Há muito tempo atrás, eu e alguns amigos meus começamos a praticar a Tábua Ouija. Sempre fui interessado pelo sobrenatural, e sempre tive uma conexão forte com o assunto.
Começamos fazendo uma vez por semana. Toda quarta feira, no Parque dos Eucaliptos, em Gravataí - RS. Cada vez começamos a nos sentir mais atraídos por aquela atividade. Depois de algum tempo, ficamos obcecados com aquilo. Todo dia, saíamos da aula e íamos direto ao parque para jogar.
Chegamos a um ponto em que escutávamos sons enquanto jogávamos. Pessoas passavam mal a nossa volta. TV's e rádios tinham interferência quando passávamos perto. Pequenos objetos moviam-se a pequenas distância quando íamos pegá-los (uma caneta em uma mesa que ia na direção de nossa mão, por exemplo).
Fui o primeiro a perceber que aquilo não estava certo.
Durante a nossa última partida, pedi permissão pra sair, e recebi o sim. Continuo com o interesse sobre o oculto, mas não pretendo usar a Ouija de novo.
Ainda tenho a tábua aqui em casa.
Enviado por: Kazuyama
Essa é uma premissa muito interessante, que o contínuo contato com o mundo espiritual tenha mudado alguma coisa no (como alguns chamariam) perispírito e faria sua frequência vibratória causar interferências. Não entrando no campo de se é possível ou não, parece bastante plausível acima de tudo. Gostei muito de ler.
ResponderExcluirDe fato há interferência. Não apenas usando o ouija como qualquer tipo de contato com o mundo espiritual, isso altera a frequência do perispirito e, sendo a frequência mais alta que a das pessoas comuns, isso causa mal-estar e tontura. Um amigo meu, dos mesmos que usavam o ouija, faz coisas se mexerem toda hora. Inconscientemente, mas ele faz.
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