O gene perdido

Eu encontrei essa creepy e achei bem interessante. Espero que gostem! ~Quase Sábio Anônimo.

Um documento muito curioso foi achado em Kansas City, durante uma noite de 23 de dezembro de 1910. Esse documento estava envolvido em uma chapa de metal de propriedades muito curiosas. Haviam símbolos gravados nele e dentro havia algo que poderia ser identificado como "placas" com vários signos que pareciam formar um texto.

O curioso artefato foi mandado para um complexo militar, onde foi pesquisado por anos, até finalmente ter sido decifrado por volta de 1994. O que foi descoberto foi acobertado, porém acabou vazando para a internet depois de um assalto por desconhecidos que entraram no complexo apesar da alta segurança, e furtaram o artefato e a tradução do documento.

A tradução formava a mensagem abaixo:

O objetivo de enviarmos esta mensagem ficará claro no final dela. Temos certeza que alguém traduzirá isto e espalhará pânico nos que acreditam e levantará dúvidas até nos céticos.

Isto é quase que um memorando. Um informativo. Agora, vamos começar do início da história:

Nossa história começa em uma era remota. A sociedade realmente funciona. Os indivíduos estão conectados o tempo inteiro por uma rede que permite que contatemos qualquer pessoa no mundo em questão de milésimos de segundo.

A sociedade é regida por um outro sistema político, baseado da ciência e razão. As decisões são tomadas pelos anciões mais sábios das principais áreas da ciência. Por assim dizer, funcionariam como ministros de um governo republicano-democrático, só que o objetivo deles não é aplicar os impostos pagos pela população e muito menos criar leis para manter o país nos eixos: é melhorar e selecionar qualidades para a evolução.

Segundo a teoria da evolução, seres vivos estão sujeitos a se adaptarem ao ambiente em que vivem, sendo que adquirem certas mutações que são anexadas em sua genética para garantirem sua sobrevivência.

O que aconteceu conosco foi o enfraquecimento: perdemos massa corporal, ficamos frágeis, deformados, com a pele descorada e mais calvos. Todos pareciam aberrações.

Os anciões muitas vezes explicaram à população que isso aconteceu devido aos anos de evolução tecnológica: a medicina e a tecnologia acabaram favorecendo o suficiente indivíduos que não sobreviveriam, desvalorizando demais vantagens genéticas. Por exemplo, se sua família tem uma resistência maior contra um determinado vírus, do que adiantará esse gene se a medicina criar uma vacina para tal agente patológico? Acontecerá de esse gene ser deixado para trás e ser perdido no tempo.

Logo, tendo em vista de recuperar os genes que perdemos, os anciões decidiram depois de uma grande reunião um plano final, que poderia dar certo: criar uma nova raça, inteligente e geneticamente mais forte, com os genes que nós perdemos para depois, usarmos de suas células e códigos genéticos para aplicarem em nosso povo; resultado no fortalecimento.

Deve estar se perguntando: "já que a tecnologia era tão avançada, por que optaram por um método mais complicado ao invés de simplesmente mudar os genes quando o indivíduo ainda está no feto?". Para você ver como a situação era desesperadora, nós já havíamos tentado de tudo, e a manipulação de genes era um tabu na nossa sociedade: nas últimas tentativas de mudar os genes de algum ser de forma tão radical, fazia com que no futuro, esse ser com genes manipulados agisse estranhamente e tomasse atitudes auto-destrutivas (cortar os pulsos, se queimar e etc). Os cientistas não sabiam explicar o porquê dessas reações, restando apenas na remoção do livre-arbítrio desses indivíduos, fazendo deles eficientes guardas e operários.

A espécie que criaríamos teve quase os mesmos compostos químicos dos seres de nosso planeta: eram compostos por carbono, hidrogênio, oxigênio, fósforo e nitrogênio. E dessa vez, nós cuidamos para que tivessem todas as características genéticas que nós perdemos no passado.

Começamos colocando uma série de grupos dessas criaturas artificiais em um sistema planetário elaborado pelos anciões. As condições para a vida eram favoráveis para o desenvolvimento próspero da espécie e poderíamos ficar observando sua evolução de perto.

Os avanços da pesquisa eram muito lentos, mas com resultados muito promissores. Os seres artificiais logo começaram a viver em comunidade, mas ainda não eram bons o suficiente para pularmos para a etapa de recolhimento de genes. Pelo visto, havia um pequeno avanço em sua inteligência, demonstrando que estavam evoluindo.

Os anos se passaram, e já era hora de pularmos para a etapa tão esperada. Começamos recolhendo alguns indivíduos que estavam perto do meridiano central do planeta. Por terem físico mais avantajado, pareciam perfeitos para o melhoramento genético de nossa população. Foram feitas seções de melhoramento de genes patrocinados pelo governo para todos os cidadãos. Parecia que a pesquisa finalmente estava dando frutos.

Porém, achamos um problema.

Quem se recebia o melhoramento genético, embora seu físico fosse alterado em alguns dias, acabava herdando as mesmas deficiências dos operários e guardas que eram usados: enlouqueciam, desanimavam e se auto-destruíam. Mas isso se seu livre-arbítrio não fosse retirado.

Nenhum dos envolvidos na pesquisa conseguia explicar porque isso acontecia. Enquanto a raça artificial continuava a evoluir e a construir impérios em seu sistema planetário (apelidado de "berçário" por alguns cientistas), houve pânico quando foi descoberto uma nova raça de seres répteis há 200 anos-luz de onde nossa raça estava estabelecida.

O problema estava no fato de serem seres hostis e militarmente mais avançados. Dominaram várias colônias, e estavam se aproximando da capital.

Os anciões tomaram uma última decisão: vendo que era quase eminente a escravização do povo, mandou uma pequena parcela da população para uma câmara hiper salto, mandando eles para uma estrela da constelação de centauro, onde não seriam localizados.

Apesar da tragédia e da escravização de nosso povo, as pesquisas prosseguiram com a espécie artificial. Acima de tudo, recuperar a força de nossa espécie era prioridade!

De anos em anos, mandávamos equipes de cientistas para averiguar nas situações do planeta. Por nosso império estar ameaçado, tivemos que acelerar o processo de evolução, ensinando um pouco do que nós aprendemos aos seres artificiais: geometria, astronomia e matemática. Porém, parecia não ter sido uma boa ideia interferir nisso.

Eles começaram a nos ver como deuses, e junto disso, manifestaram os comportamentos auto-destrutivos adquiridos por eles. Criaram armas e guerrearam. A pesquisa dava sinais de ser um fracasso, até um de nossos cientistas, chamado Arcano, ter visto uma peculiaridade nas criaturas.

Pela sua ótica, Arcano acreditava que a raça dos répteis teria evoluído de maneira parecida com a da raça artificial. Por isso, chamou a atenção para um dos impérios que havia se formado em uma das penínsulas do "berçário" e teorizou que os nossos inimigos agiam de maneira parecida. Dessa maneira, era só analisar os pontos fracos daquele império e aplicar no nosso odioso inimigo.

A pesquisa ganhava um novo significado. Enquanto uma parte de nossos cientistas dirigiam a atenção em como derrotar nosso inimigo, outra parte da equipe continuou com o objetivo principal, que era recuperar os genes perdidos de nossa civilização.

O resquício de nossa civilização declarou guerra contra os que escravizaram nosso povo. A guerra durou muitos anos, ultrapassando milênios. Mas finalmente, conseguimos libertar e recuperar parte do que foi nosso. Os répteis desapareceram e finalmente poderíamos reconstruir nossa civilização.

