físico japonês Hitoshi Murayama afirma que falta pouco para que possamos viajar para o futuro. Murayama, diretor do Instituto Kavli para Física e Matemática do Universo além de catedrático da Universidade de Tóquio, afirmou que o homem poderá viajar para o futuro a partir do momento em que exista tecnologia suficiente para chegar até a estrela mais próxima da Terra.
Projeto: Demoniac Personality. Não pode ser... Cap 10
- Rafaela? O que aconteceu? – Vitoria pergunta enquanto abre
a porta.
- Na... De... Mas... – Respondo ainda tremula e assustada.
- Você viu ‘’ele’’ de novo? – Vitoria pergunta preocupada e
Alexandre fica com uma expressão de quem não esta entendendo nada. Também...
Quem entenderia?
- Não... – Respondo tentando conter as lagrimas. Alexandre
vai rapidamente para a cozinha e pega um copo de água para mim. Bebo a água
lentamente, soluçando.
- Ei, eu não sei o que está acontecendo, mas vamos jogar. Só
para distrair um pouco. – Alexandre fala com um pequeno sorriso em seu rosto.
Não custa nada e pode ser divertido.
- Tudo bem. – Respondo enquanto seco minhas lagrimas na
camisa.
Jogamos um jogo de luta, depois um corrida, outro de
aventura e por fim um de tiro. Já estava tarde e Vitoria estava dormindo no
sofá.
Revenant
Revenant - em português, o retornado - é um fantasma visível ou um cadáver animado, que acredita-se voltar do túmulo para aterrorizar os vivos. A palavra "revenant" é derivado do latim, reveniens, "retorno" (no francês, o verbo "revenir", que significa "voltar").
Histórias vívidas de retornados surgiram na Europa Ocidental (especialmente Grã-Bretanha, e mais tarde foram relatadas por invasores anglo-normandos à Irlanda) durante a Alta Idade Média. Embora a lenda e folclore retrate os revenants como criaturas, em vida eles eram indivíduos que sofreram uma morte violenta e injusta, que foi atraiçoado, emboscado ou traído por alguém em quem confiava. No momento de sua morte, a revelação é tão traumática que se cristaliza em um desejo esmagador de obter vingança custe o que custar, então, retornam para vingar-se. Na maioria dos relatos medievais, eles voltam para assediar suas famílias e vizinhos.
Retornados compartilham uma série de características com os vampiros folclóricos, ambos são o produto resultante de uma pessoa que retornou dos mortos e vaga por aí se alimentando de sangue.
Histórias vívidas de retornados surgiram na Europa Ocidental (especialmente Grã-Bretanha, e mais tarde foram relatadas por invasores anglo-normandos à Irlanda) durante a Alta Idade Média. Embora a lenda e folclore retrate os revenants como criaturas, em vida eles eram indivíduos que sofreram uma morte violenta e injusta, que foi atraiçoado, emboscado ou traído por alguém em quem confiava. No momento de sua morte, a revelação é tão traumática que se cristaliza em um desejo esmagador de obter vingança custe o que custar, então, retornam para vingar-se. Na maioria dos relatos medievais, eles voltam para assediar suas famílias e vizinhos.
Retornados compartilham uma série de características com os vampiros folclóricos, ambos são o produto resultante de uma pessoa que retornou dos mortos e vaga por aí se alimentando de sangue.
O Trem Fantasma
Por volta das três horas da manhã, os passageiros foram subitamente despertados pelo violento balanço do trem. O maquinista lutava pelo controle dos vagões, todos os passageiros correram desesperados para as janelas, somente para vislumbrar... O impacto fulminante contra as pedras e tijolos da ponte Bostian, perto de Statesville EUA.
O trem havia descarrilado, bruscamente impactando contra as guarnições da ponte. O som da locomotiva percorrendo os trilhos foi substituído pelo grito do metal de seus freios, e das pessoas em pânico dentro dos vagões.
O enorme trem caiu dramaticamente, em direção ao leito do riacho, 60 metros abaixo da ponte. O som de trovão que fez, quando colidiu com o fluxo de água, foi rapidamente substituído pelo igualmente terrível som de seus passageiros presos gritando e gemendo em agonia nos destroços retorcidos do trem. 42 pessoas foram mortas naquela noite num dos piores desastres na história da Carolina do Norte. Ocorrido no dia 27 de agosto de 1895. Desse ponto em diante, começou a lenda!
