Marcelo se sentia diferente... Sabia que havia algo inomum se passando com sua mente, seus pensamentos eram mórbidos e confusos. Ele sabia que não era como as outras pessoas. Na escola sempre foi muito quieto, não tinha amigos e vivia pelos cantos, isolado. Até era bom aluno, mas sua mente era terrivelmente doentia.
Ele tinha apenas 13 anos e odiava ter que obedecer sua mãe, aquela fracassada - como ele dizia. Quando ela o obrigava a ficar trancado em seu quarto sozinho, seus pensamentos sombrios o dominavam e quantas vezes ele desejou despedaçar àquela mulher... quantas vezes ele quis fatiar seu corpo em alguns pedaços. Sorria consigo mesmo e sussurava: " Ainda faço isso!"
Incrivelmente, não esboçava sentimentos, não sentia pena, nem remorço. Tinha o hábito macabro de "brincar" com os animais da vizinhança. Ele os fatiava com uma precisão inacreditável, resultado de alguns anos de prática. E cada vez que ele esfolava um animal, se pegava imaginando como seria divertido "brincar" com uma pessoa. Que belo seria tirar toda a pele de um ser maior, seria tão divertido ver a vida se esvaindo de um corpo. E sentir o cheiro do sangue escorrendo lhe levaria ao extase.
Em um dia qualquer estava preparado para brincar com o cachorro da vizinha, mas sua mãe o viu com a faca em punho apontada para o animal e gritou, desconcentrando-o: " O que você pensa que está fazendo? Você é doente!" Marcelo controlou-se para não rasgar a garganta dela, não compreendeu porque, afinal não fazia diferença. Foi ai que decidiu: mataria uma pessoa!
Escolheu o dia e saiu em busca de sua vítima. Rodou pela cidade, observando... Tinha que ser alguem "especial" e quem desconfiaria daquele rosto tão angelical?
Foi para a escola à tarde e também não se sentiu "atraído" por ninguém, então deixou a brincadeira para outro dia, ou não. Voltou para casa e foi recebido aos tapas e berros, sua mãe havia brigado com o namorado e ele era seu saco de pancadas, neste momento sua mente deu um estalo e ele teve uma idéia bizarra.
Enquanto sua mãe preparava o jantar ele pegou sua faca e falou: "mamãe, vamos brincar?" Ao virar para o filho a mãe teve uma surpresa que não pôde evitar. Marcelo havia cravado a faca em sua jugular, o sangue jorrava e aos poucos ela se afogava em seus próprios fluídos. Enquanto agonizava ele a esfaqueava repetidas vezes. Antes de a morte chegar por completo, ele pulou sobre seu corpo e arrancou seus olhos, lindos olhos verdes... Então começou a retirar sua pele, bem devagar, arrancou todos os dedos, removeu todos os órgãos e por fim cortou-a em pedacinhos, dividindo seus membros.
Exausto depois de tanto esforço, ele deleitou-se com o corpo destroçado à sua frente, que sensação maravilhosa ele sentia... observando àquilo com um fascínio assustador, soube que era isso que queria para sua vida. "É melhor do que imaginava! Bem mais válido e gratificante matar pessoas..."
Com uma expressão demoníaca, dirigiu-se para o quarto de sua irmãzinha...
Levando a faca ensaguentada consigo...
Escrito por Ladydias
o.Ó
ResponderExcluirQue otima,adorei,deve ter sido otima msm a sensaçao que ele sentiu
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