Até hoje a pesquisa prossegue, e continuamos a coletar seus genes, esperando que algum dia conseguiremos recuperar nossa antiga forma. A equipe científica até achou uma maneira de colocar um dos nossos entre os governos das experiências e controlarmos praticamente qualquer rumo que vá favorecer o nosso objetivo.

Criamos doenças, ensinamos a fissão e criamos catástrofes na civilização.

O estágio atual da pesquisa está tão avançado que parece que podemos logo começar a recolher os últimos espécimes e dar início ao estágio de "finalização" da experiência. Uma vez que já está provado que os seres artificiais são imperfeitos.

Sim. Finalmente descobri o defeito. O que tornava o melhoramento genético um fracasso.

Ao que tudo indica, quando melhorávamos os que se candidataram ao melhoramento de genes, o cérebro deles sofria mutação para algo muito parecido com a fisionomia dos seres artificiais que nós criamos. Adquiriam comportamentos avulsos, teimosos, sentiam medo, amor, tristeza. E entravam em pânico por serem tão diferentes dos outros indivíduos a seu redor, se voltando a auto-destruição.

E é isso que mais intriga: como podemos definir essa auto-destruição? Acredito que essa seja a característica mais marcante do homo sappiens.

É melhor dar um fim antes que vocês se deem um fim.
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Havia mais uma página da tradução, que acabou corrompida.

Até hoje, não se sabe onde foi parar o artefato ou então quais são suas origens: se veio do futuro distante ou de fora do planeta.

O que importa é a curiosa história. Seria a humanidade uma mera experiência? Existe vida fora do planeta?

Perguntas que poderão se estender por um longo tempo. Mas até lá, podemos apenas encarar as estrelas e esperar.

Fonte: http://predominiodoterror.blogspot.com.br/

A Árvore de Sapatos

"Já chegamos?" As palavras que todo pai espera ouvir. Invariavelmente, a cada intervalo de dez minutos, minha filha de oito anos de idade desgrudava o rosto da janela e fazia a mesma pergunta. E, pacientemente, eu respondia: "Quase, querida." Eu estava dirigindo por quase duas horas (o que deve lhe dar uma ideia de quanto eu tinha que aturar) para deixar Cynthia na casa de sua mãe. Lisa e eu estávamos divorciados há cerca de três anos e, obstinadamente, ela pedia para ver Cynthia durante todo o mês de dezembro. Lisa não ganharia nenhum concurso de mãe do ano mas, inferno, eu também não sou nenhum anjo. Tenho 37 anos, fumo e tenho a mania desagradável de xingar como um marinheiro. Mas, caramba, eu amo Cynthia e ainda me mata cada vez que eu preciso deixá-la em sua mãe no temido mês de dezembro.

5 pessoas enterradas vivas


Ser enterrado vivo é talvez um dos medos mais comuns que existem, chama-se Tafofobia e é mais comum do que se pensa. Muitos autores, entre eles Edgar Allan Poe, escreveram sobre o assunto que foi tema de diversos filmes. Não é novidade que esse tema mexe com o imaginário humano ainda mais sabendo que décadas atrás os equipamentos médicos não eram tão avançados e assim muitos foram sepultados prematuramente... Veja alguns casos:

Madame Bobin e seu bebê

Em 1901 uma mulher grávida chamada Madame Bobin chegou da África aparentando ter febre amarela. Ela foi transferida para um hospital de tratamento de doenças contagiosas onde acabou “morrendo” e sendo sepultada no cemitério da família. Uma enfermeira contou para os parentes da Madame que ela ainda estava quente e os músculos do abdômen tremiam quando o médico declarou a morte. O pai organizou a exumação do corpo e todos ficaram aterrorizados ao ver que o bebê havia nascido dentro do caixão e morrido por asfixia junto com a mãe.

SCP:087

Item #: SCP-087

Classe do objeto: Euclid


Procedimentos especiais de contenção: SCP-087  localiza-se no campus da [redigido]. A porta que conduz ao SCP-087 é feito de aço reforçado com um mecanismo de bloqueio de liberação electro. Tem sido disfarçada para se assemelhar a um armário de limpeza em conformidade com a concepção do edifício. O mecanismo de bloqueio na maçaneta da porta não vai liberar a menos ██ volts sejam aplicados em conjunto com a rotação anti-horária da chave. O interior da porta é revestida com 6 centímetros de enchimento de espuma industrial.

Descrição: SCP-087 é uma escada plataforma. As escadas descem em um ângulo de 38 graus para 13 passos antes de chegar a uma plataforma semicircular de aproximadamente 3 metros de diâmetro.A direção da descida é de 180 graus em cada plataforma. O objeto SCP-087  limita o alcance visual de aproximadamente 1,5 cm. Uma fonte de luz é necessária para todos os  que exploram SCP-087, já que não existem lampadas  Lâmpada ou janelas presentes. Fontes de iluminação mais brilhante do que 75 watts têm se mostrado ineficaz, como SCP-087 parece absorver o excesso de luz.


Cobaias relatam e gravações de áudio confirmarm o som de gritos, de uma criança estima-se que o som se origina  a cerca de 200 metros abaixo da plataforma inicial. No entanto, todas as tentativas para descer as escadas falharam. A profundidade de descida calculado a partir de Exploração IV, a exploração mais longa, é mostrado como sendo muito além da estrutura possível, tanto do edifício e arredores geológicos. Neste momento, não se sabe se SCP-087 tem um fim.

SCP-087 passou por quatro explorações de vídeo gravadas pelas cobaias. Cada sujeito a realização de uma exploração encontrou SCP-087-1, que aparece como um cara sem pupilas visíveis, narinas ou boca. A natureza do SCP-087-1 é totalmente desconhecida, mas que tenha sido determinado que não é a fonte do artic. Cobaias expressam paranóia e medo, quando confrontado com SCP-087-1, mas é indeterminado se essas são reações anormais ou simplesmente naturais.



(em inglês, mas a tradução é a mesma que a de cima)

Fukushima: Ameaça Global

Em 2011 houve o terremoto que causou grandes danos no Japão que hoje parece que nada aconteceu,mas esse terremoto causou um grande dano irreversível para a usina nuclear de Fukushima que é uma grande bomba relógio prestes a explodir,hoje trarei alguns fatos que estão acontecendo no mundo todo por causa desse infeliz acidente.