RELATO DOS LEITORES #14
Desde bem pequena, escuto minha mãe me contar suas histórias. Todas elas contêm fatos dramáticos, engraçados e até bem assustadores. E quando eu digo "assustadores", quero dizer assustadores em todos os sentidos.
Uma vez, ela me contou sobre o dia do meu nascimento. O parto foi bem complicado e ela ficou entre a vida e a morte. Segundo ela, durante o parto, ela apagou e viu tudo branco. A partir daí, ela viu o que pessoas costumam chamar de "A luz no fim do túnel".
Antes, ela viu sua vida passar como num filme e depois viu uma luz que se aproximava. Antes de se ficar bem perto da tal luz, ela voltou e viu várias pessoas de branco em volta da maca aonde ela se encontrava.
"Mas, por que tanta gente aqui comigo? Aconteceu alguma coisa com a minha filha ou comigo?" - perguntou ela.
"Não tem muita gente com você, querida. Somente eu e mais uma enfermeira." - respondeu a médica.
Depois disso, ela dormiu e tudo voltou ao normal. Foi como se ela morresse e voltasse.
Eu fiquei pensando nessa possibilidade de você morrer e voltar. Por que? Como?
Bom, é isso.
Enviado por: Vanessa Oliveira
Uma vez, ela me contou sobre o dia do meu nascimento. O parto foi bem complicado e ela ficou entre a vida e a morte. Segundo ela, durante o parto, ela apagou e viu tudo branco. A partir daí, ela viu o que pessoas costumam chamar de "A luz no fim do túnel".
Antes, ela viu sua vida passar como num filme e depois viu uma luz que se aproximava. Antes de se ficar bem perto da tal luz, ela voltou e viu várias pessoas de branco em volta da maca aonde ela se encontrava.
"Mas, por que tanta gente aqui comigo? Aconteceu alguma coisa com a minha filha ou comigo?" - perguntou ela.
"Não tem muita gente com você, querida. Somente eu e mais uma enfermeira." - respondeu a médica.
Depois disso, ela dormiu e tudo voltou ao normal. Foi como se ela morresse e voltasse.
Eu fiquei pensando nessa possibilidade de você morrer e voltar. Por que? Como?
Bom, é isso.
Enviado por: Vanessa Oliveira
O sonho de Abraham Lincoln
Raras as vezes, são consideradas dignas de crédito, as afirmações de pessoas que dizem que seus sonhos tornaram-se realidade. E mesmo quando em 1865 o presidente Abraham Lincoln, previu em sonhos a sua própria morte, esta visão não foi imediatamente levada a sério pelos seus colaboradores.
Lincoln contou seu sonho perturbador a um amigo intimo, Ward Hill Lamon, que nessa mesma noite registrou por escrito as palavras do ex-presidente Norte-americano:
"Há cerca de dez dias deitei-me muito tarde, para logo em seguida cair em sono profundo, para então começar a sonhar... quando dei por mim parecia haver um silêncio sepulcral ao meu redor. Mas subitamente, quebrando aquele silêncio gélido ouvi soluços abafados, como se houvesse muitas pessoas chorando no andar inferior.
Seria uma fantasma no meio do Mato??
Eu encontrei essa imagem sem descrição em um forum estrangeiro, no meio de um compilado de imagens qualquer, e achei muito interessante.
Mostra uma sequência de imagens feitas por aquelas cameras que biólogos usam para fazer estudo sobre comportamento e monitoramento de animais selvagens.
Durante o dia eles estalam as cameras e recolhem dois, três dias depois, e essa camera é acionada por sensor de movimento , ou seja quando passa algo perto dela ela dispara, semelhante com os alarmes residenciais por exemplo, mas ao invés de acionar uma sirene ele aciona a camera.
Pois bem, a sequência mostra o que parece ser um cervo caminhando e de repente se assusta e corre ao ver o que parece ser uma silhueta de uma criança, confiram:
Mostra uma sequência de imagens feitas por aquelas cameras que biólogos usam para fazer estudo sobre comportamento e monitoramento de animais selvagens.
Durante o dia eles estalam as cameras e recolhem dois, três dias depois, e essa camera é acionada por sensor de movimento , ou seja quando passa algo perto dela ela dispara, semelhante com os alarmes residenciais por exemplo, mas ao invés de acionar uma sirene ele aciona a camera.
