5 pessoas enterradas vivas


Ser enterrado vivo é talvez um dos medos mais comuns que existem, chama-se Tafofobia e é mais comum do que se pensa. Muitos autores, entre eles Edgar Allan Poe, escreveram sobre o assunto que foi tema de diversos filmes. Não é novidade que esse tema mexe com o imaginário humano ainda mais sabendo que décadas atrás os equipamentos médicos não eram tão avançados e assim muitos foram sepultados prematuramente... Veja alguns casos:

Madame Bobin e seu bebê

Em 1901 uma mulher grávida chamada Madame Bobin chegou da África aparentando ter febre amarela. Ela foi transferida para um hospital de tratamento de doenças contagiosas onde acabou “morrendo” e sendo sepultada no cemitério da família. Uma enfermeira contou para os parentes da Madame que ela ainda estava quente e os músculos do abdômen tremiam quando o médico declarou a morte. O pai organizou a exumação do corpo e todos ficaram aterrorizados ao ver que o bebê havia nascido dentro do caixão e morrido por asfixia junto com a mãe.

Senhora Blunden

No século XIX já existiam vários mecanismos que supostamente dariam à pessoa enterrada viva a oportunidade de alertar alguém. A senhora Bluden não teve a sorte de contar com um caixão desses em 1896. Ao morrer ela foi colocada no jazigo da família, em uma capela da Inglaterra. Depois do funeral alguns garotos que estavam por perto ouviram um barulho baixo e contaram a uma professora. Ao chegarem no local a tampa do caixão estava aberta e todos testemunharam o último suspiro da pobre senhora. Todos os meios possíveis foram tentados para ressuscitá-la, mas em sua agonia para sair do caixão ela tinha rasgado o rosto na madeira e assim perdeu muito sangue.

Se beber, não durma

Em 18 de janeiro de 1889 um homem cuja identidade nunca ficou esclarecida dormiu após uma longa bebedeira. Depois de 20 horas de sono os amigos acreditaram que ele estava morto e o sepultaram. Quando um sacristão ouviu batidas vindas da sepultura chamou por ajuda, mas quando ela chegou era tarde. O homem havia feito buracos no caixão para o ar entrar e depois tentou forçar a tampa, quando ela abriu o impacto foi tanto que ele se feriu gravemente na cabeça, morrendo logo em seguida. O caso foi notícia no Daily Telegraph e hoje acredita-se que ele pode ter sido vítima de uma catalepsia causada pelo álcool.

Mary Norah e sua falta de sorte

Mary Norah era uma adolescente de 17 anos em 1871, quando foi declarada morta por causa da cólera. Dez anos depois de sua morte a sepultura foi aberta, pois havia a crença de que o médico poderia ter falsificado o óbito da jovem, uma vez que o mesmo médico havia tentado matar a mãe adotiva da mesma algum tempo antes. Ao abrir as portas do local um assistente encontrou o caixão aberto e metade do esqueleto para fora. Aparentemente Mary acordou de um transe induzido por veneno, ela deve ter forçado a tampa para fora e quando conseguiu desmaiou e bateu a cabeça na estante de alvenaria, causando sua morte definitiva.

Burros espertos e sua dona

Em novembro de 2009 uma mulher entrou em coma profundo num hospital na Tunísia, os médicos a declaram como morta e rapidamente os parentes organizaram os rituais fúnebres, seguindo a tradição muçulmana. Minutos após o enterro ter acabado dois burros de estimação se aproximaram da cova e ali ficaram batendo os cascos no chão e cheirando a terra. Uma amiga da falecida percebeu algo estranho e foi afugentar os animais, mas quando chegou ao local ela se assustou com gritos vindos do solo. Ela alertou os familiares que chamaram os coveiros para desenterrarem a mulher. Ela sobreviveu e segundo a TV local Al Arabiya, passou duas horas no caixão.

Casos de enterros prematuros são bem mais raros hoje em dia, mas acontecem, principalmente em países como Tailândia, China e países africanos. Nestes casos o enterro é proposital, como em assassinatos e crimes de honra.

E você, tem medo de ser enterrado vivo (a)?
O que acha que pensaria (além de "Eu vou morrer!")?
Qual seria sua reação?

Fonte: http://hdtvbrpoa.wordpress.com/

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Um comentário:

  1. Não tenho medo de nada, nem mesmo da morte. Já fui visitado por ela e até dei um sorriso macabro em retribuição pela visita. Mas seria uma sensação desagradável, sem dúvida. Abraço a todos

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