Diariamente, 300 toneladas de água radioativa da Usina Nuclear de Fukushima, no Japão, são despejadas no Oceano Pacífico. Após o acidente nuclear, desencadeado por um trágico terremoto, seguido do uma tsunami , em 2011, a cidade de Fukushima foi devastada e um dos maiores vazamentos nucleares foi deflagrado.
Trata-se de um acidente nuclear sem precedentes, que coloca em escopo as discussões sobre o incentivo a produção de energia nuclear, tendo em vista os grandes impactos ambientais relacionados a esse tipo de tecnologia. Algumas das principais ONG’S de proteção ao meio ambiente tem procurado alertar a grande mídia de todo o mundo e chamar atenção para o perigo iminente que Fukushima trás à saúde e bem estar da humanidade. Separamos alguns dos principais sinais de que o acidente já está destruindo nosso planeta:
1. Ursos polares, focas e morsas ao longo da costa do Alasca estão sofrendo de perda de pele e feridas abertas. Trinta e três ursos foram encontrados nas proximidades do Alasca, Estados Unidos, em condições nunca antes documentadas.
2. Neste momento acontece uma epidemia de mortes de leões marinhos ao longo da costa da Califórnia. Segundo pesquisadores que trabalham no local, 45 por cento dos filhotes nascidos em junho morreram, registrando um evento incomum de mortalidade desses animais.
3.  Ao longo da costa do Pacífico do Canadá e da costa do Alasca, a população de salmão-vermelho tem uma baixa histórica.
4.  Os peixes que vivem ao longo de toda a costa oeste do Canadá  estão sangrando através de suas brânquias, barrigas e olhos.
5.   Uma vasta área de detritos radioativos de Fukushima, que é aproximadamente do tamanho da Califórnia, cruzou o Oceano Pacífico e está começando a colidir com a costa oeste. Isso não é contestado por nenhum Governo.
6. Em uma pesquisa feita na Califórnia, descobriu-se que 100% dos atuns analisados foram contaminados com a radiação de Fukushima.
7. Autoridades canadenses estão encontrando níveis extremamente elevados de radiação nuclear em determinadas amostras de peixes.
8. A costa da Califórnia está tornando-se uma zona morta. As rochas estão estranhamente limpas – não há praticamente nenhuma alga, craca, ouriço do mar, etc. As piscinas naturais estão igualmente estranhas, desprovidas de caranguejos, caracóis ou qualquer outro sinal de vida.
9. Estima-se que até 100 vezes mais radiação nuclear do desastre de Chernobyl já foi liberada no mar à partir de Fukushima.
10. Um estudo realizado no ano passado chegou à conclusão de que a radiação do desastre nuclear de Fukushima pode afetar negativamente a vida humana ao longo da costa oeste da América do Norte, do México ao Alaska “por décadas”.
O mapa abaixo mostra a radiação nuclear da usina de Fukushima que vem atingindo a costa americana nos últimos 2 anos:
Fukushima e 95% de chance do Japão ser evacuado:


o acidente nuclear de Fukushima está destruindo o planeta, alastrando-se pelos oceanos, prejudicando a saúde e o bem-estar da humanidade. Entretanto, isso não é a única preocupação de ambientalistas, o desastre de Fukushima pode ser ainda maior.
Segundo  o renomado cientista David Suzuki, vencedor de 16 grandes prêmios acadêmicos, Fukushima é uma bomba relógio pronta para explodir, varrendo do mapa o Japão e provocando uma evacuação em massa do continente norte-americano. Suzuki alerta para um perigo iminente, pois caso a região da usina nuclear de Fukushima seja atingida por outro terremoto de magnitude sete ou mais, o que ainda restou dos reatores nucleares liberariam uma radioatividade extraordinária capaz de destruir o país inteiro e alastrar-se em direção à outros continentes próximos.
Um grande fator de risco é que terremotos são muito comuns no Japão, por isso, as chances de um abalo sísmico de grande escala é de 95% nos próximos 3 anos. Estamos diante de uma catástrofe que tem sido negligenciada por diversas autoridades de todo mundo. Há dois anos cientistas de diversas partes do planeta alertam sobre os riscos dos reatores da usina, mas apesar disso, só agora  a empresa responsável pela usina nuclear de Fukushima, Tepco, anunciou que começará a tentar extrair os mais de 1.200 blocos utilizados na piscina de resfriamento de combustível nuclear.
No entanto, pode ser tarde demais. Suzuki acredita que um terremoto poderá atingir a usina antes que a empresa consiga remover todo o líquido radioativo e impedir que um acidente de grande proporção aconteça. Enquanto isso, autoridades de todo mundo camuflam as evidências e fazem vista grossa para os níveis de radioatividade que crescem a cada dia.


Fukushima continua ameaçando o planeta:


Um novo vazamento de água radioativa da usina nuclear de Fukushima foi detectado. Dessa vez, 100 toneladas de água contaminada foram despejadas. O incidente ocorreu durante a montagem da tampa superior de um dos tanques. Segundo a Tokyo Electric Power (Tepco), empresa responsável pela operação da usina, o vazamento não chegou ao mar. Ainda assim, a situação é grave! A radiação detectada nas águas contaminadas da usina é absurdamente elevada, chegando a 230 milhões de becquerels por litro de substâncias emissoras de raios beta.
Como já mencionamos em outras publicações, Fukushima não só tem 95% de chance de se tornar o maior desastre ambiental da história, varrendo do mapa o Japão e provocando evacuação em massa de parte dos EUA, como já vem apresentando sinais de poluição radioativa em todo mundo. Desde o abalo sísmico seguido de uma tsunami, em 2011, que desencadeou uma série de explosões e liberação de material radioativo, Fukushima tem sido alvo de inúmeras críticas, além de estudos científicos que avaliam sua periculosidade para o planeta e a humanidade.
O cenário é alarmante e vem sendo negligenciado por várias autoridades, que parecem “jogar panos quentes” em um problema iminente. O novo incidente de vazamento é mais uma demonstração de que a empresa Tepco está tendo dificuldades em conter e controlar a contaminação radioativa presente nos mais de 1.200 blocos utilizados na piscina de resfriamento de combustível nuclear.
No ano passado, outro acidente envolvendo erro de cálculo de armazenamento dos tanques liberou mais de 400 litros de água com níveis de radioatividade 7 mil vezes acima do permitido pela Organização Mundial de Saúde. Sem falar nas 300 toneladas de radioatividade que a empresa admitiu estarem sendo despejadas nos mares todos os dias.
Recentemente, foi revelado que a empresa ocultou os reais níveis de radioatividade presentes nas águas subterrâneas da região em consequência da contaminação do solo. Em julho de 2013 foi detectado nível recorde de 5 milhões de becquerels por litro de estrôncio-90, sendo que a empresa havia informado níveis bem inferiores, de 900 mil becquerels por litro.
Estamos diante de uma bomba relógio prestes a explodir a qualquer momento, enquanto as autoridades tentam esconder as reais consequências de Fukushima para o planeta. O Oceano Pacífico e toda sua vida marinha estão condenados ao fim, colocando em risco a saúde e o bem estar de milhares de seres vivos.
Compro kit anti-radiação.~Otávio

SCP: Project

Olá amigos, irei começar uma nova série sobre objetos e seres vivos totalmente bizarros, além de mim, a Lady e o Quase-sábio-anonimo irão ajudar nas postagens sobre essas "coisas" bastante curiosas.

SCPs são seres vivos ou objetos que destacam-se dos outros por serem bastante agressivos, inteligentes ou terem alguma qualidade à mais que os outros os SCPs são divididos entre:

Safe: A designação "Safe" é atribuído a indivíduos ou objetos que podem ser contidos com facilidade. Designa "Safe" podem ter procedimentos de contenção individuais, mas estes procedimentos tem baixa freqüência de falha, e ainda é necessário cuidados com esses objetos.

Euclid: Um SCP é considerado Euclid, quando seu comportamento não pode ser previsto, seja porque o item é sensível ou se comporta fora de conhecimento cientifico atual ou sua natureza é simplesmente mal compreendida no presente. SCPs Não representam uma ameaça para humanidade tão significativa, mas exigem alta vigilância já que ainda podem escapar e causar sérios danos.

Keter: A designação "Keter" é atribuído a indivíduos que tanto mostram alta, hostilidade ativa para a vida humanidade, e são capazes de causar destruição significativa no caso de violação de contenção. Esses assuntos devem ser catalogados, contido de acordo com procedimentos especiais de contenção, e destruídos, se possível.

Esses são os tipos de SCPs que iremos mostrar para vocês, caso ainda tenham qualquer dúvida sobre o projeto ou sobre algum SCP postado não hesite em perguntar.


