Será mesmo?
"Bem, tem gente que diz que Meu Vizinho Totoro tem sua história baseada em um caso de assassinato que ocorreu no Japão em Maio de 1963, se você é brasileiro, e assiste jornal, não vai se surpreender com o caso, mas para entender a análise, temos que ler sobre:
No dia primeiro de Maio, Yoshike Nakata, de 16 anos, acabou se perdendo no caminho de volta da escola, e no dia seguinte, um bilhete de resgate fora deixado com a sua família, exigindo uma quantia em dinheiro um tanto que modesta no dia seguinte ao meio-dia, em um local próximo da casa deles. Sua irmã, (que cometeu suicídio semanas depois) levou o dinheiro, mas junto com ela, a policia, e o raptor, como não era nenhum idiota, deu meia-volta deixando o dinheiro de lado.
Na manhã do dia 4, o corpo fora encontrado próximo da fazenda em um beco. A polícia determinou que foi estupro e depois assassinado. Não encontrei informações de como o corpo foi assassinado, a unica fonte que eu consegui, dizia que foi algo feio. Enfim, dois dias depois, um homem da vizinhança se matou antes do casamento dele, e a polícia confirmou de ele possuía o mesmo tipo sanguíneo do assassino. E a mídia, claro, culpava a policia que não hesitou em tomar uma atitude (essa parte não interfere ali no Totoro, mas não vou dar a história pela metade).
A policia seguiu a comunidade de Buraku, e capturou o rapaz de 24 anos, Kazuo Ishikawa, o qual negou qualquer acusação até o dia 20 de Junho, onde a policia o forçou a confessar o assassinato da garota.
Basicamente o juri aceitou, e ele foi sentenciado a prisão perpétua, mas graças aos advogados, saiu em 1994, e em 2002 deu sua ultima palavra “I want the label of murderer, which is bearing so heavily on me, removed”
Bem, agora com a explicação do caso, vamos aos pontos do qual eu encontrei por aí, e essa fonte, disse que ouviu de um rapaz que trabalhava em um restaurante, ao lado do hospital onde ele trabalhou, pelo rapaz do restaurante ser um nativo oriental, conhecia muito mais das tradições.
➜ Mei, vem da mesma pronuncia “May”, maio do inglês. Assim como Satsuki é uma outra forma de dizer maio, mês onde tudo se passou.
➜ No começo do filme, quando Mei e Satsuki estão abrindo as janelas da nova casa, elas encontram umas bolinhas pretas fofinhas, chamadas “susuwatari” (煤渡り), dizem que ver essas bolinhas, e claro, o Totoro é um sinal de que a morte se aproxima.
➜ A vovó, uma senhora que morava na vizinhança e os ajuda com a mudança, diz que somente as crianças são capazes de ver os susuwatari, e que ela mesma via quando era mais nova, mas durante a história, não foi comentado nada de alguém da família dela morrer quando ela tinha aquela idade. De qualquer forma, Kanta o neto dela e da idade de Satsuki não era capaz de ver nada.
➜ De acordo com o rapaz do restaurante, a irmã mais velha foi quem encontrou o corpo no beco (lá no caso Suyama) e que a menina, ainda não estava puramente morta, quando se aproximou da garota ao chão, ela disse “Eu vi um Tanuki (guaxinim) e também um gato monstro”. Alguns dizem que isso é real, outros que a irmã mais velha estava em choque e pirou com isso, e outros acham que é só um enfeite para fazer do caso uma história de terror. MUAHUAHUA (NT do Tio Darth: Esse momento de loucura não foi meu, juro). Bem, Totoro tinha cores de guaxinim, e o ônibus, era um gato monstro…
➜ O filme não diz bem a localização de onde se passa a história e sim, de que trata-se de uma área rural, onde o hospital mais próximo é a 3 km andando (onde a mãe das meninas está repousando), mas em uma das cenas, existe uma coincidência bem macabra: Na caixa, está escrito “狭山茶” ou seja “Chá de Sayama”. Qual é mesmo o nome do caso?
➜ Atentos ao nome do hospital no desenho: 七国病院 “shichikoku byouin”. Sayama também tem um hospital, e seu nome: 八国病院 “hachikoku byouin”.
