7 Doenças que Nos Fazem Agir como Vampiros

Algumas doenças causam, realmente, características vampíricas em pessoas normais. Confira:


AVERSÃO A ALHO:

Conhecida como alliumfobia, é uma neurose que faz com que as pessoas se apavorem só de pensar no tempero. Seja uma cabeça de alho, um dente de alho ou uma pizza de alho, se confrontadas com o alimento, as pessoas que possuem essa doença irão sair correndo na outra direção, exatamente como um vampiro. A lenda de que vampiros são repelidos por alho surgiu na Romênia, onde a planta era usada para dar proteção. Também era uma lenda de que, se colocado na boca de mortos, o alho iria impedir que eles se tornassem vampiros.

MORDER:

A raiva, ou hidrofobia, é uma doença famosa que faz com que as pessoas se comportem como vampiros – ela, inclusive, causa o desejo de morder outras pessoas. Além de atacar o sistema nervoso, o vírus da raiva torna os doentes sensíveis a luz, então, como vampiros, eles podem querer ficar longe do Sol. A doença começou a ser chamada de raiva porque as pessoas que a contraem podem ficar agressivas e sofrer com alucinações. Mordidas de morcego são fontes em potencial para o vírus da raiva, o que sugere que o bicho ser associado aos vampiros não é mera coincidência.

AVERSÃO A ESPELHOS:

Vampiros ficam invisíveis na frente de um espelho, logo, fogem deles para que não sejam identificados. Mas há uma doença conhecida como Eisoptrofobia que faz com que pessoas ‘normais’ realmente evitem espelhos. Isso pode acontecer se a pessoa teve um evento traumático envolvendo espelhos na sua vida, se cortou-se em um quando criança ou algo do tipo. Como pessoas com raiva também tem aversão a espelhos, já que não suportam a luz que é refletida deles, suspeita-se de que o envolvimento entre “vampiros” e espelhos tenha surgido por causa de uma epidemia de raiva na Europa, em meados de 1700.

SEDE DE SANGUE:

Em 1985 um cientista afirmou ter descoberto os vampiros verdadeiros – pessoas com um problema no sangue, que seria genético chamado de porphyria hemofílica. Pessoas com porphyria possuiriam o desejo genuíno de beber sangue para aliviar sintomas da doença, já que ela acaba com os glóbulos vermelhos no sangue do paciente. Essa vontade, na verdade, foi desmistificada por outros estudos relacionados a doença que revelaram que quem sofre com ela fica com bolhas na pele após exposição de alguns minutos ao sol e sua urina pode vir acompanhada de sangue. O último sintoma pode explicar a crença de que quem tem a doença bebe sangue, enquanto o primeiro reforça a teoria de que eles seriam vampiros.

“CONTE” DRÁCULA:

Há uma obsessão por contar as coisas chamada de aritmomania que, pode parecer estranho, tem muita ligação com os mitos sobre vampiros. Durante séculos, acreditou-se que o que faz os vampiros se afastarem de alho e de cruzes é a matemática. Para deter um vampiro também poderíamos jogar um punhado de arroz na direção dele que ele só continuaria sua perseguição após contar todos os grãos. Durante a idade média, era costume jogar arroz no caixão de parentes para que, se um vampiro aparecesse, ele ficasse tão distraído contando que não morderia o defunto.

DENTÕES:

Displasia ectodermal hipohidrótica é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento dental. Ele causa o crescimento anormal dos dentes em idade adulta e, em muitos casos, o paciente apresenta apenas os caninos e nenhum outro dente. A maioria dos contos sobre vampiros os descreve como criaturas com presas retráteis.

MEDO DO SOL:

Ao contrário dos vampiros de Crepúsculo, que só brilham, a maior parte dos vamps que ‘conhecemos’ morre de medo do sol porque ficam vulneráveis e queimam sob sua luz. Uma doença genética extremamente rara, conhecida como pigmentose xeroderma, ou XP, faz com que seja impossível a pele se recuperar de danos causados por raios ultravioleta. Pessoas com XP desenvolvem queimaduras sérias ficando por pouquíssimo tempo expostas ao sol, e são conhecidas por se isolarem em suas casas para sair apenas à noite. Parece um hábito conhecido?

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