“Uma coisa é certa
A Terra não pertence ao homem
O homem é que pertence à Terra”
Fontes de Ferimentos
A despeito da
robustez inata dos Lobisomens, existem muitas formas de infligir ferimentos neles.
Algumas são comuns em humanos e, portanto, prontamente compreensíveis para nós,
enquanto outras são específicas para Lobisomens.
Vamos ver
algumas delas:
Combate
Os ferimentos
de combate são os mais comuns entre os Lobisomens. Combates contra Vampiros,
seres sobrenaturais e até mesmo humanos, tendem a deixar marcas profundas nos
Lobisomens.
Claro que a
maioria dos ferimentos são absorvidos pelo alto vigor dos Lupinos, mas alguns
deles, como prata e fogo, podem levar um Lupino à morte.
Num combate, o
Lobisomem leva larga vantagem sobre muitos de seus oponentes. Há Lobisomens tão
poderosos que podem levar um tiro de calibre .12 no peito e ainda rir da
situação. Outros, no entanto, são tão mais poderosos que conseguem agüentar até
ferimento por prata e fogo.
Quedas
Ocasionalmente,
os Lobisomens também caem. Uma queda de uma altura considerável pode quebrar
uma perna, um braço ou mesmo a coluna do Lobisomem.
Claro que isso
nem afetará muito o Lupino, visto que ele se regenerará muito rapidamente, mas
leva um tempinho. Num combate, uma queda dessas pode fazer toda a diferença.
Fogo
O fogo é um
elemento muito perigoso para os Lobisomens. Sempre causa ferimentos críticos,
tendo, portanto, potencial para matá-los.
Porém, o fogo
exerce um fascínio profundo nos Lobisomens. Uma chama de qualquer tamanho pode
ferir um Lobisomem, mas eles podem resistir aos seus efeitos. Claro que um
Lobisomem cair no meio de uma fogueira é meio complicado, mas vejamos a seguir:
Uma vela – queimadura
de primeiro grau
Bico de Bunsen
– queimadura de segundo grau
Fogo químico –
queimadura de terceiro grau
Uma tocha – parte
do corpo queimada
Fogueira – metade
do corpo queimada
Incêndio – o
corpo inteiro queimado
Esses
ferimentos são exemplos do que pode acontecer a um Lobisomem caso ele seja
menos poderoso ou que tenha certas desvantagens em relação ao fogo. Mas há
Lobisomens que ganharam muito Renome se arriscando numa floresta em chamas
apenas para salvar algum animal da morte.
Doenças
Os Lobisomens
podem contrair e mesmo transmitir doenças caninas e humanas, mas em geral eles
não morrem por causa delas. Sua capacidade de cura e seus elevados níveis de vigor
os protegem.
A vitalidade
perdida por motivos de doença são considerados ferimentos normais. Depois que
tenham sido curados, o Lobisomem está saudável e pronto pra outra.
Detalhe: os Lobisomens
podem curar até mesmo doenças como câncer, síndromes diversas e até a AIDS.
Veneno
Em geral, o
veneno age de forma muito semelhante à doença. Embora ele afete os Lobisomens,
a capacidade regenerativa deles os permite curar-se como se os efeitos da
substância fossem ferimentos normais.
Certos venenos
podem causar ferimentos críticos.
Sufocamento e Afogamento
Os Lobisomens
podem morrer por afogamento. A quantidade de tempo que um Lobisomem pode
segurar sua respiração é determinada por seu poder, e pode variar de 30
segundos a 30 minutos.
Os Lobisomens
podem usar sua fúria interior para continuar segurando sua respiração, embora
seja muito perigoso libertar a fúria (como vimos anteriormente).
Quando um Lobisomem
não consegue mais segurar a respiração, ele começa a sufocar ou a se afogar (o
que for apropriado).
Um Lobisomem
em processo de afogamento vai perdendo sua força e não poderá recuperar até que
o Lobisomem esteja fora do ambiente hostil. Quando o Lobisomem alcançar um nível
crítico, ele morrerá.
Prata
A prata
provoca nos Lobisomens um nível de ferimentos muito alto. Um ataque bem
sucedido com uma arma de prata inflige um ferimento terrível, não importa qual
seja a arma usada. Os ferimentos causados pela prata não podem ser absorvidos.
Os Lobisomens Hominídeos
ou Lupinos não recebem ferimentos críticos por prata quando estão em suas
formas naturais, nem qualquer Lobisomem quando na forma Hominídea. Nesses casos,
a arma de prata é inútil.