➜ O gato-bus, no filme havia um ônibus-gato, que vinha buscar o Totoro, e quando Mei desaparece, Satsuki conta com a ajuda do gato, para lhe dar uma carona. Segundo o rapaz do restaurante, o nekobus, é o que leva as pessoas para o chamado “céu, inferno, ou que seja” e no filme, quando ele vem buscar Satsuki, ele vem com a inscrição 墓道, o primeiro kanji significa “túmulo” e o segundo “estrada”. Quando Satsuki entra, ele muda a placa para “Mei”.
➜ A primeira a encontrar Totoro foi Mei, e Totoro aparece das outras vezes para Satsuki, quando ela está acompanhada de Mei, a unica vez que ele aparece só para ela, é quando ela vai a sua procura graças ao sumiço de Mei e por onde ela passa, as susuwatari estão próximas do pé dela, alguns dizem que foi quando Satsuki decide se unir a Mei, na tradução, o suicídio da irmã do caso. [?]
➜ Mais um ponto a ser lembrado: o poster do filme (vide inicio da matéria) no poster, aparece Mei, com as roupas da Satsuki ao lado do Totoro, na cena do filme, Mei está dormindo nos ombros de Satsuki. Então por que ambas não estão no poster?
➜ No desenho, a mãe das meninas estava no hospital, iria passar o fim de semana com elas, mas um imprevisto surgiu, uma gripe, e ela não pôde sair, Mei que colheu um milho para ela, ficou chateada e decidiu ir levar ao hospital sozinha, como resultado, se perde. Na cena em que ela está perdida, ela encontra-se sentada em frente a seis estátuas, ou seja 地蔵 Estátuas Jizou, de acordo com o budismo japonês, aquelas seis estátuas representam seis pessoas mortas, e de acordo com a família do incidente Suyama, 4 irmãos morreram (sendo dois, as meninas do caso), somado com a mãe, e mais um vizinho próximo que se envolveu com a história.
➜ Quando as meninas estão no nekobus, que decidiu dar uma carona a elas no hospital para levarem o tal milho a mãe, o ônibus toca uma melodia, cuja uma das frases nada mais é que 乗ったお客は陽気なおばけ” notta okyaku wa youki na obake, na tradução ”aqueles convidados que andam aqui são alegres fantasmas”.
➜ Por fim, o final do filme: A mãe está no hospital com o marido (que não sabia do sumiço da mais nova, mas que de qualquer forma, deixava as crianças livres demais em uma área muito grande), e ambos conversavam normalmente, quando o milho aparece na janela. A mulher comenta que ouviu “as risadas das filhas” vindas do pinheiro, onde elas estavam com o Nekobus, e o pai pega o milho e nota que está escrito na casca “para mamãe”. Mas ninguém acha estranho, as meninas e o milho surgirem do nada quando moram há 3 km de distância. Em outros momentos do filme, o pai também se mostra imparcial, como se nada estivesse acontecendo, ou como se elas não existissem.
➜ O filme acaba por aí, mas conforme toca a musica dos créditos, aparecem cenas da vida deles, quando a mãe volta do hospital, os 4 felizes e alegres, mas se você ignorar os créditos, e se focar somente no final, realmente parece que elas já estão mortas, e diga-se de passagem, Mei está tantas vezes sozinha, que fica difícil até saber se ela foi “morta” na história do milho, ou antes, porque brechas para um assassino pedófilo sequestrar uma menina, não faltaram.
➜ O hospital onde o filme se passa e também sua conexão com o hospital original, ambos tratavam de tuberculose na década de 50/60, onde muitas pessoas morreram por causa da doença, isso explica o porque da mãe “ouvir as meninas”, ela mesma estava perto da morte.
➜ Claro que o estúdio (Studio Ghibli) negou qualquer conexão, independente de verdade ou mentira, não pegaria bem para a venda de um filme para crianças. Bem, existe uma sequência desse filme, uma mini-história de 13 minutos, a qual foi passada somente uma vez em um museu da America e nunca mais foi citado, pelas imagens, e também pela imaginação de cada um dá para fantasiar com o mundo dos mortos, essa parte não vou citar, pois não vi essa sequencia, mas tirem suas conclusões por si só.
Bem, vou parar de enrolar, até porque nem sei quantos terão coragem de ler algo DESSE TAMANHO, mas para aqueles que chegaram até aqui, gostaria de ler os pontos de vistas alheios e claro, recomendar o filme, que independente do macabro ou não, é uma história muito comédia e claro que não tem como não gostar do Totoro e sua cara de feliz.
Se essa ligação entre o caso e o desenho é verdade, Miyazaki Hayao sem dúvidas entrou para minha lista de ídolos, porque poxa, não deve ser fácil fazer uma conexão tão ampla e com sincronia perfeita."
