“Uma das maiores bênçãos do mundo
É a incapacidade da mente humana
Em correlacionar todos os seus conhecimentos”
Estados Físicos dos
Lobisomens
Esta seção
discute os parâmetros de saúde. São discutidos ferimentos e cura e se comenta o
processo de envelhecimento.
Ferimentos
Existem tantas
formas diferentes de um ser poder sustentar um ferimento quanto existem
ferimentos. Mas nos Lobisomens, os ferimentos são descritos de uma só forma: a vitalidade.
Pense na vitalidade
como um espectro com escoriado numa extremidade e incapacitado na outra. À
medida que um Lobisomem sofre mais ferimentos, ele percorre o espectro até
finalmente chegar a incapacitado. Quando ele se cura, ele simplesmente remove
esses vistos um a um, até haver adquirido novamente uma saúde perfeita.
Caso um Lobisomem
sofra danos além do que possa suportar, ele se encontrará ferido criticamente
(embora não esteja morto) e fica fora de ação até poder se curar. Contudo, um Lobisomem
ferido criticamente (fogo, prata) pode tentar canalizar sua fúria interior e
permanecer ativo.
Num combate
contra um Vampiro, por exemplo, o Lobisomem sofre ferimentos críticos se o
Vampiro conseguir acertar o Lupino com suas garras ou mordê-lo com suas presas.
Mas outros ataques, como socos, nem farão cócegas no Lupino. Um Lobisomem pode
ter a força de 05 Vampiros ou mais, dependendo de seu Posto (visto
anteriormente).
Cura
Os Lobisomens
se recuperam dos ferimentos a um ritmo bastante rápido, a não ser que o dano
seja realmente crítico (prata, fogo). Há duas exceções: os Lobisomens Hominídeos
e Lupinos, em suas formas naturais, não se curam mais rápido que os humanos ou
os lobos normais.
Portanto, se
um Hominídeo estiver na forma humana, ou um Lupino na forma de lobo, ele
curaria ferimentos ao ritmo normal humano. Os Impuros retêm suas capacidades
regenerativas em suas formas naturais Crinos. Portanto, embora eles tenham
muitas desvantagens (como visto anteriormente), são capazes de se curar bem em
todas as formas.
Normalmente,
um Lobisomem não precisa esforçar-se para se curar, mas ele poder tentar se
curar enquanto estiver desempenhando ações estressantes, como combater. Existem
Dons Lupinos que podem acelerar a cura, mesmo em ferimentos críticos.
Ferimentos Críticos
Os Lobisomens
ocasionalmente sofrem ferimentos tão severos que não podem regenerá-los
rapidamente. Esses ferimentos, conhecidos como ferimentos críticos, são
infligidos por prata, fogo, radiação ou as garras ou presas de outras criaturas
sobrenaturais, como Vampiros.
Os ferimentos críticos
requerem tempo para serem curados. Os Lobisomens podem absorver ferimentos
críticos, exceto no caso da prata, a única coisa que os deixa vulneráveis
realmente.
Os ferimentos
críticos podem ser curados apenas ao ritmo normal ou com a ajuda de Dons e
Rituais Lupinos de cura.
Envelhecimento
Apesar de seus
poderes e de suas capacidades regenerativas, os Lobisomens, ao contrário dos
Vampiros, são mortais: eles envelhecem e morrem.
Embora os Lobisomens
envelheçam mais lentamente que os humanos e os lobos, a velhice pode drenar
seus poderes. Com a idade avançada (65+) vem a possível perda de atributos físicos
e poderes.
A senilidade
também é um perigo, reduzindo o raciocínio ou a inteligência do Lobisomem. Um Lobisomem
velho também sente mais dificuldade em canalizar sua fúria, correndo o risco de
perder o lobo (se transformar) se não escolher a eutanásia antes de morrer.
Os efeitos da
velhice são diversos, piores que nos humanos. A maioria dos Lobisomens morre em
batalha, comete suicídio ou se aposenta antes que o tempo corroa muito seu
poder.
Um exemplo
disso está no filme “Grito de Horror (o primeiro)”, onde um Ancião muito velho
tenta se jogar nas chamas por causa da velhice, mas é interrompido pelos
integrantes da Matilha.
Aposentadoria
Às vezes, um Lobisomem
fica velho ou fraco demais para continuar a vida na Matilha e o combate ativo
contra as forças do mal.
Esses Lobisomens,
que costumam pertencer a Postos muito elevados, simplesmente não possuem
ambição suficiente para continuar buscando mais Renome. Eles retornam para as
suas famílias e vidas, estejam elas entre os lobos ou os humanos, e passam a
integrar atividades e reuniões Lupinas apenas em tempos de necessidade.
Esta
aposentadoria é conhecida entre os Lobisomens como “A Volta ao Lar”, sendo freqüentemente
marcada por um ritual executado pelos Dançarinos da Lua. Os Lobisomens
aposentados costumam ser muito velhos e possuir Posto alto demais para conter a
fúria que há neles, o que torna muito mais fácil para eles viver entre humanos ou
lobos.
Continua...
Walacionil Wosch
demais=). Será q os lobisomens aposentados são maltratados pelo mais jovens, como acontece na nossa sociedade (des)humana?...
ResponderExcluirNão, pelo contrário. São respeitados e reconhecidos, pois já enfrentaram a praga da corrupção da Mãe-Terra por muitos anos. Alguns até têm cicatrizes de batalha terríveis que provam seu valor.
ExcluirBeijos e obrigado novamente pelo comentário.