Relato de paralisia do sono

Estou um pouco depressiva esses dias, com alguns problemas familiares que tem me consumido, ando estressada e ansiosa e isso é um prato cheio para a paralisia do sono acontecer. Passei a tarde fazendo pesquisas para o MS e escutando músicas relaxantes e alguns áudios bineurais (frequências que potencializam as capacidades do ser humano).

Logo após um tempo de choro, resolvi deitar-me, dormir um pouco me faria esquecer as preocupações, então por volta das 19:00 apaguei as luzes e dormi.

Muito raramente durmo de barriga para cima, porém dessa vez foi a posição mais confortável que encontrei, relaxei e dormi, ou quase... De repente senti meu corpo pesado, como se estivesse afundando na cama, tentei me mover, mas não consegui, minha visão de início estava um poco embaçada e aos poucos foi se adequando ao quarto escuro.

De início estava tudo tranquilo, mas então ví uma criatura muito alta e negra, totalmente negra, não conseguia ver seus olhos, mas pude ver que o formato de seu rosto era semelhante a de um animal, tipo uma cabra ou porco, não sei ao certo. Mais ou menos como na imagem, mas sem cauda e chifres. Ele estava apoiado no guarda roupa - que eu podia ver perfeitamente pois estava deitada em diagonal - olhando para mim.

Quando a criatura percebeu o estado em que me encontrava começou a gritar comigo, não pude distinguir o que ele dizia, pois um terror imenso tomou conta de mim. Eu sabia que era paralisia do sono, estava ciente do que estava acontecendo, e comecei a piscar os olhos fortemente e a respirar bem fundo, mas não adiantava continuava a ouvir a criatura, que acredito ser a mesma que me persegue, blasfemando contra mim com uma voz trovejante. Algo a segurava onde estava, pois desde o momento em que a ví ela permaneceu no mesmo lugar e na mesma posição... se não fosse isso creio que teria me atacado.

Bom, depois de relaxar bastante e piscar os olhos incessantemente a criatura se foi e eu achava que tinha acordado, mas então me ví deitada na cama, uma projeção astral - meu sonho de consumo dos últimos meses e não pude aproveitar porque estava apavorada e temendo ver "coisas" que não gostaria. Em espírito fui até o quarto da minha sogra, a ví dormindo e tentei acordá-la, a chamei e sacodi seus lençóis para que ela fosse me acordar, já que eu não estava conseguindo acordar sozinha.

Depois disso, voltei para o quarto e creio que retornei ao meu corpo e enfim dormi realmente, então agora ficou tudo bem não é? Quem dera! Tive um pesadelo terrível (tomara que tenha sido pesadelo) em que eu ficava presa numa espécie de Limbo, um baixo astral ou algo assim... Um lugar negativo e escuro, eu estava pairando entre dois mundos... Novamente, estava ciente e não conseguia acordar!

Acordei as 22:20 quando meu marido chegou da faculdade e me chamou. Ai tive uma surpresinha, fui até o quarto da minha sogra e vi que ela estava dormindo com as luzes acesas, ela só faz isso quando algo sobrenatural a assusta, concluí que a projeção foi real. Provavelmente ela achou se tratar de algum fantasma perto dela. Amanhã tirarei essa dúvida.

Contei tudo isso ao meu marido e ele ficou bem tenso em relação a criatura que ví, pois segundo ele é igual a que ele viu uma vez na janela - ainda namorávamos. Lembro desse dia, ele ficou apavorado, chorava e tremia como uma criança enquanto a criatura falava coisas que, hoje, ele não recorda.

Agora estou com medo de dormir...

Já passou por algo parecido?

Ladydias

Monstro centro-americano assusta Ucrânia

Apareceu na Ucrânia um chupa-cabra, a lendária criatura folclórica de origem centro-americana. Parece que as pragas provenientes da Mesoamérica - a pátria dos maias - continuam se espalhando por todo o mundo...


Se por acaso alguém não sabe, o chupa-cabra é uma criatura quadrúpede procedente do Porto Rico. Representa algo intermediário entre o cão e o coiote, tem caninos e o focinho de javali e caça animais domésticos para sugar seu sangue. Uma espécie sui generis de vampiro no reino animal. Claro está, não reconhecido pela zoologia oficial, de igual modo que Nessie e o Abominável Homem das Neves. Mas isso não o impede de perpetrar suas atrocidades.

Desta vez o monstro foi avistado nos Cárpatos Orientais, na vila montanhesa de Golyn, onde o vampiro vitimou coelhos de um ano, cuidadosamente guardados por seus donos. Não é o primeiro ano que a família dos Paraschak se dedica à criação de coelhos, mas tal sucedido em sua granja foi presenciado pela primeira vez.

Segundo a dona da granja, Lessia Paraschak, um animal desconhecido quebrou a mordeduras os ferrolhos das gaiolas e deixou todos os coelhos literalmente sem gota de sangue. O mais surpreendente e temorizador consiste em que os corpos dos animais mortos ficaram absolutamente íntegros. Quer dizer, a raposa ou o lobo nunca atacariam de forma similar.

Laima, o cão dos proprietários da granja, enorme pastor-do-cáucas o que já há sete anos vem vigiando coelhos, nem sequer acordou durante o ataque noturno, embora antes deste incidente não era raro que agarrava raposas e lobos desejosos de se deleitarem com animais domésticos. Laima sabe distinguir bem o cheiro dos predadores florestais e sempre começava a latir quando estes apenas apareciam nas proximidades. No entanto, aquela noite, não se sabe por quê razão, o pastor “guardou silêncio” deixando o assassino penetrar inadvertido na granja.

Já se registraram uma dezena de ataques a animais domésticos, em seis meses. O bicho misterioso caça na área que se estende a várias províncias da Ucrânia - as de Kiev, Lvov, Khmelnitsky, Ternopol e Tchernigov.

O zoólogo Dmitri Issonkin tentou explicar à Voz da Rússia porquê o chupa-cabra é nada mais que uma das lendas urbanas e quem na realidade pôde sugar o sangue de animais na Ucrânia:

“Naturalmente, todas essas estórias horripilantes sobre animais cujo sangue sugou um chupa-cabra misterioso, não são nada mais que narrativas artificialmente adaptadas a situações concretas por pessoas que, sejamos sinceros, não são muito cultas e letradas. Moradores das zonas rurais podem dizer chupa-cabra a qualquer cão calvo ou lobo doente que ataque suas crias. Sobretudo, quando ninguém tenha visto de perto o bicho raro, mas todos aqueles que “o viram” quase sempre não coincidem em seus depoimentos.

Via de regra, ataques similares a animais são protagonizados pelas espécies infectadas com raiva, especialmente em fase de hidrofobia, isto é, no auge da doença, quando se aguça bruscamente a sensibilidade aos fatores irritantes como a luz brilhante, diversos sons (por exemplo, as feras poderiam ser atraídas pelo barulho proveniente das jaulas) e a sede insaciável. As feras doentes se tornam extremadamente agressivas e violentas, e incluso podem se alucinar. Ou seja, podem agredir só por agredir, mas os corpos mortos de suas vítimas ficariam intactos”.

É difícil julgar se é certo ou não. Mas a verdade é que os ataques dos “vampiros animais” se tornaram mais frequentes na medida em que aumentou o número de focos de raiva na Ucrânia.

Conhecimentos científicos fidedignos que comprovarem a existência do chupa-cabra, não existem. Por outro lado, se verifica que muitos relatos de testemunhas oculares de que “não houve sinais da luta” ou de que “todo o sangue foi sugado até a última gota”, na realidade carecem de verdade.

