Um mistério chamado Black Knight



Na órbita de nosso planeta estaria um misterioso objeto, que seria um satélite alienígena, que nos estuda e emite estranhos sinais codificados... É sério! Ele foi oficialmente detectado por uma equipe de pesquisadores americanos em 1960 e até a NASA teria tirado fotos deste misterioso objeto, chamado "Black Knight".


Para começar nosso post, vamos voltar até o ano de 1889, o grande inventor e responsável por usarmos a corrente alternada, Nicola Tesla, desenvolveu um radio transmissor de alta voltagem. Tesla reparou que seu radio transmissor estava recebendo sinais elétricos que pareciam ser de origem inteligente e desconhecida, e comunica a imprensa, afirmando que estava recebendo sinais que vinham de Marte, mas logo em seguida voltou atrás, afirmando não saber a origem exata.

Passaram algumas décadas, em 2 de setembro de 1921, foi a vez do inventor do rádio Guglielmo Marconi afirmar em entrevista ao jornal The New York Times que estava recebendo inúmeros sinais artificiais de características inteligentes vindos do espaço.

Várias pessoas continuam captando sinais do espaço, e em 1957 o Dr. Lincoln La Paz da universidade do Novo México, também diz ter interceptado um sinal de origem desconhecida.

Com tanta gente interceptando este sinal, o departamento de defesa americano resolve investigar e designa o astrônomo Dr. Clyde W.Tombaugh para a missão. Tombaugh foi o astrônomo que descobriu o ex-planeta Plutão, em 1930. Adivinha... o resultado de suas pesquisas nunca foi divulgado pelo Pentágono.

Satélite Sputnik I
Agora um dado muito interessante que deve ser lembado: não havia nenhum, zero satélites no espaço até o momento, e o Sputnik 1, o primeiro satélite enviado pelos humanos para o espaço, só seria lançado em 4 de outubro de 1957 e só emitia um simples Beep que qualquer rádio poderia capturar. Em 3 de novembro foi enviado o Sputnik II, levando a cadela Laika ao espaço.

Agora que nossa órbita tem satélites, muitas pessoas sintonizam seus rádios para ouvir o Beep e outros procuram tirar fotos deles, como fez o Dr. Luiz Corrales do ministério de comunicações da Venezuela. Ele estava em Caracas e posicionou sua câmera para tirar uma foto do Sputnik II que passaria sobre a cidade. Ao observar a foto, ele viu que algo estava seguindo a nave, e mais, diferentemente dos Sputnik I e II,  o misterioso satélite orbitava a Terra de leste para o oeste. Os satélites russos e estadunidenses dessa época se deslocavam do oeste para o leste, pois precisavam utilizar a rotação natural da Terra para impulsioná-los em órbita.

Operadores de rádio então, que tentavam ouvir o Beep do Sputnik I começam a receber mensagens do misterioso satélite que está seguindo nosso primitivo satélite. Estes sinais são do tipo LDE (Long Delay Radio ou Ecos de Longo Atraso), ecos das transmissões via rádio que retornam ao próprio transmissor depois de uma determinada transmissão. São considerados LDE´s atrasos com mais de 2,7 segundos. Ou seja, alguém estava retransmitindo as ondas de rádio em diferentes intervalos. Os intervalos podem ser até de dias!O misterioso satélite Black Knight é detectado

Seria esta uma foto do satélite Black Knight
 ou apenas lixo espacial?
Tesla capturou o sinal, Marconi e vários outros cientistas também. Foi encomendado um relatório sobre estes sinais para o descobridor do planeta Plutão, Tombaugh. Mas o mais importante ocorreu no ano de 1960 quando o satélite é descoberto pelo sistema de defesa aérea norte americana (north américa air defence system, a antecessora de NORAD).

Algumas características, do objeto que passou a ser chamado Black Knight (Cavaleiro Negro):

- Foi identificado em órbita polar, algo que nem EUA e URSS poderia fazer
- Move-se em uma órbita de leste a oeste, ao contrário de todos os outros satélites da época
- Calculado como tendo 15 toneladas, o que seria muito pesado para os foguetes daquela época.
- Viajava duas vezes mais rápido do que qualquer satélite conhecido.
- Testemunhas que o avistaram visualmente relataram um objeto piscando em vermelho

Robert L. Johnson, diretor do Planetário Adler, disse: "O objeto nem mesmo tem a decência de manter um horário regular, como qualquer outro objeto celeste ou feito pelo homem. Não sabemos quando ele aparecerá. Ele aparece algumas noites e outras não"