No dia primeiro de Maio, Yoshike Nakata, de 16 anos, acabou se perdendo no caminho de volta da escola, e no dia seguinte, um bilhete de resgate fora deixado com a sua família, exigindo uma quantia em dinheiro um tanto que modesta no dia seguinte ao meio-dia, em um local próximo da casa deles. Sua irmã, (que cometeu suicídio semanas depois) levou o dinheiro, mas junto com ela, a policia, e o raptor, como não era nenhum idiota, deu meia-volta deixando o dinheiro de lado.
Na manhã do dia 4, o corpo fora encontrado próximo da fazenda em um beco. A polícia determinou que foi estupro e depois assassinado. Não encontrei informações de como o corpo foi assassinado, a unica fonte que eu consegui, dizia que foi algo feio. Enfim, dois dias depois, um homem da vizinhança se matou antes do casamento dele, e a polícia confirmou de ele possuía o mesmo tipo sanguíneo do assassino. E a mídia, claro, culpava a policia que não hesitou em tomar uma atitude (essa parte não interfere ali no Totoro, mas não vou dar a história pela metade).
A policia seguiu a comunidade de Buraku, e capturou o rapaz de 24 anos, Kazuo Ishikawa, o qual negou qualquer acusação até o dia 20 de Junho, onde a policia o forçou a confessar o assassinato da garota.
Basicamente o juri aceitou, e ele foi sentenciado a prisão perpétua, mas graças aos advogados, saiu em 1994, e em 2002 deu sua ultima palavra “I want the label of murderer, which is bearing so heavily on me, removed”
Bem, agora com a explicação do caso, vamos aos pontos do qual eu encontrei por aí, e essa fonte, disse que ouviu de um rapaz que trabalhava em um restaurante, ao lado do hospital onde ele trabalhou, pelo rapaz do restaurante ser um nativo oriental, conhecia muito mais das tradições.
➜ Mei, vem da mesma pronuncia “May”, maio do inglês. Assim como Satsuki é uma outra forma de dizer maio, mês onde tudo se passou.
➜ No começo do filme, quando Mei e Satsuki estão abrindo as janelas da nova casa, elas encontram umas bolinhas pretas fofinhas, chamadas “susuwatari” (煤渡り), dizem que ver essas bolinhas, e claro, o Totoro é um sinal de que a morte se aproxima.
➜ A vovó, uma senhora que morava na vizinhança e os ajuda com a mudança, diz que somente as crianças são capazes de ver os susuwatari, e que ela mesma via quando era mais nova, mas durante a história, não foi comentado nada de alguém da família dela morrer quando ela tinha aquela idade. De qualquer forma, Kanta o neto dela e da idade de Satsuki não era capaz de ver nada.
➜ De acordo com o rapaz do restaurante, a irmã mais velha foi quem encontrou o corpo no beco (lá no caso Suyama) e que a menina, ainda não estava puramente morta, quando se aproximou da garota ao chão, ela disse “Eu vi um Tanuki (guaxinim) e também um gato monstro”. Alguns dizem que isso é real, outros que a irmã mais velha estava em choque e pirou com isso, e outros acham que é só um enfeite para fazer do caso uma história de terror. MUAHUAHUA (NT do Tio Darth: Esse momento de loucura não foi meu, juro). Bem, Totoro tinha cores de guaxinim, e o ônibus, era um gato monstro…
➜ O filme não diz bem a localização de onde se passa a história e sim, de que trata-se de uma área rural, onde o hospital mais próximo é a 3 km andando (onde a mãe das meninas está repousando), mas em uma das cenas, existe uma coincidência bem macabra: Na caixa, está escrito “狭山茶” ou seja “Chá de Sayama”. Qual é mesmo o nome do caso?
➜ Atentos ao nome do hospital no desenho: 七国病院 “shichikoku byouin”. Sayama também tem um hospital, e seu nome: 八国病院 “hachikoku byouin”.
➜ O gato-bus, no filme havia um ônibus-gato, que vinha buscar o Totoro, e quando Mei desaparece, Satsuki conta com a ajuda do gato, para lhe dar uma carona. Segundo o rapaz do restaurante, o nekobus, é o que leva as pessoas para o chamado “céu, inferno, ou que seja” e no filme, quando ele vem buscar Satsuki, ele vem com a inscrição 墓道, o primeiro kanji significa “túmulo” e o segundo “estrada”. Quando Satsuki entra, ele muda a placa para “Mei”.
