Iaê! Desculpas por não ter postado nada na ultima semana... Foi meio que muito corrido essa semana... Prova, problemas, trabalhos, provas, mais problemas e problemas de novo... Serio, que saco ¬¬''... Mas aqui estou eu! Grande coisa!... Gostaria de saber se coloca imagens fica melhor para o leitor, e é claro se estou indo bem né... Caso imagens sejam legais irei começar a colocar em todas as partes do Sangue de Anjo... E desculpa mesmo, mas as Cronicas de Lucifer perderam o rumo também.... Irei terminar essas duas que comecei tentando colocando mais esforço nelas para evitar a total perda de rumo para isso não voltar a acontecer... Obrigado pela leitura do aviso e boa leitura da estoria ;) ~Luan
Após a morte do rei, seu filho
bastardo teria acabado de completar 16 anos e com essa idade adquiriu uma serie
imensa de poderes descomunais que nenhum humano poderia sonhar em ter, sua mãe
possuía a mesma aparência que tinha quando o anjo a possuiu, pois não era mais
um ser humano, e sim, um anjo em forma humana.
Com o passar do tempo conseguiu
aprimorar as sua habilidades angélicas para seu corpo humano, mas possuía um
grande limite imposto pelo rei, tendo seu destino aprisionado ao rei. Ela viveu
monitorando sua linhagem ate encontrar o usuário da alma de seu rei.
Atualmente
Ao contrario do que Astar
pensava. Apolo não teria desistido de sua vida e sim estava em um estado entre
a vida e a morte. Em sua mente, em um lugar muito profundo e escuro, Apolo
encontra-se perdido, andando e gritando por alguém, mas sem nenhuma resposta ou
luz, Apolo começa a refletir: Eu estou morto? Onde diabos eu estou? Eu não
posso ficar aqui, eu tenho que sair daqui e voltar para detonar aquele maldito
Astar!
- Como acha que ira fazer isso?
Se nem mesmo possui um motivo para manter-se vivo. – A mesma doce e
aconchegante voz que escutou quando seu irmão foi morto paira sobre toda a
escuridão.
- Não sei! Mas sei que não posso
ficar aqui! – Apolo fala com um tom triste em sua voz.
- Mas se não sair daqui, nunca
ira conseguir o que quer... – A voz afirma calmamente.
- Você é aquele que falou que eu
não iria morrer naquele dia certo? Falou que não permitiria... Ajude-me agora a
voltar e a acabar com aquele maldito Astar antes que ele fuja! – Apolo grita
confiante em suas palavras.
- Devo ser honesto consigo. Seria
muito conveniente para mim, se morresse aqui e agora... Mas não serei eu que
vou amaldiçoá-lo, ou mesmo matá-lo. O único que pode tirar-lhe daqui é você!
Mas poderei ajudá-lo. Então, diga-me um motivo valido para que eu faça algo! –
A voz interroga calmamente Apolo que agora esta com uma expressão de surpresa e
angustia em seu rosto.
Apolo senta-se ao chão por um momento e
lembra-se da ultima coisa que pensou antes de tudo ficar tão escuro.
‘’Luciana... Seria esse um motivo valido?’’ pensou, mas não conseguia pensar em
mais nada que o fizesse ter vontade de viver.
- Luciana... Eu quero ver a
Luciana! – Apolo resmunga com a cabeça baixa.
- Luciana? Amor? Acha mesmo esse
um bom motivo para continuar vivo? E apenas uma? Não deveria pensar em ao menos
30 mulheres antes de sua morte? Apenas apaixonar-se por uma é uma grande perda
de tempo e grande sofrimento por dar tudo de si apenas a uma... – É
interrompido por Apolo gritando – Calado! Quem acha que é? Nunca deve ter
experimentado um amor verdadeiro! Nunca deve ter sentido querer apenas uma
coisa em sua vida! – Apolo termina encarado a escuridão de a sua frente.
- Como achas que não? Digo a ti
isto, pois já passei pelo mesmo! Não desejo a ti, passar pelo que passei. Quão estúpido pode ser? Por gritar tantas
baboseiras, apenas esta desperdiçando palavras por algo que não merece tal
feito. E se eu contar a ti que essa Luciana é uma vadia que fica com qualquer
um, com um saco em meio às penas? O que dirias? – A voz perdendo a calma,
grita.
- Diria que é mentira. Vivi com
ela praticamente minha vida inteira e nunca algo assim foi comentado ou falado
por ninguém. – Apolo grita furioso.