Em instituições científicas de certos países estão estudando agora as “provas materias” que supostamente deixou essa criatura. No entanto, até o presente momento o chupa-cabra continua sendo nada mais que uma sanguessuga misteriosa das fábulas populares - fábula que mata...

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/

Papa Legba


No Voodoo haitiano, Papa Legba(Ou Legba, Legba Atibon, Atibon Legba, Ati-Gbon Legba) é o guardião das encruzilhadas, sendo intermediário entre os loa (divindades) e a humanidade. Acredita-se que fale todos os idiomas humanos.

Ele está em uma encruzilhada espiritual e dá, ou nega, permissão para falar com os espíritos. Ele é sempre o primeiro e o último espírito invocado em qualquer cerimônia, porque a sua autorização é necessária para qualquer comunicação entre os mortais e os loa - ele abre e fecha as portas.

No Haiti, ele é a grande elocução, a voz de Deus. Facilita a comunicação, a fala e compreensão. É muito poderoso, é o primeiro a abrir as portas para o mundo espiritual, quando solicitado, e tem o poder de remover obstáculos.

Costuma ser representado como um homem velho, com uma muleta ou uma bengala, vestindo um chapéu de palha de aba larga e fumar um cachimbo e segurando um molho de chaves. No Benin e Nigéria, Legba é visto como jovem e viril, é muitas vezes cornudo e fálico, e o seu relicário é normalmente localizado na porta da aldeia na zona rural.

Em outras representações é visto como um velho, o homem pacífico, sexualmente impotente, um homem pequeno de idade que usa roupas de mendigo. Ele tem feridas, um pé coxo e um membro torcido. Mas é muito poderoso e pode-se ver isso durante suas posses, em que Legba pode demonstrar a sua grande força. 

Ele anda com uma muleta, carrega uma Djakout (bolsa de palha), fuma um cachimbo e usa um chapéu de palha. A bolsa de palha de Legba, Djakout, muitas vezes pode ser vista pendurada em uma árvore com suas ofertas dentro. Mesmo em todas as suas condições, Legba tem uma esposa. Ele, muitas vezes, "apoia-se" na sua esposa para poder caminhar. O nome de sua esposa é Adjessi.

Devido à sua posição como guardião do portão entre os mundos da vida e dos mistérios ele é frequentemente identificado como Saint Peter, que detém uma posição comparável na tradição Católica. Mas ele também está representado no Haiti, como São Lázaro, ou Santo Antônio o Grande.

Ifá.

Suas cores são o vermelho e o preto, o cachorro é seu animal sagrado, e algumas de suas coisas favoritas que podem ser usadas ​​como oferendas incluem: doces, charutos, rum, tabaco e óleo de palma. Seu número é três e o seu dia da semana é segunda-feira. É sincretizado com São Pedro que carrega as chaves do céu. Os iniciados de Legba, são os Legbasi.

No panteão yoruba, homenageado na Nigéria, Cuba, Brasil, e no resto da diáspora yoruba, Ellegua (deidade yoruba) é principalmente associado com Papa Legba, uma vez que ambos partilham o papel de ser o dono da encruzilhada. Ao contrário de Papa Legba, no entanto, Eleggua é um trickster (deus ou animal antropomórfico que prega peças e desobedece regras normais e normas de comportamento) malandro criança. Legba também partilha semelhanças com Orunmilá, o Orixá da profecia que ensinou à humanidade como usar o poderoso oráculo Ifá.


Legba pode ser encontrado em todos os templos, pois é ele quem abre o caminho para os demais voduns poderem atuar. 

O Legba guardião dos templos, das aldeias e casas particulares, montado na forma de um montículo de barro de onde sai um enorme falo ereto, é eminentemente uma entidade coletiva (Agbo-Legba), mas se conhece ainda um Legba feminino (Assi-Legba ou Legbayonu) que é montado e cultuado para proteger as mulheres e das crianças da comunidade, ainda que a mulher de Legba, segundo os fon seja Awovi (cujo nome significa "filha do engano" e representa os acidentes), que é representada por uma estatueta de barro de aspecto feminino, sem cabeça e com os olhos no lugar dos seios e boca na altura da vagina, normalmente maior do que a representação de Legba. Minona (representação divinizada dos poder mágico atribuído às mulheres) e Ayizan também são consideradas ora esposas, ora mães de Legba.

Veja esta canção popular:
"Papa Legba ouvre baye pou mwen, ago eh! 
Papa Legba Ouvre baye pou mwen, 
Ouvre baye pou mwen, Papa 
Pou mwen passe, Le'm tounnen mapa remesi Lwa yo! " 

Português: 

"Papa Legba, abra o portão para mim, e me dê licença 
Papa Legba, abra o portão para mim 
Abra o portão para mim, Papa 
Para eu passar, quando eu voltar eu vou agradecer ao Lwa! "

Como você pode ver, Papa Legba reside, de fato, no portão. No início de qualquer dança Vodu, você vai notar as saudações diferentes para o Loa Legba. Esta é uma forma de homenagear a "casa" deste Loa, o portão. Vivendo no portão, Legba controla a entrada e saída dos Loa dentro e fora do templo. Sem sua permissão, nenhum Lwa será capaz de entrar no peristilo, e chamar os Loa será em vão. Legba é o mestre das portas, portais e estradas. Pontos de interseção estão também sob seu controle.

Veve de Legba. Veves são símbolos religiosos
Haitianos que representam os loas.


Ele regula o fluxo de uma cerimônia, permitindo a passagem da Loa mantendo o equilíbrio do templo. O Houngan ou Mambo levando a cerimônia também controla a Loa. Ele ou ela pode fazer a Loa deixar a cabeça de alguém no caso delas terem aparecido no lugar errado ou tempo impróprio. Há uma série de técnicas utilizadas para fazer isso.

Legba é uma grande Loa. É dono de muitos caminhos, é frequentemente visto como um andarilho. Durante as cerimônias, a entrada para o peristilo será a primeira a ser saudada durante ao culto de Legba. Esta é uma forma de homenagear a "casa" desta Loa, o portão. Legba às vezes é malandro também! Ele tem sido conhecido por desempenhar um bom número de truques nas pessoas, algumas agradáveis ​​e outras não tão bom! Sabe-se de uma mulher, que após fazer um serviço a Legba para o dinheiro, entrou em um terrível acidente de carro, quebrou duas pernas, e depois recebeu o dinheiro dela - da companhia de seguros. Ela está viva e bem agora, mas definitivamente este não era o jeito que ela queria obter o dinheiro.

O nome Legba foi utilizado no filme Encruzilhada (Crossroads), de 1986, como nome do demônio para quem a personagem Willie Brown vende sua alma para se tornar um grande bluesman. O filme faz analogia à lenda que diz que o conhecido bluesman Robert Johnson havia feito o mesmo. Este também aparece no filme.

Também pode ser visto na 3ª Temporada de American Horror Story: Coven, de 2013. Sendo representado como criatura maligna responsável por levar as almas ao inferno e que vez ou outra fazia trocas com seres humanos: sua alma e favores, por um desejo.

Fontes:
http://www.deldebbio.com.br/
http://pt.wikipedia.org/
http://vodubrasil.jimdo.com/

Ida ao psicologo.