➜ A primeira a encontrar Totoro foi Mei, e Totoro aparece das outras vezes para Satsuki, quando ela está acompanhada de Mei, a unica vez que ele aparece só para ela, é quando ela vai a sua procura graças ao sumiço de Mei e por onde ela passa, as susuwatari estão próximas do pé dela, alguns dizem que foi quando Satsuki decide se unir a Mei, na tradução, o suicídio da irmã do caso. [?]
➜ Mais um ponto a ser lembrado: o poster do filme (vide inicio da matéria) no poster, aparece Mei, com as roupas da Satsuki ao lado do Totoro, na cena do filme, Mei está dormindo nos ombros de Satsuki. Então por que ambas não estão no poster?
➜ No desenho, a mãe das meninas estava no hospital, iria passar o fim de semana com elas, mas um imprevisto surgiu, uma gripe, e ela não pôde sair, Mei que colheu um milho para ela, ficou chateada e decidiu ir levar ao hospital sozinha, como resultado, se perde. Na cena em que ela está perdida, ela encontra-se sentada em frente a seis estátuas, ou seja 地蔵 Estátuas Jizou, de acordo com o budismo japonês, aquelas seis estátuas representam seis pessoas mortas, e de acordo com a família do incidente Suyama, 4 irmãos morreram (sendo dois, as meninas do caso), somado com a mãe, e mais um vizinho próximo que se envolveu com a história.
➜ Quando as meninas estão no nekobus, que decidiu dar uma carona a elas no hospital para levarem o tal milho a mãe, o ônibus toca uma melodia, cuja uma das frases nada mais é que 乗ったお客は陽気なおばけ” notta okyaku wa youki na obake, na tradução ”aqueles convidados que andam aqui são alegres fantasmas”.
➜ Por fim, o final do filme: A mãe está no hospital com o marido (que não sabia do sumiço da mais nova, mas que de qualquer forma, deixava as crianças livres demais em uma área muito grande), e ambos conversavam normalmente, quando o milho aparece na janela. A mulher comenta que ouviu “as risadas das filhas” vindas do pinheiro, onde elas estavam com o Nekobus, e o pai pega o milho e nota que está escrito na casca “para mamãe”. Mas ninguém acha estranho, as meninas e o milho surgirem do nada quando moram há 3 km de distância. Em outros momentos do filme, o pai também se mostra imparcial, como se nada estivesse acontecendo, ou como se elas não existissem.
➜ O filme acaba por aí, mas conforme toca a musica dos créditos, aparecem cenas da vida deles, quando a mãe volta do hospital, os 4 felizes e alegres, mas se você ignorar os créditos, e se focar somente no final, realmente parece que elas já estão mortas, e diga-se de passagem, Mei está tantas vezes sozinha, que fica difícil até saber se ela foi “morta” na história do milho, ou antes, porque brechas para um assassino pedófilo sequestrar uma menina, não faltaram.
➜ O hospital onde o filme se passa e também sua conexão com o hospital original, ambos tratavam de tuberculose na década de 50/60, onde muitas pessoas morreram por causa da doença, isso explica o porque da mãe “ouvir as meninas”, ela mesma estava perto da morte.
➜ Claro que o estúdio (Studio Ghibli) negou qualquer conexão, independente de verdade ou mentira, não pegaria bem para a venda de um filme para crianças. Bem, existe uma sequência desse filme, uma mini-história de 13 minutos, a qual foi passada somente uma vez em um museu da America e nunca mais foi citado, pelas imagens, e também pela imaginação de cada um dá para fantasiar com o mundo dos mortos, essa parte não vou citar, pois não vi essa sequencia, mas tirem suas conclusões por si só.
Bem, vou parar de enrolar, até porque nem sei quantos terão coragem de ler algo DESSE TAMANHO, mas para aqueles que chegaram até aqui, gostaria de ler os pontos de vistas alheios e claro, recomendar o filme, que independente do macabro ou não, é uma história muito comédia e claro que não tem como não gostar do Totoro e sua cara de feliz.
Se essa ligação entre o caso e o desenho é verdade, Miyazaki Hayao sem dúvidas entrou para minha lista de ídolos, porque poxa, não deve ser fácil fazer uma conexão tão ampla e com sincronia perfeita."