Lobisomens podem até carregar objetos de prata, mas sua
força fica reduzida a um nível extremamente baixo. Além disso, caso haja muitos
objetos de prata carregados pelos membros da Matilha, cada membro dessa Matilha
sofre uma perda enorme de força, tornando a Matilha inteira mais fraca.
Por esta
razão, os Lobisomens ocasionalmente nutrem um desafeto pelos membros que usam adagas
rituais, armas poderosas dos Lupinos, mas que são feitas de prata.
Batalha
Quando um Lobisomem
está ferido gravemente, ele é considerado quase incapacitado. Um humano de
tamanho normal morre se chegar até esse ponto, mas um Lobisomem só morre se
todos os seus ferimentos forem realmente críticos.
Quando se
encontra ferido criticamente, o Lobisomem está inconsciente ou próximo da
inconsciência (ele não pode agir, mas pode falar durante um período de tempo
curto). Ele não se cura mais ao seu ritmo normal, ao invés disso regenerando
apenas uma décima parte dos ferimentos.
Porém, uma vez
que ele tenha se regenerado o bastante, ele pode agir novamente e começar a se curar
num nível mais rápido. Neste ponto, ele provavelmente adquire uma coisa que,
muitas vezes, é motivo de orgulho entre os Lobisomens: a cicatriz de batalha.
Um Lobisomem
ferido criticamente pode tentar canalizar sua fúria para ressuscitá-lo e ativar
seus poderes regenerativos. Esta tentativa de recuperação pode ser realizada apenas
uma vez. Se, desta forma, ele chegar a se regenerar, poderá voltar à ação. Se
ele fracassar, não poderá se recuperar.
Falando em
cicatrizes, uma cicatriz de batalha é um ferimento ou uma desfiguração
permanente, recebida através de uma ferida grave. Normalmente, isso é um motivo
de orgulho entre Lobisomens. Cada vez que um Lobisomem adquirir uma cicatriz de
batalha, ele recebe Renome.
Os Lobisomens respeitam
aqueles que provam sua coragem numa batalha. Se o ferimento vier a ser curado
desta forma, o Lobisomem poderá perder Renome, pois de que adiantou travar uma
batalha infernal se a cicatriz, que poderia provar seu valor, não existe mais?
Vamos ver
alguns exemplos:
Cicatrizes Superficiais:
Seu corpo é coberto por várias cicatrizes grandes. Sobre elas não crescem
pêlos, quando você está na forma Lupina. Em algumas circunstâncias, essas
cicatrizes podem fazer com que você não consiga interagir muito bem com a
sociedade humana.
Cicatriz Profunda:
Você sofre os efeitos de cicatrizes superficiais, acima. Além disso, os seus
músculos e juntas estão afetados. Uma cicatriz como essa dói quando o clima
está para mudar ou quando está muito úmido.
Ajustamento Ósseo
Impróprio: Um dos seus membros foi quebrado, não foi tratado
devidamente e se curou fora do lugar. Da próxima vez que você estiver muito
ferido, este membro partirá novamente. Uma fratura como essa é considerada ferimento
crítico.
Crânio Exposto: Um
lado de sua cabeça afundou. Mesmo depois de sarar, o crânio pode ser visto.
Você terá que disfarçar usando um chapéu ou boné.
Queixo Quebrado: O
seu queixo e a sua língua foram desemparelhados severamente, ao ponto de que é
difícil entender o que você fala. A sua dicção é quase ininteligível. Além
disso, as dificuldades na comunicação são intensas, principalmente com humanos.
Olho Perdido: Um dos
seus olhos foi arrancado. As dificuldades de locomoção são afetadas e sua
percepção ficará extremamente reduzida.
Pulmão Arruinado: O seu pulmão foi perfurado durante uma
batalha, dificultando o ato de respirar.
Dedos Perdidos: Uma
das suas mãos perdeu vários dedos. As dificuldades de destreza que envolvam
essa mão são aumentadas e os ferimentos de garra causados por essa mão são quase
inúteis.
Braço Mutilado: Um
dos seus braços foi ferido severamente; você não é mais capaz de usá-lo para qualquer
propósito. Você se move a três quartos da sua velocidade normal na forma Hispo
ou Lupina.
Dano nas pernas:
Você anda coxeando e se move à metade da velocidade normal em qualquer das formas.
Dano na Espinha: A
sua espinha foi fraturada e você perdeu uma certa quantidade de coordenação motora.
Seu equilíbrio, precisão e mobilidade foram seriamente afetados.
Continua...
Walacionil Wosch
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ResponderExcluirNão esqueça da tocha. KKKKKKKK
ExcluirValeu pelo comentário.
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ResponderExcluirVerdade. Prevenir não custa nada. KKKKK
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