Iae galera. Uma creepy para vcs... Vou postar a segunda parte de ideologias assim que me sentir inspirado e o tema será ''Esteriótipos'' e talvez mais alguma coisa. Então, ate mais o/ Boa leitura ~Quase Sábio Anônimo. :p


‘’Eu sempre tive grandes problemas para me controlar. Sempre sinto que posso acabar fazendo algo que não deveria.’’ – Matheus afirma inquieto em sua poltrona.
                ‘’Mas que tipo de coisa seria essa?’’ – Marta pergunta calmamente enquanto anota ‘’Paranoico’’ em seu caderno.
                ‘’Seria algo que prazeroso para mim.’’ – Matheus afirma mais calmo e com um leve sorriso em seu rosto enquanto olha para a janela que está ao seu lado esquerdo.
                ‘’E como sabe disso? Já experimentou?’’ – Marta pergunta enquanto morde a tampa da caneta.
                ‘’Sim, e cada vez se torna melhor.’’ – Matheus afirma com um sorriso e sua insegurança já sumiu de sua face.
                ‘’Então já vez varias vezes, presumo... – Marta afirma calmamente esperando que Matheus continuasse a falar.
                ‘’Já sim.’’ – Matheus afirma olhando para Marta e depois volta seu olhar para a janela.
                ‘’Isso não deve ser tão ruim, já que você vez tantas vezes.’’ – Marta afirma calmamente. Provavelmente seria alguma bobagem. ‘’O garoto se masturbava e seus pais são católicos severos. Idai? Não tem nada de mais nisso.’’ – Pensou Marta consigo mesma.
                ‘’Você acha mesmo isso Sr. Marta?’’ – Matheus pergunta eufórico e com um grande sorriso em seu rosto.
                ‘’Sim, mas se acha vergonhoso, basta não deixar ninguém saber!’’ – Marta afirma sorridente ao ver o animo do pobre garoto.
                ‘’Verdade, ai esta o problema. Não sou muito bom em esconder isso.’’ – Matheus afirma com voz entristecida e volta seu olhar para a janela.
                ‘’Basta agir normalmente, como se nada houvesse acontecido e cometer o ato onde ninguém possa lhe ver.’’ – Marta afirma, ainda sorridente.
                Matheus olha animadamente para Marta. ‘’Ela sabe exatamente sobre o que estou falando!’’ – Pesou consigo e falou. ‘’Mas tem um problema...’’ – Marco afirma desanimado.
                ‘’Qual?’’ – Marta pergunta intrigada. Que tipo de garoto tinha tantos problemas para esconder algo assim?
                ‘’Na hora da saída... E se alguém me ver, e suspeitar de algo?’’ – Matheus perguntou olhando fixamente para Marta.
                ‘’Bem, basta você não deixar que ninguém o veja.’’ – Marta afirma calmamente.
                ‘’Entendo... Sr. Marta. Você guarda todos os documentos de seus clientes aqui? Coisas como horário, etc? – Matheus pergunta curioso.
                ‘’Sim, mas não irei deixar que veja. Tudo bem assim? ‘’ – Marta pergunta com voz autoritária.
                ‘’Claro. Quando eu cheguei percebi que a Maria não estava mais na sala da frente. O que aconteceu com ela?’’ – Matheus pergunta intrigado.
                ‘’Ah... Ela viajou para a Argentina e vai morar lá agora. Vamos voltar a você. Parece-me que quer mudar de assunto... Porque agora?’’ – Marta pergunta curiosa. Ate pouco tempo ele estava animado e falando tudo tão calmamente. Qual seria o motivo desses rodeios?
                ‘’Você deveria investir em câmeras. Com a violência de hoje em dia...’’ – Matheus afirma ainda tentando manter seus rodeios.
                ‘’ Convenhamos Matheus. Quem iria querer rouba uma psicóloga? ‘’ – Marta pergunta com ironia. – ‘’Voltando a você. Você esta disposta a mim falar sobre o que é que tanto te perturba?’’ – Marta pergunta confiante e já esperando a resposta: ‘’Me masturbo!’’.
                Matheus Levanta-se da poltrona e pula em cima de Marta, abafando os gritos de Marta com a mão direita. – ‘’Quer mesmo saber?’’ – Matheus pergunta com uma expressão indiferente. Ele tira um facão de sua cintura e corta lentamente a garganta de Marta, enquanto observa com prazer, as lagrimas que caem dos olhos da pobre mulher. Sangue espirra em sua camisa branca. – Droga... Ainda bem que trousse umas roupas reservas. ‘’- Matheus afirma olhando para a sua mochila que estava encostada ao lado da poltrona onda estava sentado antes.
                Matheus vai para a porta que dava a sala onde estava a nova secretaria de Marta. Matheus segura a maçaneta e se senti melancólico, já que ele queria que a Maria estivesse ali. Era meio broxante quando as coisas não iam exatamente como o seu planejado, mas ele não poderia sair dali e deixar uma testemunha. Limpou seu rosto e abriu vagarosamente a porta deixando apenas que seu rosto fosse visível.
                ‘’A Sr. Marta esta lhe chamando. ‘’- Matheus afirma calmamente.
                A jovem mulher acena com a cabeça e vai ate a porta. Matheus fecha a porta no momento em que ela passa e fica pasma com a imagem de Marta morta em sua poltrona, com uma expressão lamentável, onde o sangue misturava-se com as lagrimas que já estavam secando. Matheus bate na porta com o cabo do facão. A secretaria olha para trás e vê Matheus com a roupa ensanguentada e um sorriso horrendo que demonstrava o quão insanamente feliz ele estava nesse momento. Ele rapidamente corta a garganta da garota antes que ela pudesse gritar, mas antes dela cair no chão ele a segura com o braço direito, como se estivessem dançando. Ele a leva lentamente para o chão enquanto ela observa em seus últimos segundos de vida a face sorridente de seu assassino.
                Matheus pega todos os registros que possuíam alguma informação sobre ele, Trocou de roupa, retirou um saco plástico e colocou suas roupas manchadas de sangue, recolocou o saco com as roupas sujas dentro da mochila e os documentos. Após isso olhou para a cena e pegou o caderno de Marta, mas não olhou o que tinha escrito nele. Foi à sala de recepção vazia e apagou qualquer informação dele. Após isso saiu do local e foi para a rua. Teve certeza de não ter sido visto por ninguém e depois olhou o caderno que estava um pouco de sangue nas bordas.

                ‘’Paranoico?’’ – Perguntou Matheus em voz alta enquanto andava pela rua. – Sempre é a mesma coisa... O que eles acham que eu faço? Que bato Ponheta e tenho uma rigorosa família católica?’’

Escrito por: Luan Almeida./ Quase Sábio Anônimo.

Voo-Doo


Um garoto de mentalidade irrequieta.
Assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados à caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e, ao pressentirem sua presença, preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer.
Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros. Na linguagem dos amigos, um rato de biblioteca. Realmente, era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes atlas antigos ou qualquer coisa que chamasse sua atenção.
Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca.
O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias, com as piores conseqüências, haviam saído justamente daquele amontoado de saber.

Sexto sentido animal

Os animais possuem um extraordinário desenvolvimento das faculdades perceptivas, que lhes permite ver o que os humanos nem sequer imaginam. Com uma capacidade premonitória excepcional, são capazes de detectar a proximidade de terremotos e saber se uma pessoa está dizendo a verdade ou mentindo, por exemplo.

A sensibilidade dos animais, especialmente cães e gatos, quanto aos fenômenos paranormais, é impressionante. O parapsicólogo norte-americano Dr. Robert Morris utilizou animais como “controles” em seus experimentos durante os anos 60. Em uma ocasião, esteve estudando uma casa supostamente mal-assombrada, havia acontecido uma tragédia no local.