- Também convivestes comigo a tua
vida inteira e nem ao menos sabias de minha existência. Como achas que essas
palavras são validas? Você apenas conviveu com ela em ambiente escolar, nem
mesmo foi a casa dela uma única vez. Não sabe nada dela a não ser que aparenta
ser uma garota calma e gentil, mas sei que sabes que confiar em aparências é o
maior erro de todos. Você não sabe nada sobre ela! Mas eu sei, e ela é uma das
maiores e sínicas vadias que já vi! – A voz grita, deixando Apolo calado por um
tempo.
- Hahaha! É verdade. Eu não sei
nada sobre ela, mas eu quero saber, não posso morrer aqui e agora tendo apenas
idéias erradas sobre a garota que amo! Devo voltar e descobrir quem ela
realmente é. – Apolo grita enfurecido.
- Ahahaha! Devo dizer que estou
um pouco surpreso. Esta bem, parece realmente querer viver agora. E o que eu
falei sobre Luciana, não se preocupe, pois era mentira. Mas não se esqueça:
Para mim você é melhor morto! Se chegar a vir aqui novamente não sairá mais! –
A voz afirma mas sendo emitida apenas de uma direção.
Apolo olha para a direção de onde
a voz é emitida. Um homem torna-se visível aos poucos, mas seu rosto é coberto
por uma nevoa negra.
- Então saia! – O homem fala
encostando a ponta dos dedos de sua mão direita no peito de Apolo.
Enquanto isso no parque.
Astar aproxima-se de Mary que
esta caída de joelhos e chorando por Leonardo.
- Não é grande coisa! Nem mesmo mostrei
a ele meu poder e já esta morto! Que pena Mary, mas esse seu garoto não é de
nada. Apenas compartilhar o sangue de um nobre não é tanta coisa! – Astar fala
sorridente olhando Mary. Mary leva cuidadosamente o corpo de Leonardo ao chão,
levanta-se emanando uma feroz aura e olha para Astar com um olhar ameaçador.
- Astar... Como ousa se meter em
meus assuntos? Como ousa matar meu irmão?- Mary pergunta com a voz tremula de ódio.
– Como ousa? – Mary grita.
- Irmão? Não deveria considerar
um meio sangue um irmão! Isso é vergonhoso Mary! Sua mãe pagou caro por esse
peca... – É interrompido por Mary – Calado lobo imundo! Não dirija sua palavra
a ela! – Mary grita e corre em direção a Astar.
- Pare Mary! – A voz de Leonardo
ecoa pelo ambiente, fazendo com que Mary pare.
- Leonardo? – Mary pergunta
olhando para o corpo de seu falecido irmão.
Leonardo levanta-se estralando
seu pescoço, completamente pálido e com duas grandes presas na parte superior
de sua boca. – Vou ensinar esse desgraçado a nunca subestimar o poder de um
vampiro. – Fala Leonardo levantando sua mão esquerda aberta em direção a Astar,
logo após a fecha e corre em direção a Astar para acertá-lo com um soco de
direita. Astar sorri e ao tentar se mover percebe que seu corpo não o obedecia
e foi atingido pelo forte soco de fúria de Leonardo, sendo lançado novamente
para onde estava o corpo de Apolo.
Astar levanta-se sorrindo.
- Então ai esta o motivo de ti
quererem morto! Um vampiro com sangue de lobisomem, mas que problema me
arranjaram. Mesmo assim, não é o suficiente para me derrotar, apenas me pegou
desprevenido. – Asta fala enquanto limpa a levanta-se limpando a poeira em sua
roupa.
- Ei ei! Mas que diabos eu me
tornei? – Pergunta-se Apolo levantando-se do chão completamente ensaguentado e
com um incrível brilho em volta de seu corpo. – Não sinto meus batimentos, não
sinto a necessidade de respirar. – Cambaleia para o lado direito e depois para
trás, mas quando estava prestes a cair um par de asas aparece em suas costas servindo
como apoio para manter seu precário equilíbrio.
– Estou tão pálido. Quanto
sangue devo ter perdido? Minhas roupas estão manchadas de sangue e rasgadas,
mas não estou machucado! E qual é a desse brilho? Virei um vaga-lume agora? –
Apolo olhando para sua mão, depois devia seu olhar para Astar e sorri. – Lembrei-me
do motivo de ter voltado! – Abaixa a cabeça e volta a olhar para Astar com
olhos azuis brilhantes. – Que tal morrer Astar? – Apolo pergunta com um grande
sorriso e corre em direção a Astar, mas antes de chegar a Astar, Apolo some e
reaparece a esquina do parque. – Mas que droga! Como eu vim parar aqui? Isso é
mais umas de suas habilidades Astar? – Apolo grita em direção a Astar.
