Os Vimanas, aeronaves lendárias que transportavam os deuses indianos e posteriormente usadas para destruição e guerra, aparecem em diversas culturas pelo mundo, desde a Índia, onde ocorreram inúmeros relatos e lendas até a Antiga Babilônia. Ninguém sabe ao certo o que eles eram, mas existe alguns que apresentam uma semelhança sinistra com os OVNI’s que são avistados hoje.
Contudo, o enfoque dessa história é outro: trata-se do propósito da Torre de Babel. Os babilônios tinham acesso à essa tecnologia, seria a Torre de Babel, um Vimana? Confira:
Vimanas: O que eram?
O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d’água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador “clássico”: circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros.
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”,que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome (VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.)
O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração). A propulsão a mercúrio é a preponderante nos casos.
Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich. Inclusive tem fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados.
De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um “vento poderoso” gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são “máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda.”
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de “antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos” em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e – aparentemente – para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das “7 cidades Rishi do Império Rama”) e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que “o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas.”
Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
“Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;
…Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados…
…para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos.”
Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro – que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente – possuía espalhado nas ruas várias “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!
É interessante notar que, quando Alexandre “O Grande” invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por “brilhantes escudos voadores” que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.
Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um “refletor” circular. Quando ligado, produzia uma “coluna de luz” que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por “laser” . Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som”. ( isso foi escrito há mais de 6.500 anos!)
Alguns Eventos fora da região da India
Michel Alouf (1999) discute as muitas teorias relativas aos construtores das porções pré-romanas do sítio. Ele concluiu que era o templo Baalath construído por Salomão, baseado na seguinte passagem bíblica (I Reis, IX; 17-19): “E Salomão construiu Gezer e Beth-Horon, a mais baixa, e Baalath e Tadmor (Palmira) na selva, na terra, e todas as cidades que Salomão teve, e cidades para suas carruagens, e cidades para seus cavaleiros, e aquela que Salomão desejou erguer em Jerusalém, e no Líbano, e em toda a terra de seu domínio.”
Childress (2000) menciona o Kebra Negast, o guia espiritual dos etíopes que diz que Salomão tinha um veículo voador; também que há topos de montanhas no Paquistão e Irã onde se acredita que Salomão tenha pousado.
Pela tradição dos antigos judeus, Jeová não era o único deus no universo, ele era o “único deus deste povo em particular”; e embora pelo ato da conveniência os israelitas tivessem se submetido às leis de Jeová, o Rei Salomão (950 a.C.) havia permitido a adoração, mesmo em Jerusalém, de um deus rival, Baal, cujo templo principal estava em Baalbek (Baalath). Baal que entra na Ars Goethia posteriormente como demônio de primeira hierarquia.
Perto do Portão Dourado (Jerusalém) há uma pequena mesquita, o “Kurst Suleiman.” Aqui a lenda nos fala que, “o Rei Salomão sentou-se para assistir a Jann e Genii trabalhando para construir seus grandes monumentos em Jerusalém, Baalbek e Palmira.” (Cornfeld,1972) (Jann era um tipo de Genii Persa, ou “Gênio”, que tinha o aborrecedor hábito de roubar vacas – para comer, supõe-se).
Ao longo do antigo Oriente Próximo nós encontramos imagens de uma ou mais pessoas que voam em “discos alados.” E encontramos “gênios”, também chamados “pássaros-homens” por estudiosos, e que são representados como poderosos humanos alados, e às vezes com a face de uma águia, e chamados “homens-águia".
Torre de Babel e os Vimanas
Vimana Rukma |
Reza a lenda que somente trezentos anos se passaram após o dilúvio quando as pessoas perversas decidiram novamente se revoltar contra D’us. O líder daquela geração era o rei Nimrod, monarca poderoso e forte. Em sua arrogância, afirmava ser um deus, porque queria dominar o mundo inteiro. Por isso, persuadiu as pessoas a não obedecer o Criador. Nimrod sugeriu:
“Vamos construir uma cidade na qual viveremos todos juntos. No meio da cidade, ergueremos uma torre bem alta. Se D’us mandar outro dilúvio, subiremos nela para ficarmos a salvo.”
Até então, todos os habitantes da Terra falavam hebraico.