Fonte: Wordpress
Dica de: Mariønette
lol, ídolo mesmo seria Joseph Campbell e o autor de Star Wars, que sincronizaram o filme com o misticismo de 4 culturas diferentes (Kaballah Judaica, I Ching Chinês, Tarot Egípcio e 'A Lenda do Herói ' que foi o que Joseph Campbell criou somando os pontos principais de todas as religiões,sem contar conexões com o velho Enoquiano).
ResponderExcluirTambém tem Promethea , uma hq de Alan Moore que segue o mesmo padrão de Star Wars , se ligando a mais de outros 4 misticismos (sem contar o uso de outros).
Não seria surpresa encontrar mais coisas assim, mas é de fato curioso que ele consiga ligar a um incidente como esse e fazer um filme como esse...Incrível.As pessoas passam e olham pensando que é somente um desenho de criança,enquanto na verdade o pano de fundo da obra é bem diferente do que aparenta - no ocidente vimos coisas parecidas,como Pinóquio,A Bela e a Fera e Branca de Neve.
Se quiser dar uma olhada sobre uma tentativa de "dissecar" Promethea, tem uma aqui : http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/referencias-ocultistas-em-promethea-36592
Lembrando que a afirmação de ídolo ali em cima não é minha huahuahuahua. Concordo. Já ouvi falar dessa hq, ia me informar mais e talvez até lê-la. Vou dar uma olhada, parece ser interessante. :)
ExcluirGente oq o kazuo ishikawa falou? na sua ultima palavra em 2002 qndo ele saiu? (em portugues)
ResponderExcluirEle falou que queria que o rótulo de assassino que colocaram nele fosse retirado.
ResponderExcluirMuuuito interessante!!
ResponderExcluirNa verdade o desenho se "baseia" na vida do Miyazaki, já que em boa parte da infância dele, ela esteve hospitalizada com tuberculose.
ResponderExcluirQuanto ao primeiro poster onde só aparece uma das garotas, bem, esse post aqui retirado na pagina Ghibli Brasil no Facebook explica: "Hayao Miyazaki explica que originalmente seria somente uma garotinha no filme, mas ela teria que ter idade suficiente para esperar pelo pai no ponto de ônibus sozinha, e ao mesmo tempo teria que ser pequena o bastante para ver o chibi Totoro (aquele Totoro menor e branquinho).
Para resolver esse impasse, ele dividiu a personagem em 2, criando assim Mei, a irmã mais nova, e Satsuki. E tanto o nome “Mei” quanto “Satsuki” significam “Maio”, o quinto mês do ano"
Na verdade o desenho se "baseia" na vida do Miyazaki, já que em boa parte da infância dele, a mãe dele esteve hospitalizada com tuberculose. *
ExcluirPoxa eu amo esse filme , prefiro nem acreditar nisso , não quero estragar minha infância :( rsrs
ResponderExcluirMais uma coisa: segundo o calendário que aparece na parede do hospital, ao fim do filme, estão em agosto ou seja, mês 8. Em japonês, 8 tem a mesma sonoridade que morte certo?
ResponderExcluirSOCORRO!
Haha.. não.. não é o numero 8 e sim o 4, pois em japonês "死" "Shi" significa morte e a pronuncia hoje alternativa do numero quatro é "四" "Shi" também. Já o numero 8 possui uma conotação positiva na cultura japonesa proveniente do budismo, estando ligado à solidez, força, harmonia etc... no entanto a estoria de como esse numero chegou a ser relevante vem de um caso antigo por volta do ano 800d.C. (oh! o 8 denovo..) no Japão onde um senhor rico e poderoso da ilha de Shinkoku perdeu 8 filhos logo após insultar um monge que lhe pediu comida. Curioso mencionar que existe evidencia arqueológica dessa estoria, podendo ser encontrados nesta ilha 8 pequenos morros (possível tumulo antigo) cada um com uma estatua "地蔵" Jizou. Então na minha opinião de certa forma o numero 8 também está ligado à morte
Excluirpor favor gostaria de saber onde posso encontrar esta mini historia!!!
ResponderExcluirpor favor!! espero resposta, estou muito interessado!