Até a conceituada revista TIME falou sobre o misterioso satélite na sua edição de 7 de março de 1960
Três semanas atrás, manchetes anunciaram que os Estados Unidos tinham detectado um misterioso satélite “escuro” trafegando acima em órbita.  Houve uma especulação de que ele poderia ser um satélite de vigilância lançado pelos russos, e isso trouxe alguma ansiedade devido ao fato de que os EUA não sabiam o que estava acontecendo por sobre suas cabeças.  Mas, na semana passada, o Departamento de Defesa orgulhosamente anunciou que o satélite havia sido identificado. Era um objeto espacial abandonado, os restos do satélite Discoverer da Força Aérea, que tinha saído fora do seu trajeto.  O satélite escuro foi o primeiro objeto a demonstrar a eficácia na nova vigilância dos EUA no espaço.  E as três semanas que demoraram para identificarem o satélite foi prova de que o sistema ainda necessita uma coordenação completa e que alguns problemas ainda devem ser solucionados…
Artigos dos jornais St. Louis Dispatch e The San Francisco Examiner sobre o satélite desconhecido
Então, em 3 de setembro de 1960, ele teria sido fotografado pela Grumman Aircraft Corporation. A equipe de solo da empresa tinha ocasionalmente visto o satélite por duas semanas. Um comitê foi formado para examinar o caso, mas nada mais foi exposto publicamente.

E o astronauta Gordon Cooper, que foi para uma missão de 22 missões ao redor da Terra no ano de 1963 também diz ter visto um objeto com verde brilhante na frete de sua capsula, e que até a estação de rastreamento Muchea, na Austrália, para a qual Cooper reportou o incidente, também foi capaz de captar o objeto no radar, o qual viajava em uma órbita do leste para o oeste.

Para o célebre astrônomo russo Alexander Petrovic Kazantzev o Black Night não é um satélite, mas uma minúscula nave espacial, sem equipagem, que foi abandonada no cosmo há milhares de anos por uma gigantesca nave-mãe. Por algum tempo, ela prosseguiu na mesma órbita da nave principal. Depois, há uns 5 ou 10 mil anos, a astronave-mãe mudou sua órbita distanciando-se no espaço e o Black Night continuou sozinho. Talvez ele tenha sido também tripulado por extraterrenos, e depois abandonado.

A Nasa tirou fotos do Black Knight?

No ano de 1987 a NASA enviou para o espaço a  missão STS-088 do Ônibus Espacial Endeavour. Ela fotografou um misterioso objeto orbitando a Terra e algumas fotos do objeto estão no site da NASA, classificadas como lixo espacial. Este lixo é enorme e para alguns estas fotos poderiam ser do misterioso satélite Black Knight. Você pode ver as 5 fotos no site da NASA:

Veja no site da NASA STS088-724-65.JPG
Veja no site da NASA STS088-724-66.JPG
Veja no site da NASA STS088-724-67.JPG
Veja no site da NASA STS088-724-68.JPG
Veja no site da NASA STS088-724-69.JPG
Veja no site da NASA STS088-724-70.JPG

O vídeo abaixo é bem explicativo e usa estas imagens para mostrar a nave. Lembre-se que é somente um palpite que estas fotos estão mostrando o satélite Black Knight.



Montagem feita a partir das fotos disponíveis no site da NASA. Black Knight ou lixo espacial?
O gráfico de Duncan Lunan

O cientista e astrônomo escocês Duncan Lunan
Os primeiros LDEs foram registrados em 1927 pelo engenheiro civil Jorgen Hal (Oslo, Noruega). Hal percebeu um inesperado eco logo depois de uma de suas transmissões. Outros LDEs foram registrados em 1928 e 1934. É muito difícil detectar LDEs. Em 2010 Rádio amador alemão Pedro Brogl (DK6NP) testemunhou novamente o fenômeno.

Em 1973 o cientista e astrônomo escocês Duncan Lunan revelou ter decodificado uma das transmissões de LDEs de 1927 e 1928 e publicou na revista Spaceflight, da Sociedade Interplanetária Britânica (BIS) os resultados. Duncan traçou uma linha central vertical da seqüência de pulso transmitida com um eixo horizontal de tempo de eco de atraso. O resultado? Um mapa estelar que foca o sistema estelar Epsilon Bostes (como era a 13,000 anos atrás visto da terra).

Gráfico feito por Duncan publicado na revista SpaceFlight
Sistema estelar Epsilon Bostes a 13.000 anos atrás
Mas não bastasse ele formar um mapa, ele usou a cabeça mais um pouco e descobriu que os pontos do seu mapa formavam uma mensagem! Me lembou o filme Contato esta parte :)

Lunan foi capaz de traduzir em Inglês simples o significado dessas discrepâncias de atraso de eco, provando talvez que eles são manipulações propositais dirigidas por uma inteligência avançada.