D’us desceu com seus setenta anjos. Cada anjo fez com que um grupo de pessoas falasse uma língua diferente. Os anjos espalharam as pessoas pelo mundo inteiro. Esta geração é chamada de Dor Hahaflagá, Geração da Dispersão, porque foram dispersos por D’us.
Em resumo, de NIMROD aos dias atuais, muito se especulou sobre Babel, que para muitos não era apenas uma torre construída em pedras; era algo esotérico e espiritual, focado na religiosidade. De acordo com os murais e escritos babilônicos, essa religião era uma representação dos “Antigos Mistérios”, que continham crenças e doutrinas de uma era anterior; uma época em que os homens e seres angelicais caídos experimentavam juntos, todas as paixões que podiam imaginar. Mesmo depois da morte de Nimrod e a destruição da suposta “torre”, a doutrina se espalhou, desde o Egito até a China, passando pela Pérsia, posteriormente pela Grande Roma, entre outros povos, as crenças foram mantidas por uma elite, que introduziu sua cultura em outras civilizações.
Anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A doutora Ruth Reyna, daquela instituição admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves. O já citado Ramayama também detalha minuciosamente uma viajem ao nosso satélite natural em um vimana ou astra, que teria entrado em combate com uma aeronave Asvin. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de vimanas, alguns em formato discóide e outros semelhantes a charutos ou cilindros longos. Os antigos indianos, que, por si mesmos conceberam, projetaram e fabricaram essas naves, escreveram manuais completos de vôo sobre vários tipos de vimanas, muitos dos quais ainda existem e foram até traduzidos para o Inglês. O Sâmara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos da construção e viagem dessas naves.
Esses textos em sanscritos descrevem diversas partes do mundo, inclusive a Antiga Babilônia. Aliado a isso, ainda temos que alguns escritos babilônicos como “O Hakatha” relatavam o uso de Vimanas. Entre esses vimanas estava Rukma Vimana, um Vimana com formato de torre, do tamanho de uma cidade. Os Vedas dizem que os “deuses indianos” moravam em um feito de ouro. O Rukma Vimana, que nada mais era do que uma cidade voadora, equipada com um armamento bélico espantoso, capaz de destruir cidades inteiras num piscar de olhos.
Lembra qual era o objetivo de Nimrod? Ele se rebelou contra “D’us” , não queria se submeter-se à ele. Planejou então construir a “torre”, de modo que conseguisse fugir de um possível “novo dilúvio” que poderia surgir da ira divina. Mas Nimrod também queria conquistar o mundo e a “Torre” era uma peça chave para cumprir esse objetivo. E, no que, uma torre poderia ajudá-lo nisso?
Para reforçar, os textos antigos dos Vedas da construção dos Vimanas Rukmas tinham o mesmo formato da Torre e a própria construção da Torre seguia aspectos semelhantes ao “manual védico”, em comparação com os livros que descrevem como foi construída a Torre, como “Jewish Antiquities” e o “ Collier’s Encyclopedia”.
Essas observações fizeram surgir algumas suposições, tais como a Torre de Babel ser um Vimana Rukma e que Nimrod queria construir para não ter mais que se submeter a D’us e poder dominar os outros povos. Mas as relações não param por aí. Muitos textos religiosos da tradição judaica – cristã dizem que a Babilônia era um antro de demônios. Demônios são anjos caídos, que como vimos anteriormente, se relacionavam com os humanos em tempos anteriores ao dilúvio. Esses textos dizem que eles viviam entre os babilônios, o que sugere que tenha sido daí que tenha surgido o plano da construção da Torre Vimana.
Na Índia, a era Vimana terminou com Ashoka, que resolveu terminar com o conhecimento após ver a destruição que ele causava ( isso centenas de anos após os “deuses” terem abandonado os humanos por sua arrogância e soberba em utilizar tais tecnologia para destruição), proibindo o uso, destruindo os vimanas restante e escondendo o conhecimento dessa tecnologia em nove livros, melhor dizendo, manuscritos, que deu origem a lenda dos “nove desconhecidos”, pessoas que guardariam esse conhecimento para posteridade e só usariam em casos de emergência, quando a Humanidade passasse por um grande mal, sofrendo o risco de ser extinta.
Fonte: Ah Duvido
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