Pois bem, a sequência mostra o que parece ser um cervo caminhando e de repente se assusta e corre ao ver o que parece ser uma silhueta de uma criança, confiram:
Círculos da Namíbia
Nos campos de planície do sul da África, surgem esses milhares de círculos. A população local, sem saber como explicar aquilo, os chamou de “círculos de fadas”. Eles variam entre 2 metros a 15 metros de diâmetro, e ocorrem em meio a vegetação gramínea, especificamente na Namíbia. Mas eles também aparecem em Angola e na África do Sul.
Trem Fantasma
Adriano, Maurício e Gustavo, eram três amigos inseparáveis, que cresciam juntos desde a infância. No
vilarejo onde eles moravam, uma estrada ferroviária passava nas proximidades, porém, já estava abandonada há muitos anos. Havia também naquele pequeno município, um senhor viúvo chamado Afonso, que se aposentou pela estrada de ferro, trabalhando mais de 30 anos de sua vida, onde no passado ele fora um excelente maquinista.
O senhor Afonso passava mais de 6 horas todos os dias, sentado no banco de uma antiga e pequena Estação de Trem, onde antigamente servia somente para embarque e desembarque de trabalhadores, ou seja, pessoas que trabalhavam numa empresa mineradora que se localizava nas redondezas daquele município.
Todos os moradores locais achavam muito estranho os hábitos do senhor Afonso e colocavam até mesmo a sua sanidade em dúvida, pois sempre que perguntavam o que ele estava fazendo ali, o velho respondia:
- Estou esperando ele voltar... Eu sei que ele vai voltar...
- Mas ele quem senhor Afonso? – Perguntavam os moradores e ele sempre respondia:
A escuridão
Não sabia o porquê de uma sensação tão ruim e tampouco o que ela queria dizer, então ignorando complemente meus instintos fui deitar.
Acordei sobressaltada e tive a nítida impressão de que era observada, mas não tinha coragem de tentar enxergar na escuridão, então cobri minha cabeça com o lençol e para meu terror, senti que algo me tocava.
Queria gritar, mas o grito ficou preso na garganta, nesse momento me lembrei quando minha avó dizia, que a escuridão podia guardar segredos horríveis e amedrontadores, nunca acreditei no que ela dizia, era pura bobagem...
Depois de alguns segundos percebi que tudo estava quieto, ainda com o lençol sobre a cabeça decidi me dormir e virei para o lado, rezando baixinho para o meu medo ir embora e me sentindo uma idiota supersticiosa.
Alguns segundos depois, mais calma, decidi abrir meus olhos e para minha surpresa o quarto estava muito mais escuro, na penumbra... me senti momentaneamente aliviada, foi quando de repente percebi a escuridão se mover, senti meu braço ser agarrado e minha pele queimar, e para meu terror a escuridão sussurrou em meu ouvido:
Acredita em mim agora?
Por:
5 pessoas que foram encontradas mortas muitos anos depois
Tente manter contato com um ao menos um círculo pequeno de pessoas se não quiser acabar no esquecimento (se bem que não fará diferença, então...). Pode ser que você não seja fã de dar as caras em absolutamente todas as confraternizações agendadas via Facebook, mas pertencer a um nicho social qualquer é o que nos faz ser lembrados. Essas breves considerações se dão em função desta lista: indivíduos que foram encontrados mortos em suas próprias casas depois de muitos anos.
Os restos desta mulher foram encontrados 42 anos depois de sua morte. Mais curioso foi notar que o corpo sem vida estava sentado sobre uma poltrona, em frente a uma TV. Hedviga Golik, nascida em 1924, aparentemente fez um copo de chá antes de sentar-se como espectadora de um show qualquer...
42 anos assistindo à TV sem dar um suspiro
Loa loa: o verme de olho
A Loa loa é uma espécie de nematódeo do gênero Loa causador de um tipo de filaríase, nestes casos é denominada “loaíase”. Estes vermes estabelecem-se em pares macho e fêmea nos vasos linfáticos, podendo causar um aumento de volume devido a drenagem linfática deficiente nas pessoas contaminadas.
A viagem deste verme é assustadora:os adultos se reproduzem sexualmente gerando inúmeras larvas microscópicas que atingem os tecidos subcutâneos e migram pelo corpo podendo ser sugadas pelas moscas transmissoras do sangue. As moscas responsáveis por essa transmissão são da família Tabanidae, especialmente do gênero Crysops, encontrada, sobretudo na África tropical.
