Rutger foi uma vítima do que estão chamando de “o franco-atirador-fantasma”. Isso porque ninguém viu quem ele era e nem mesmo o que ele atirou. A história é muito estranha, parece enredo de filme. Aconteceu na Nova Zelândia...
Na manhã de 24 de outubro de 2013, o agricultor Rutger Telford Hale de apenas 22 anos, estava viajando com sua namorada, Daniele Oylir. Rutger dirigia um Subaru Legacy e estava perto da cidade de Wanaka.
Em um minuto eles estavam bem, conversando enquanto ele dirigia e no minuto seguinte ele estava morto. Estranhamente, o “tiro” que matou Rutger atravessou o pára brisa, transpassou seu corpo e saiu do outro lado, destruindo partes do carro.
A namorada de Rutger diz que viu o pára-brisa se espatifando e Rutger perdeu a direção, virando o volante para o lado. Assustada Daniele viu um buraco na cabeça de seu namorado jorrando sangue. A ferida foi fatal. Ela precisou agarrar o voltante e o carro acabou caindo em uma vala lateral à rodovia, só quando o carro parou que ela viu que a coisa que atingiu o carro e o motorista saiu pelo outro lado, estourando também a janela traseira.
Até o momento, a única hipótese, apesar de estranha é que o veículo de Rutger bateu num objeto voador não identificado - UFO, que foi como a Polícia da Nova Zelândia descreveu o caso. Parte do pára-brisa com um buraco foi cortado e enviado para exame pericial profundo.
A ausência completa de micropartículas - algo sem precedentes para os criminologistas, deram gás para a fama do “atirador fantasma”. Naturalmente, a polícia está à procura da arma desse crime misterioso. A área do incidente foi cuidadosamente examinada por três dias, mas nada foi encontrado.
Após a notícia se espalhar na mídia, descobriu-se que um incidente semelhante à “coisa” que atravessou a cabeça de Rutger em trajetória horizontal, supostamente também acertou outra pessoa. Issos se deu com Sven Andersson, um militar em 12 de setembro de 1974. Neste dia, Sven foi atingido na coxa direita, perto do portão da base aérea onde ele estava de serviço. O exame medico do ferimento detalhou: Profundidade da ferida de 5 centímetros, entrada similar a um tiro, sem saída. Por estranha coincidência, os exames não mostraram sinais de calor, não havia indícios de projetil, nem micropartículas. A “bala” simplesmente desapareceu.
O caso de Rutger ainda está sob investigação. Não se sabe se foi apenas um trágico acidente ou se realmente se tratou de um homicídio em muito estranhas circunstâncias.
Qual sua teoria a respeito?
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Fonte: http://www.mundogump.com.br/
Totalmente intrigante...
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