Livro de Duncan disponível
na Amazon. Clique.
Mensagem original em  inglês:
START HERE.
OUR HOME IS EPSILON BOOTIS.
WHICH IS A DOUBLE STAR.
WE LIVE ON THE 6th PLANET OF 7 - CHECK THAT, 6th OF 7 -
COUNTING OUTWARDS FROM THE SUN
WHICH IS THE LARGER OF THE TWO.
OUR 6th PLANET HAS ONE MOON,
OUR 4th PLANET HAS THREE,
OUR FIRST AND THIRD PLANETS EACH HAVE ONE.
OUR PROBE IS IN THE ORBIT OF YOUR MOON
THIS UPDATES THE POSITION OF ARCTURUS SHOWN ON OUR MAPS.

Traduzindo para nosso idioma:
Comece por aqui.
Nossa casa é Episilon Bootis.
Que é uma estrela dupla.
Vivemos no sexto planeta de 7 - Verifique se, 6 de 7 -
Contando para fora a partir do sol
Que é o maior dos dois.
Nosso sexto planeta tem uma lua.
Nosso quarto planeta tem três,
Nosso primeiro e terceiro planeta tem cada um tem uma.
Nossa sonda está na órbita de sua lua
Isso atualiza a posição dos ARCTURUS mostrados em nosso mapas.

Para Duncan, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a humanidade. O computador a bordo desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio, provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for propícia para uma recepção.

Rapaz, que que é isso! Tem noção? O feito foi noticiado na conceituada revista Time e CBS.

Em 1976 a suposta mensagem foi refutada e Lunan desistiu dela. No entanto, em 1998, ele reinterpretou parte dela, com o apoio da astronomia de posição.

Cadê o satélite Black Knight?

As teorias sobre cadê o misterioso satélite são muitas:

- Foi capturado em 1972 em uma missão secreta da NASA e os cientistas que o investigaram morreram. Caso de Carl Sagan (Maldição de Tutancâmon!)

- Tem uma órbita de 15 a 20 anos e só retornará no ano de 2016.

- Nos últimos anos, não conseguimos mais vê-lo, principalmente por ser muito pequeno e se encontrar a tal distância que só pode ser observado em noites claras, e sob condições atmosféricas extremamente favoráveis. Além do mais, sua órbita dista cerca de 50 mil quilômetros da Terra.

Conclusão
O que podemos concluir de tudo isto é que muitos cientistas renomados captaram sinais emitidos do céu que pareciam ser emitidos por alguma inteligência sem que existissem satélites na órbita de nosso planeta e que um misterioso satélite foi avistado e detectado por cientistas americanos, e que as características dele são incompatíveis com a tecnologia disponível na época, sugerindo algo extraterrestre.

E para você, com base em todas estas informações, o que acredita?

Adendo
Nos comentários da matéria publicada no site OVNIHoje, o usuário JAM publicou um trecho do livro “O OURO DOS DEUSES” do Erik Von Däniken sob o título:

Clique aqui para comprar!
“Há 13.000 Anos – Há um Satélite Artificial em Órbita Dentro do Nosso Sistema Solar”

Em dezembro de 1927, o Professor Carl Störmer, de Oslo, soube que dois norte-americanos, Taylor e Young, captaram sinais de rádio que, retardados de uma maneira esquisita, vieram do cosmo.

Störmer, perito em ondas eletromagnéticas, entrou em contato com o holandês Van der Pol, do Instituto de Pesquisas da Philips, em Eindhoven, Holanda. Em 25 de setembro de 1928 ficou resolvido empreender em uma série de pesquisas, prevendo a emissão de radiossinais de vários comprimentos de onda, em intervalos de 30 segundos. Três semanas depois, a 11 de outubro, esses mesmos sinais emitidos tornaram a ser registrados no aparelho receptor, para onde voltaram, mas com retardamentos de 3 a 15 segundos.

O registro da recepção dos radiossinais acusou os seguintes intervalos, em segundos: 8 segundos – 11 – 15 – 8 – 13 – 3 – 8 – 8 – 8 – 12 – 15 – 13 – 8 – 8.

Treze dias mais tarde, em 24 de outubro, foram recebidos outros 48 sinais, previamente emitidos. Na revista “Naturwissenschaft”, de 16 de agosto de 1929, em seu número 17, o Professor Störmer comunicou o fato aos seus colegas.