A carta de John Lear
John Lear (JL) , um capitão de grande Companhia Aérea dos EUA, já voou com mais de 160 aeronaves diferentes, sobre mais de 50 países. Ele possui 17 recordes mundiais em velocidade com um Lear Jet, e é o único piloto comercial a possuir o certificado de piloto cedido pela Administração Federal de Aviação dos EUA. JL já voou pelo mundo em missões para a CIA e outras agências do governo americano, foi o designer do Lear Jet, EMPRESA DE JATOS EXECUTIVOS DA QUAL É FILHO DO FUNDADOR DA EMPRESA Lear Jet. JL começou a interessar-se pelo fenômeno UFO, 13 meses após falar com o Pessoal da USAF. Foi testemunha do pouso de uma nave em Bentwaters AFB, próxima a Londres, Inglaterra, e três pequenos ALF's (Alien Life Forms, Greys) andaram até o comandante da base.
Esta é uma reprodução
John Lear 1414 Hollywood Blvd Las Vegas, Nevada 89110
13 de dezembro de 1987
Caro Steven:
Foi bom conversar com você na noite passada. Eu estou enviando os “DULCE PAPERS” para sua informação. Também está incluída uma transcrição da conversação McCampbell com Paul Bennewitz e o Projeto Beta. Também a declaração de Gary Stollman. O que se segue é a minha atual hipótese formada depois desta viagem de duas semanas por Colorado, Novo México e Arizona falando com várias pessoas, algumas da força aérea, algumas dos Laboratórios Sandia e muitas outras.
MJ-12, representando o governo americano, fez um trato com os EBEs (EXTRA- TERRESTRIAL BIOLOGICAL ENTITIES) ou “Greys” no período de 1969- 1970-1971. O “acordo” foi que em troca de tecnologia: os extraterrestres no-la forneceriam e nós ignoraríamos as abduções que estavam acontecendo. Os EBEs nos asseguraram que estas abduções tinham o único propósito de monitoramento do desenvolvimento de civilizações: na verdade estas abduções ocorriam visando o atendimento de três propósitos: (1) inserção de um pequeno aparelho de mais ou menos 3 milímetros de tamanho via nasal no cérebro para propósitos de monitoramento e programação; (2) sugestão pós hipnótica relativa a um evento que ocorreria num prazo de entre dois a cinco anos e que indicaria ao indivíduo algum lugar aonde ir ou alguma coisa a ser feita; mesmo com as nossas melhores técnicas hipnóticas, nós ainda não fomos capazes de descobrir o que ou aonde se refere este evento, e (3) intercruzamento genético entre EBEs e humanos.
Esta é uma reprodução
John Lear 1414 Hollywood Blvd Las Vegas, Nevada 89110
13 de dezembro de 1987
Caro Steven:
Foi bom conversar com você na noite passada. Eu estou enviando os “DULCE PAPERS” para sua informação. Também está incluída uma transcrição da conversação McCampbell com Paul Bennewitz e o Projeto Beta. Também a declaração de Gary Stollman. O que se segue é a minha atual hipótese formada depois desta viagem de duas semanas por Colorado, Novo México e Arizona falando com várias pessoas, algumas da força aérea, algumas dos Laboratórios Sandia e muitas outras.
MJ-12, representando o governo americano, fez um trato com os EBEs (EXTRA- TERRESTRIAL BIOLOGICAL ENTITIES) ou “Greys” no período de 1969- 1970-1971. O “acordo” foi que em troca de tecnologia: os extraterrestres no-la forneceriam e nós ignoraríamos as abduções que estavam acontecendo. Os EBEs nos asseguraram que estas abduções tinham o único propósito de monitoramento do desenvolvimento de civilizações: na verdade estas abduções ocorriam visando o atendimento de três propósitos: (1) inserção de um pequeno aparelho de mais ou menos 3 milímetros de tamanho via nasal no cérebro para propósitos de monitoramento e programação; (2) sugestão pós hipnótica relativa a um evento que ocorreria num prazo de entre dois a cinco anos e que indicaria ao indivíduo algum lugar aonde ir ou alguma coisa a ser feita; mesmo com as nossas melhores técnicas hipnóticas, nós ainda não fomos capazes de descobrir o que ou aonde se refere este evento, e (3) intercruzamento genético entre EBEs e humanos.
