"Na experiência, um envelope lacrado contendo um filme é colocado na fronte do voluntário. Começa então o processo de revelação de frames escolhidos aleatoriamente. Os testes revelam que certas pessoas são capazes de identificar as imagens selecionadas através de algum tipo de contato energético que se estabelece entre o cérebro, as imagens veladas contidas no envelope e as informações contidas no cérebro dos pesquisadores. Nossas suposições confirmam antigas tradições orientais segundo as quais a comunicação se estabelece através dos centros de energia do ser humano, os chacras. Um desses chacras é um poderoso operador de telepatia, o Ajna-chacra."
Os esotéricos chamam-no de "O Terceiro Olho". A imagem do Terceiro Olho é representada na testa das imagens e esculturas de seres divinos expostas em templos budistas. Alguns pesquisadores acham que estas pinturas e estátuas são uma lembraça remota de ancestrais humanos de origem extraterrestre (Deuses). Dizem as lendas que seres suprahumanos possuíam o terceiro olho como um orgão que os capcitava a exercer as faculdades de clarevidência e telepatia. Muitas pessoas, ainda hoje, principalmente os budistas, devotam sua vida a recuperar tais poderes divinos que teriam sido perdidos ao longo da evolução da espécie. É um objetivo que demanda muitos anos de práticas disciplinadas, de intenso trabalho espiritual que muitas vezes resulta em completo fracasso no que diz respeito a manifestações de habilidades paranormais.
Vitaly Pravdivtsev acredita que o terceiro olho é um orgão que existe realmente, em um estado rumdimentar (os ocultistas dizem que é um "orgão que foi atrofiado") e que em raras ocasiões pode se manifestar na vida cotidiana. Um fenômeno digno de nota é o caso de uma professora norte-americana que descobriu seu terceiro olho oculto sob os cabelos na parte posterior da cabeça. A professora contou que na infância, as outras crianças costumavam chamá-la de Ciclope. Ela admitiu ter se utilizado do terceiro olho inúmeras vezes.
Atualmente, evidências da existência do terceiro olho podem ser encontradas na moderna embriologia. Esse orgão, bem como seus fotoreceptores, o cristalino ocular e células nervosas se desenvolvem no feto em torno do segundo mês de gestação. Ao longo do processo de crescimento, o terceiro olho desaparece sendo substituído por uma estrutura muito pequena, a glândula pineal, localizada na frente do cerebelo. Especialistas atentam para a versatilidade do misterioso orgão, que pode ser reativado para suas funções como terceiro olho. Além disso, os médicos assinalam a semelhança entre a glândula e o globo ocular: ambos possuem a membrana criatalina e receptores de cor.
Os biólogos dizem que a glândula pineal, ou epífise, diminuiu de tamanho através dos milênios porém, em suas origens, este orgão costumava ser do tamanho de uma grande cereja. A glândula pineal parece estar diretamente relacionada com habilidades específicas do ser humano. Pessoas, que se dedicam por longo tempo às práticas espirituais desenvolvem mudanças hormonais em seus corpos e dminuição ou retração dos ossos parietais, que formam as paredes laterais do crânio.
A glândula pineal também está relacionada com as funções sexuais: a abstinência sexual produz uma ativação da glândula e esta é, provavelmente, a principal razão pela qual magos e videntes, ou são celibatários ou utilizam virgens e crianças em suas práticas e rituais. Há milênios atrás, o terceiro olho esteve, muito possivelmente, localizado na área dos ossos parietais ou dos ocipitais do crânio. Com a evolução anatômica e matabólica do homem, o terceiro olho foi atrofiando. Sua estrutura deslocou-se para regiões mais interiores do cérebro.
Apesar da localização na parte de trás da cabeça, o terceiro olho transmite suas informações para a parte frontal docérebro, alcançando assim os centros de atividade da consciência. Os indianos costumam assinalar o terceiro olho com uma marca na testa, onde acreditam, localiza-se o centro de recepção de sinais telepáticos. A Antropogênese arcaica contida na Doutrina Secreta de H.P.Blavatsky, refere-se ao terceiro olho como orgão atrofiado, originalmente visível nas primeiras Raças Humanas, que seriam etéreas, dotadas de corpos quase transparentes, feitos de matéria sutil. Nestes corpos, o terceiro olho era visível, localizado na nuca e servia tanto para a visão do mundo físico como para a captação de visões e sensações não físicas.
Com o adensamento da matéria corporal humana, o orgão foi diminuindo de tamanho e mergulhando fundo na massa cerebral até chegar ao estágio atual: uma glândula minúscula, aparentemente sem funções, cujo interior está preenchido por uma substância granulosa e cinza com textura e aapecto semelhante à areia. Em nossos dias, este processo de atrofia ainda pode ser observado nos estudos de desenvolvimento do feto que apresenta indícios do orgão extinto nos primeiros meses de gestação. Além disso, mesmo os olhos que possuímos na face, desenvolvem-se de maneira peculiar: de dentro para fora, ou seja, não se formam a partir de tecido epiteliais, antes, nascem de tecidos cerebrais.
Incrível... o.o
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