Ola tio darth , muito bom post , moro no japao a 20 anos e faço traducoes , o que vc contou sobre totoro é real sim , ate mesmo os japoneses sabem disso,mas ninguem quer quebrar a magia da alegria que o filme traz a milhoes de crianças aqui e no mundo , portanto tudo que foi relacionado ao caso ,foi negado. eu mesmo pesquisei muito e percebi o quanto a ligação tem haver com o desenho , como todos os outros desenhos da gibli que giram em torno de outra historia ligada a acontecimentos reais mas muitas vezes em cima de seres inexplicaveis ou de casos que aconteceram ,como o caso do desenho da Viagem de chihiro , onde na verdade chihiro foi uma menina usada como prostituta na grande casa da velha nariguda , entre outros ....abcs e parabens pelo post
ResponderExcluirObrigada pela informação Hanny :D
ExcluirOii. Adorei o post! Pesquisei e achei um video gravado de dentro do estudio, mas tá sem audio pois tiraram por direitos autorais. O link tá abaixo. Minha teoria é de que os totoros que recolhem as almas. Os gatos normais levam eles com as almas até o gato grande. Esses totoros entram com as almas no gato grande e esse leva eles para o outro mundo. Talvez seja só esse gato que tenha como passar de um mundo para o outro livremente.!
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=PX8wZDAzLvk
Amei o post , li outros sites com algumas particularidades interessantes , e muitos japoneses realmente afirmam que tem relação sim , mas triste se esse for o final.. por que é um filme tão fofo .. e esse lado escuro .. com o que aconteceu, triste.. mas pelo menos foi uma forma de homenagear...
ResponderExcluirpensando assim a historia fica mil vezes melhor olhando como a coisas sao,olhe como elas vem a morte elas não tem medo e são incentivadas a ver a vida com coragem e brincam com a morte e isso que o autor que passar e tipo velho testamento o povo antigo olha pra morte com olhar normal e elas ficam triste por causa de sua mãe e só e nao e igual a filme americano nao eles são saudáveis FANTASMAS SE CORRE SAI DA I,ENTÃO VAMOS PARAR DE FANTASIAR COISAS QUE NÃO TEM
Excluireu sou de uma cultura assim,o que e e,o que si vê si vê e o que não vê não esta ali,portanto fadasse,achei isso uma tremenda fantasia,ou seja esse filme e uma fantasia ai querem inventor uma coisa inexistente óbvia,a ispiraçao saio desse incidente e da i,veja bem o filme,se olhar assim so pela metade ate a minha vida real e assim tambem olhe o filme olhe e veja que as meninas chegam sempre primeiro nas peças esta sempre na linha de frente e no hospital se vê que o pai esta de costa a janela olhe bem e veja que esse filme não acaba quando termina depois o filme continua ela nao morreu apenas estão curtindo com a morte,e isso que eu vi,
ResponderExcluirSe elas morreram como é que o cat bus as deixa em casa e some, e depois elas vão a correr ter com o kanta e com a velhota? se estão mortas como é que vão abraçar a velha? saltaste essa parte, passaste do hospital logo para os creditos
ResponderExcluirGente o video de 13 min ta aqui, logico esta em japones, sem legenda e como não foi "solto para o publico do mundo" a pessoa gravou com o celular, mas ja da pra ter uma ideia...
ResponderExcluirAdorei seu post!!!!
https://vk.com/video10721126_168882934
Olha, eu não acreditava nessa creepypasta mas tem MUITA coisa que bate. Tem coisa que não ficou muito clara aí, como o negócio do susuwatari, sendo que isso é crianção do Miyazaki e do Estudio Ghibli. Mas as coisas que eu pesquisei e que realmente são coincidências são o fato de Mei (may) e Satsuki serem realmente referência ao mês de maio e a cena das estátuas Jizo. Se for olhar com os olhos de um adulto, adulto japonês, cuja mídia do país esteve bem em cima do caso Sayama, o caso realmente se interliga com o filme. Por que a Mei estava junto com estátuas Jizo quando a irmã encontra ela? Porque elas vão até o hospital no gato e não interagem com os pais? Por que não voltam pra avisar a vizinhança que a Mei está bem? Isso realmente soa estranho se for analisar como um japonês adulto.
ResponderExcluirMas elas voltam. O Kitten Bus deixa elas e vai embora, elas correm até Kanta e a avó... Se elas estavam mortas não poderiam ir até eles, já que n seriam vistas, muito menos serem abraçadas. Muita coisa coincide mas muitas tbm ficam sem nó.
ExcluirSe quem visse os susuwatari estaria perto da morte, porque a velha estava viva ainda?
ResponderExcluirquem acredita nisso diz que não é sabido se a velha, quando criança, perdeu alguém. Mas é contraditório já que muitos dizem que quem vê é que está proximo a morte. Fora que tem a questão deles serem uma criação do autor.
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