As Múmias Monstro do Japão
Múmias de Demônios
Pode parecer estranho que templos budistas no Japão tenham espalhados dentro deles demônios mumificados, mas é preferível mantê-los sob o olhar atento de um sacerdote, em vez de deixá-los perambular pelas ruas...
Brecha
A voz daquela coisa, sua voz... Era repugnante! O irônico "Kenny, venha brincar", dito por aquilo toda santa noite, divulgava-me um fato horripilante e desagradável: ele sabia meu nome! Mesmo que sua voz já tivera sido por mim ouvida, uma única parte do corpo, apenas uma, eu tinha ciência - a qual sinceramente eu desejava nunca ter conhecido: os olhos. Eram apenas pequenas bolinhas amarelas, destacando-se em meio ao negro forte de seus glóbulos oculares, no entanto o medo que podiam transmitir era tão imenso quanto o amor de uma mãe...
Te observando
Alessa era uma jovem garota que passava o dia olhando pela janela, talvez procurando algo de interessante ou algo do tipo. Ela morava com os avós em uma casa pequena e confortável, o lugar da casa que ela mais gostava era o quarto onde tem uma enorme janela.
Nada de novo acontecia até que um dia, um garoto se mudou para a casa em frente a sua. Ele parecia tímido e muito quieto, por coincidência ele estava usando a camisa da banda preferida dela, ela logo percebeu que eles tinham algo em comum.
Nada de novo acontecia até que um dia, um garoto se mudou para a casa em frente a sua. Ele parecia tímido e muito quieto, por coincidência ele estava usando a camisa da banda preferida dela, ela logo percebeu que eles tinham algo em comum.
Morto por um UFO - Caso Rutger Telford
Rutger foi uma vítima do que estão chamando de “o franco-atirador-fantasma”. Isso porque ninguém viu quem ele era e nem mesmo o que ele atirou. A história é muito estranha, parece enredo de filme. Aconteceu na Nova Zelândia...
Na manhã de 24 de outubro de 2013, o agricultor Rutger Telford Hale de apenas 22 anos, estava viajando com sua namorada, Daniele Oylir. Rutger dirigia um Subaru Legacy e estava perto da cidade de Wanaka.
Em um minuto eles estavam bem, conversando enquanto ele dirigia e no minuto seguinte ele estava morto. Estranhamente, o “tiro” que matou Rutger atravessou o pára brisa, transpassou seu corpo e saiu do outro lado, destruindo partes do carro.
A namorada de Rutger diz que viu o pára-brisa se espatifando e Rutger perdeu a direção, virando o volante para o lado. Assustada Daniele viu um buraco na cabeça de seu namorado jorrando sangue. A ferida foi fatal. Ela precisou agarrar o voltante e o carro acabou caindo em uma vala lateral à rodovia, só quando o carro parou que ela viu que a coisa que atingiu o carro e o motorista saiu pelo outro lado, estourando também a janela traseira.
A pintura sinistra
A pintura se chama “O homem angustiado”. Dizem que ela pode causar atividade paranormal inexplicável. Hoje, a pintura estranha está atualmente na casa de Sean Robinson, morador de Cumbria, Inglaterra.
Quando Sean era um menino, ele viu a pintura a óleo de aparência estranha na casa de sua avó. Esta estava - por alguma razão que parece não ser coincidência - bem escondida sob um monte de cortinas no porão da velha casa. Sean se sentiu atraído por ela, como que enfeitiçado por uma força misteriosa. Ele passou algum tempo a sós com a pintura e apenas olhando para ela durante horas.
6 maldições mais famosas da História
1. Múmia congelada
Em 1991, foi descoberta uma múmia incrível, de 5.300 anos atrás: tratava-se do corpo de um homem da Era do Bronze, que provavelmente morreu durante o ataque de um inimigo. Porém, a consequência para a equipe de pessoas envolvidas nesse feito extraordinário não foi nada boa.
O patologista forense que investigou a múmia, Rainer Henn, morreu em um acidente de carro, no ano passado. Kurt Fritz, o guia que levou Henn até a múmia, morreu em uma avalanche não muito tempo depois. A pessoa que descobriu o corpo, Helmut Simon, morreu em uma queda, enquanto escalava, em 2004. E Dieter Warnecke, que organizou uma busca para encontrar o corpo de Simon, faleceu de um ataque cardíaco logo após o funeral do amigo. Tudo isso pode ser uma grande coincidência, mas não deixa de ser assustador.
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