Um exemplo bom, pegue seu Cachorro ou Gato e levem-nos a um suposto local assombrado,  se à menos de um metro da casa ele começar a rosnar e latir para o "nada", bingo, o lugar é realmente habtado por seres incorpóreos.

Então saiba que, se sentir um calafrio e àquele arrepio na espinha e seu animal de estimação se comportar de um modo estranho: sair de perto de você ou começar a rosnar para algum lugar, você pode não estar tão sozinho quanto acreditava…

Que tal essa experiência? Bons sonhos...


Fonte: http://alem-da-nevoa.tumblr.com/

Crianças são atormentados por espírito de mãe falecida

Fenômenos fora do normal têm acontecido todos os dias com duas crianças, uma de nove e outra de sete anos em Fortaleza. Elas são naturais do Rio Grande do Sul e vieram para a capital cearense após a morte da mãe, devido a um câncer.

Durante nove meses os menores têm sido atormentados, possivelmente pela mãe, já que neste prazo a família do sul pediu os dois de volta. A repórter Emanuella Braga, do Barra Pesada/TV Jangadeiro, foi conferir o caso.

A mulher, tutora das crianças, vive para cuidar deles 24h. Eles são atacados, arranhados, já apareceram mordidos e são violentados o tempo todo por este fenômeno.

Choke.exe

Uhh... Eu não tenho muita certeza de por onde começar...

Há três semanas
As últimas semanas têm sido muito duras para mim. Eu perdi minha mãe na última primavera para o câncer, o que causou muita tristeza na minha família. No entanto, o meu pai que recebeu isso da pior maneira. Ele nunca foi o mesmo depois da morte da mamãe. Ele se trancava em sua casa, sozinho, distante do resto do mundo. Dustanciando-se de mim. Era estranho. Ao longo de toda a sua vida e da minha vida, ele sempre foi tão extrovertido. Minha mãe, minha irmã e eu éramos tudo o que ele tinha. Mas agora que minha irmã mais velha tinha crescido, ela se casou e se mudou para uma cidade proxima, acho que tudo o que ele tem agora sou eu.

Há duas semanas
Eu recebi um telefonema enquanto eu estava no 4Chan, lendo uma daquelas pastas com comentários do tipo "você ri, você perde" em destaque. Ugh, O que aconteceu com o Conteudo oirgi-Oh, certo, voltando ao assunto.

Tendo meu monitor na minha frente por horas em um silêncio mortal, eu tivesse sido pego fora de guarda  quando meu ringtone, "Belive or not", de Joey Scarbury, saiu pelos alto-falantes do meu celular. Eu quase cai da cadeira. Peguei meu celular, e verifiquei o identificador de chamadas.

A chamada era do hospital local, me ligando para me dizer que o meu pai tinha se suicidado.

Há uma semana
Minha irmã veio para o funeral. Foi bom vê-la novamente depois de todos esses anos, mesmo que fosse em circunstâncias adversas. Ela não trouxe aquele babaca do marido dela com ela, ponto positivo. Nós nos abraçamos bastante, conversamos sobre o falecido por um tempo, ainda que desejassemos que aquilo não tivesse ocorrido, e então ela tomou seu caminho.

A casa do meu pai e todo o conteúdo que havia lá, foram dados  a mim. Não era nem necessario dizer que isso foi uma melhora e tanto se comparado ao meu apartamento de um quarto. Eu decidi bisbilhotar em minha nova casa no dia seguinte, talvez limpar o lugar um pouco. Honestamente, eu não tinha idéia do que eu iria encontrar lá dentro. Pelo que sei, ele tinha perdido todo o senso comum após a morte da minha mãe. Eu meio que esperava ver sujeira manchando todas as paredes, mobilia destruída, coisas do tipo.

Eu já estava na porta da frente. Quando agarrarei a maçaneta da porta, uma sensação quase que imediata de medo se apoderou do meu corpo. Eu gelei. A idéia de estar na mesma sala a qual meu pai se enforcou em não era das melhores. Eu balancei minha cabeça e engoli meus sentimentos perturbadores. Respirei fundo, me preparando para isso. Fechei os olhos e abri a porta...

A porta da frente me levava a um corredor que se dividia em duas direções. Na minha frente havia uma porta, que leva para o banheiro. A porta direita era a que levava a sala de estar. Esperando o pior, virei para a direita... Para minha surpresa tudo estava em bom estado. Curioso, fiz a varredura da área. Havia alguns sofás em torno de um aparelho de televisão antigo. Meu pai nunca tinha dado muita importancia á tecnologia. O que chamou a minha atenção, porém, foi a grande lareira perto da poltrona. Eu não lembrava disso lá. Se bem que eu só estive na casa de umas 3 ou 4 vezes antes, mas eu me lembro, isto não estava aqui antes. Agora, a lareira não é exatamente o que me chamou a atenção. Era o que estava em cima dela.

Era um grande retrato pintado e emoldurado de minha mãe, rodeado de velas. Parecia um pouco torto. Ela tinha um sorriso estranho no rosto, como se dissesse: "Eu sei algo que você não sabe" Mais uma vez, senti aquela sensação estranha no corpo. Eu realmente me senti que  eu não deveria estar naquela casa. Mas sendo o idiota que eu sou, decidi ficar por ali por mais algum tempo. Me aventurando na cozinha, eu bisbilhotavatudo. Os armários estavam cheios de conjuntos de pratos que pareciam novos, e a geladeira estava cheia de nada mais que cerveja e água. Coisa do meu bom e velho pai.

Um pensamento passou pela minha cabeça. Eu deveria verificar o quarto principal, o quarto onde meu pai havia se enforcado. Eu empurrei para dentro todos os sentimentos incertos que eu tinha, e comecei a ir em direção á parte de trás da casa. A porta do quarto do meu pai estava ligeiramente aberta. As voltas no meu estômago foram aumentando, eu lentamente empurrei a porta entreaberta. As dobradiças deixaram passar um rangido alto. Eu não tinha idéia de por que eu estava tão intranquilo em relação a isso. Tentei me convencer de que eu era a única pessoa na casa, o que foi dificil. As borboletas no meu estômago se recusaram a irem embora.

O quarto do casal era normal. Tudo parecia limpo, eu dei alguns passos, enquanto visualisava a área. Havia uma mesa de cabeceira do lado direito da cama, descansando em cima dela, seus óculos, aparentemente intocado. Ele nunca gostou de usá-los, dizia que o fazia parecer um boboca. Ao lado esquerdo do quarto havia uma porta. Alguma coisa, eu não sei o quê parecia me chamar para essa porta. Eu queria abrir. Não. Eu tinha que abri-la.

Caminhando até a porta, me mantive com a certeza de ficar quieto. Mais uma vez, não me pergunte o porquê disso. Eu só sentia como se eu estivesse perturbando algo se eu fizesse barulho. Mordi o lábio inferior enquanto colocava a mão na maçaneta. Eu estava tremendo por antecipação. Fechei os olhos, fiz a contagem regressiva de três, dois...,um, e rapidamente abri o armário...

Casacos. Montes de casacos. Algumas calças e sapatos também. Era um closet enorme, mas comum. Eu suspiro, aliviado, mas secretamente levemente desapontado.. até que eu vi. Algo brilhando no chão. Ajoelhei-me, mudei algumas caixas de sapatos fora do lugar. Era uma alça de bronze, parafusada no chão. Eu também tinha notado um vinco no chão acarpetado. Era uma pequena escotilha, levando para o porão. Meu coração disparou. O que poderia estar lá?