Em seguida, surgiram teorias tentando explicar esse retardamento na recepção de impulsos de ondas curtas. Pensou-se em irradiações cósmicas ou reflexões da luz e de outros astros. Nenhuma das explicações oferecidas era satisfatória. Por que foram recebidos em intervalos irregulares? O fenômeno repetiu-se em 1929, nos dias 14, 15, 18, 19 e 28 de fevereiro e, ainda, nos dias 4, 9, 11 e 23 de abril. Em todo o mundo esses ecos foram registrados por diversos grupos, que trabalham independentemente um do outro. Dentro de um período de 15 minutos, o Professor Störmer registrou os seguintes intervalos em sua recepção:

15 segundos – 9 – 4 – 8 – 13 – 8 – 12 – 10 – 9 – 5 – 8 – 7 – 6 – 12 – 14 – 12 – 8 – 12 – 5 – 8 – 12 – 8 – 14 – 14 – 15 – 12 – 7 – 5 – 5 – 13 – 8 – 8 – 8 – 13 – 9 – 10 – 7 – 14 – 6 – 9 – 5 – 9.

Em maio de 1929, dois especialistas franceses em radioeletricidade, J. B. Galle e G. Talon, estavam a bordo do barco “Inconstant”. Sua tarefa era a de investigar os efeitos da curvatura do globo terrestre em ondas de rádio. Seu equipamento era um transmissor de ondas curtas de 500 watts com um cabo de 20 m, ancorado em um mastro de 8 m. Emitiram diversos sinais curtos e o eco repetiu-se. Entre as 15:40 e 16:00 h seus sinais voltaram em intervalos de 1 a 32 segundos.

Também neste caso não houve explicação. Essas observações repetiram-se nos anos de 1934, 1947, 1949 e em fevereiro de 1970. Entrementes, o jovem astrônomo escocês Duncan Lunan veio a interessar-se pelo fenômeno. Já em 1960, o Professor R. N. Bracewell, do Instituto Radioastronômico da Universidade Stanford, EUA, havia dito:

– Se uma inteligência alienígena quisesse entrar em contato conosco, possivelmente, isto se daria mediante a transmissão retardada de radiossinais.

Duncan Lunan, presidente da “Scottish Association for Technology and Research” – Associação Escocesa de Tecnologia e Pesquisa – tomou então a iniciativa de investigar o retardamento dos sinais. O resultado obtido era de pasmar: quando registrados em apropriado gradiente, os sinais recebidos em 11 de outubro de 1928 deram o mapa da Epsílon-Erídani, estrela fixa, 103 anos-luz distante da Terra.

Lunan pesquisou, em seguida, todos os dados existentes dos anos 20 e 30, que permitiram a identificação inequívoca de toda uma série de estrelas. Medições do eco retardado possibilitaram a confecção de seis mapas celestes diversos; todos esses mapas deram ampliações da área ao redor de Epsílon-Erídani. Este fenômeno foi comentado pelo Prof. Bracewell da seguinte maneira:

“Os mapas celestes, confeccionados em base da análise de Lunan podem ser interpretados como uma possibilidade de comunicação, tentada por uma inteligência alienígena. Se quero comunicar a alguém, cujo idioma desconheço, de onde provenho, então valho-me, preferivelmente, de uma imagem, de um meio visual. Constitui para mim motivo de satisfação o fato de a “British Interplanetary Society” dedicar estudos aprofundados a esse eco. Esta pesquisa poderia culminar com uma descoberta aterradora. A sonda descrita por Lunan nunca poderia ser avistada da Terra, nem com o telescópio mais potente.”

No periódico “Spaceflight”, 1973, Lunan publicou os resultados dos seus cálculos até então realizados, sob o título Satélite de “Spaceprobe from Epsilon Boötis – Prova do espaço, da Epsílon-Erídani”. Ele chega à conclusão de que, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a humanidade. O computador a bordo desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio, provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for propícia para uma recepção.

Os sinais terrestres vêm sendo registrados e devolvidos no mesmo comprimento de ondas, com retardamentos racionais. Mais cedo ou mais tarde, os receptores na Terra devem ficar sabendo de que se trata. Lunan é de parecer que, até agora, recebemos as seguintes informações desse satélite desconhecido em nosso sistema solar:

De acordo com Duncan, a mensagem – SPACE PROBE FROM EPSILON BOOTIS diz:

“O nosso Sol natal é Epsílon-Erídani. Trata-se de uma estrela dupla.
Vivemos no sexto de sete planetas, a contar, partindo do Sol, que é o maior dos dois astros.
O nosso sexto planeta tem uma Lua, nosso quarto planeta tem três luas; cada um de nossos primeiro e terceiro planetas tem uma Lua.
O nosso satélite encontra-se em uma órbita de sua Lua terrestre. Pela constelação de Epsílon-Erídani, a sua idade pode ser calculada em 12.600 anos.
Não é concebível que uma sonda interplanetária fizesse uma viagem dirigida e programada de 103 anos-luz.”

Será?

- Fim do Adendo -
Fonte:http://www.assombrado.com.br/
A pedido de um Anon que estava atrás de UFOs

Nenhum comentário:

Postar um comentário