- Isso é simples garoto meio-anjo.
Você é um idiota que não sabe controlar seu poder. – Astar fala e logo após gargalha.
Apolo irritado olha furioso para
Astar e em um bater de asas Apolo em uma velocidade exorbitante vai em direção
a Astar o acertando com um soco de esquerda o estomago de Astar o mandando para
o céu e em outro bater de asas, Apolo voa em direção a Astar o acerte com um
chute de direita o mandando de volta ao solo. Apolo continua planando no céu.
Astar surpreso pensa – Como?
Tenho certeza que eu poderia desviar daquele ataque! Mas como ele me acertou? –
Astar olha para o Leonardo que ainda esta com a mão esquerda fechada e olhando
para Astar com um sorriso na lateral esquerda. – Maldita criatura pecadora! –
Grita Astar furioso, mas ao mesmo tempo animado, pois essa seria a primeira vez
em centenas de anos que teria uma luta como essa, e como um verdadeiro
lobisomem, não poderia estar mais animado do que estando em uma verdadeira
luta.
Astar corre em direção a
Leonardo, Mary toma a frente de Astar, mas Leonardo empurra Mary para que saia
de sua frente. – Saia, eu cuido disso, não quero que se envolva! – Grita Leonardo
baixando a mão esquerda ao solo, fazendo com que Astar pare de correr e perda o
equilíbrio, logo depois acerta uma rasteira em Astar mas antes de Astar chegar
ao chão, Leonardo chuta com sua perna esquerda o estomago de Astar o jogando
para cima.
Apolo bate novamente suas asas e acerta um chute com sua perna
esquerda em Astar o jogando ainda mais alto, logo após voa ferozmente em
direção a Astar segura seu braço direito e continua a subir. Apolo desvia seu
voou em forma circular e volta brutalmente em direção ao solo, caindo junto com
Astar ao solo criando, assim, uma cratera de 10 metros de diâmetro no meio da
praça.
Apolo ainda em cima de Astar e segurando seu braço, coloca seu pé
direito no ombro direito de Astar e segurando com as duas mãos a mão de Astar,
Apolo puxa girando, e assim, arranca o braço direito de Astar e com um bater de
asas Apolo volta para o céu. E desce novamente aumentando a profundidade da
cratera. A poeira sobe, não a sinais de vida vindas de Astar. Apolo sai do meio
da nevoa empoeirada que estava no local sorrindo.
- Uau! Essa foi complicada, mas
com esse novo poder Ricardo não poderá comigo! – Apolo termina de falar gargalhando
insanamente.
Leonardo não entende o que Apolo
fala, mas sorrido estira a mão direita para Apolo. – Valeu pela ajuda cara...
Qual é o seu nome? – Leonardo pergunta Tranquilamente, mas sem desfazer sua
forma vampiresca.
- Meu nome é Apolo, e não precisa
agradecer. Eu preciso treinar para uma ou duas vinganças e você graças as suas
confusões consegui esse poder. E qual o seu nome? – Apolo pergunta segurando a
mão de Leonardo estirada.
- Meu nome é Leonardo e... – É
interrompido pela voz tremula de Astar vinda do meio da poeira. – Acho que esta
na hora de eu começar a levar essa luta um pouco a serio! – Um ensurdecedor
uivo dissipa toda a poeira do local e do meio dela um lobisomem negro e grande
olhando para Apolo e Leonardo pode ser visto. Apolo sem pensar duas vezes, com
um bater de suas asa voa em direção a Astar com toda a sua força, mas para seu
maior espanto, mesmo com a velocidade e poder que possuía, Astar para seu soco
de direita com sua mão direita intacta e transformada em lobisomem.
Astar com uma voz tremula e forte,
digna de um deus antigo, fala – Ainda não aprendeu? Dar uma investida de frente
em um inimigo que mal se sabe quanto poder possui é uma péssima idéia! Mas
trocando de assunto.
Que tal perder suas asas meio-anjo?- Astar puxa a mão de
Apolo e com um rápido movimento vai para as costas de Apolo segurando ambas as
suas asas com suas mãos e chuta as costas de Apolo o jogando contra uma arvore
sem suas asas, Apolo em choque e sem entender nada do que aconteceu, apenas
sentindo aquela imensa dor em suas costas, Apolo grita, demonstrando toda a sua
dor e a possível perda de suas esperanças, apenas fazendo Leonardo ficar ainda
mais abalado ao perceber que seu controle mental não esta surtindo efeito algum
na nova forma de Astar.
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