Meu desejo por aventuras tinha começado a tomar o melhor de mim. Sem pensar, peguei a alça de bronze e abri a escotilha aberta. Olhei para dentro. Estava escuro. Todos os meus instintos iam contra o que eu estava prestes a fazer, mas eu os ignorava completamente.

Pulei para baixo.

Felizmente, não era tão alto. Eu seria capaz de me puxar para fora se for necessário. O porão era escuro, e extremamente empoeirado. Procurei no meu bolso e tirei meu isqueiro. Levei algumas tentativas, mas finalmente conseguiu uma chama constante para iluminar pequena parte da sala. Foi quando eu vi a última coisa que eu esperaria ver no porão da casa de meu pai. Um computador. Ali à beira do quarto havia uma pequena mesa, teclado, mouse e monitor. Uma dessas cadeiras brancas de plástico foi empurrada na direção da mesa.

Curioso, fui até o local. O computador parecia novo, como se nunca tivesse sido usado. Isso não poderia ser do meu pai. Por que ele teria um bom equipamento como este no porão? Puxei a cadeira da mesa, e me sentei em frente ao monitor. Eu cruzei meus dedos, inclinei-me tentando iniciar o computador. Eureka, funcionou. O logotipo de inicialização do Windows 7, apareceu na tela. Mais uma vez, me parece estranho que o meu pai fosse dono de um computador bom, e caro. O computador me pediu para selecionar um usuário. Havia apenas um disponivel.

"DECEPÇÃO"

Um calafrio percorreu minha espinha. Decepção? Por que ele iria nomear seu perfil assim? Eu cliquei nele. Ele me pediu a senha. Eu sorri, e digitei "Cheyenne". O nome da minha mãe. Eu chutei na verdade, mas deu certo. Eu virei minha cabeça para os lados. Alguma coisa estava errada. O papel de parede da tela de fundo era preto opaco. Não havia a barra de inicio, e havia apenas um ícone. Que estava meio da tela, um único arquivo, um executável.

"Choke.exe"

Minhas mãos tremiam. Eu não tinha idéia do que estava fazendo ali, por que eu tinha ido ali, em primeiro lugar. Eu queria voltar, voltar para o conforto do meu apartamento. Mas a curiosidade não me deixou pensar. Eu não conseguia me controlar. Era quase como se fosse contra a minha vontade. Levei o cursor sobre o ícone, e cliquei duas vezes.

A tela piscou. Eu percebi que havia algo errado com o cabo do computador. Coloquei a mão por trás da máquina, sentindo os fios.

Impossível. Nada estava plugado.

O computador zumbiu de forma aguda, quase como se estivesse mesmo trabalhando muito duro por conta propria. Tons de azul, vermelho e verde encendiaram e apagaram a tela. O barulho do computador se tornava cada vez mais alto, saindo com a vida das caixas de som, aumentando a intensidade a cada segundo. De repente, tudo ficou em silêncio de novo. Eu encarei a tela. Tinha um ponto vermelho embaixo das palavras, bem no meio, simplesmente afirmando,

"DECEPÇÃO."

Meu coração estava batendo como um louco no meu peito. Tudo havia chegado a um impasse. Eu relaxei, por o que pareciam ser segundos. Até que eu ouvi. O som de uma respiração pesada, e passos se aproximando atrás de mim, chegando mais perto. Eu me recusava olhar para qualquer coisa que não fosse o monitor. Os passos pararam. Quem, ou o que estava atrás de mim, ele se inclinou. Sua boca estava bem próximo ao meu ouvido.

Eu ouvi um sussurro de voz familiar,

"...Enforcar..."

Com muita força, uma corda foi enrolada no meu pescoço. Eu gritei, mais alto que pude. A corda estava apertada no meu pescoço, eu estava sendo puxado para trás da cadeira. Eu já não conseguia respirar. Meu pescoço estava dolorido. Minha visão começou lentamente a desaparecer devido à falta de oxigênio, tudo estava ficando preto. Eu ia morrer. Eu me engasguei, e arranhei meu pescoço. Não lembro de como eu fiz isso, mas eu consegui escapar, de alguma forma... Quando dei por mim já não estava no porão.

Não havia nada lá.

Eu estava de quatro, tentando recuperar a folego. Minha visão voltou, cambalei um pouco ao redor, tentando me recuperar do que havia acontecido a pouco. Eu estava na sala outra vez, no mesmo lugar, em frente a lareira. E olhando para mim estava ali o retrato da minha mãe, olhando para mim com aquele mesmo sorriso de antes.

Atualmente
Enquanto eu me sento aqui, escrevendo isso, no meu sujo e velho apartamento de um só quarto, eu posso dizer honestamente,

"Não há lugar como o lar."

Eu não tenho idéia do que diabos aconteceu na casa do meu pai.

E honestamente? Eu não quero mais saber.

Tudo o que eu tenho certeza, é que eu nunca vou pôr os pés naquela casa novamente.

Fonte: http://creepypastauniverse.blogspot.com.br/

"Lobisomens" do Ceará

Aproveitando o RELATO DOS LEITORES #17 resolvi pesquisar sobre os aparecimentos de lobisomens
no Ceará e encontrei alguns relatos. Peço que, por favor, desconsiderem o sensacionalimo barato.

A lenda do lobisomem tem origem provavelmente na Europa do século XVI, embora traços do personagem  apareçam em alguns mitos da Grécia Antiga. Do continente europeu, espalhou-se por várias regiões do mundo e chegou ao Brasil através dos portugueses.

A partir de agora, fique com alguns relatos que "cairam na mídia":

RELATO DOS LEITORES #17

Olá, equipe do Medo Sensitvo.

Mais uma vez, este é um relato da minha mãe. Vocês devem pensar "Essa mulher só inventa coisas". Não. Ela não é de inventar e outras pessoas também me contaram isso.

Uma vez, quando meu irmão tinha dias de vida, minha mãe viajou com ele para o Ceará. Era noite e ela havia ficado a noite conversando com meu pai e uns amigos de parentes dele. Depois de muita conversa, um dos caras que estavam com eles, perguntou se meu irmão era batizado e minha mãe disse que não. Com essa resposta, aconteceu o seguinte diálogo:

- O lobisomem vai aparecer na sua casa hoje.
- Claro que não. Isso nem existe. - disse minha mãe.
- Escuta o que eu estou lhe falando, ele vai aparecer. O seu filho não é batizado, os lobisomens pegam crianças pagãs.

Depois de muita insistência ao meu pai, já que o cara era desconhecido, o rapaz foi dormir na casa com eles.

Meia noite em ponto, ouviram-se arranhões no portão e iam ficando cada vez mais fortes. Minha mãe ficou desesperada, mas continuou lá dentro e confiando no rapaz. Então, o cara saiu de fininho e atirou na criatura, que fugiu imediatamente.

É claro que no dia seguinte, minha mãe foi batizar meu irmão. Descobriram que o lobisomem, era primo do meu pai. Tinha 7 mulheres, era o 7º filho e essas coisas que dizem que lobisomens são.

Mais uma história contada pela vizinha:

Era noite e todos estavam conversando e jantanda na varanda. Quando escutaram um som distante. Todos olharam para a direção da rua e viram uma criatura que pulava a uma altura equivalente a uma casa de 2 andares. Saíram todos correndo e fecharam todos os portões. A noite inteira escutaram o cachorro da casa latindo desesperadamente e barulhos nos portões.

Quando o dia amanheceu, a dona da casa abriu o portão e viu seu cachorro completamente queimado e a varanda cheia de sangue.

Vanessa Oliveira

Outros relatos de Vanessa:

RELATO DOS LEITORES #5
RELATO DOS LEITORES #14