Agentes infecciosos do Biohazard

Neste post irei falar sobre os vírus e parasitas do Resident Evil (Biohazard), irei falar sobre as suas origens, sintomas, B.O.Ws que foram criadas usando o vírus/parasita. O post pode conter pequenos spoilers sobre o jogo.

OBS: Este post é extremamente longo, leia ou espere sair o filme.

Atualizei o tópico do T-Phobos.

Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.

Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies. (Rápida explicação básica sobre o que são os vírus.)

Agentes Parasitários

Las Plagas (Aparece em Resident evil 4, Resident evil 5 e Resident Evil Damnation)

Classificação-

Reino: Animalia
Filo: Desconhecido
Classe: Desconhecido
Ordem: Desconhecido
Família: Desconhecido
Gênero: Desconhecido

"Plaga" (espanhol para "Praga"), conhecida coletivamente como "Las Plagas" (espanhol para "as pragas"), era um organismo parasitário que se acreditava ter séculos, era nativa de uma região montanhosa rural isolada no sul da Europa. Elas habitavam está área sem coincidir com os seres humanos, mas foi liberada por um grupo religioso conhecido como "Los Illuminados", a fim de ganhar o controle da aldeia e usá-la para dominar o mundo. Este mesmo culto também realizou uma pesquisa avançada sobre o parasita, produzindo armas biológicas com poder equivalente ás armas biológicas criadas pela Umbrella Corporation. Mais tarde a Tricell assumiu a produção das Plagas.

Atributos

Plagas são organismos parasitários fracos que só podem sobreviver caso infectem outros seres vivos. Elas não têm uma forma indivídual por natureza e não é claro o que acontece nas suas manifestações. Eles são organismos sociais que normalmente trabalham como um coletivo em uma harmonia social. Seu ecossistema se assemelha as das formigas ou abelhas. Elas são altamente adaptáveis e podem parasitar vários organismos diferentes, o que lhes permitem sobreviver sem uma restrição a uma única espécie. Foi demonstrado que elas se adaptam e operam melhor quando estão parasitando seres humanos. Devido ao intenso instinto de sobrevivência das Plagas, os hospedeiros perdem o senso da razão e mostram agressividade para as criaturas que não estão infectadas, apesar de conservarem a memória e inteligência. Hospedeiros altamente adaptados ao parasita (como o Chainsaw Ganado) exibem aumento anormal da vitalidade e resistência, mas o aumento da agressividade é aumentada considerávelmente. Mutações menores podem também manter velhos hábitos (no caso do Gatling Gun Ganado, o fumo constante de charutos).

Já que as Plagas não podem sobreviver por conta própria, cresçem fracas e podem morrer em um curto período de tempo, elas atacam seres vivos nas proximidades, a fim de buscar novos hospedeiros. A Plaga tem uma capacidade única de parasitar seres inorgânicos, tais como armaduras, como visto pelas "Armadura Infectadas". Se o parasita "parasitar" uma armadura ou qualquer objeto em forma humana, ela irá mudar para um estado de hibernação, a fim de sustentar a sua vida, e retornará caso alguma criatura chega perto. Os tentáculos do parasita se expandem pela armadura e com um tecido parecido com o sistema muscular de seres humanos, elas controlam a armadura.

Cíclo de Vida

Esporo

O parasita tem a capacidade de se propagar sob a forma de esporos, que amadurecem lentamente em um verme adulto quando inalado por um hospedeiro. Esta capacidade é uma substituição da incapacidade de infectar hospedeiros, na forma de ovo.

Ovo

A forma oval do parasita, são capazes de serem injetados em hospedeiros, nascerem e tomarem controle do hospedeiro em poucas horas

Plaga A

Após a destruição da cabeça do hospedeiro, a Plaga interior irá rapidamente se transformar e sairá de dentro do corpo, substituindo a cabeça. Uma vez assumido o controle do sistema nervoso, ela será capaz de controlar o corpo, apesar da morte clínica do hospedeiro. A Plaga ataca principalmente usando um apêndice com aparência de uma lâmina.

Plaga B

A fase adolescente das Plagas. Esta Plaga toma a forma de uma criatura similar com a de uma centopéia, após a destruição da cabeça do hospedeiro. É muito mais forte que a Plaga A e tem a capacidade de vomitar ácido, assim como morder uma vítima.

Plaga C

A fase madura das Plagas.  Assemelha-se a uma aranha que tem a capacidade de agir de forma independente do hospedeiro após a morte dele. Ela tem a capacidade de separar-se completamente do sistema nervoso do sujeito, deixando o corpo para trás. Quando independente, é muito fraca e não é capaz de sustentar a sua vida por muito tempo, fazendo-a procurar novos hospedeiros para parasitar.

Espécies

Rainha Plaga


A "Rainha Plaga", ou "Mãe Plaga", era um organismo gigante semelhante a uma combinação de plantas e moluscos que parece ter sido a progenitora dos parasitas. Na base do olho da criatura mãe havia um saco em que as Plagas residiam, juntamente com órgãos parecidos com esporos em sua raiz. De lá, ela foi capaz de reproduzir uma fonte inesgotável de novas Plagas já em sua forma adulta que, em seguida, procuravam por hospedeiros. Também foi capaz de passar as habilidades de reprodução para os hospedeiros do parasita, permitindo novos ecossistemas para as Plagas. Apenas uma parasita mãe já foi encontrada, e foi destruída. Mais detalhes são desconhecidos.

Espécie Subordinada

A "espécie subordinada", é a espécie natural da Plaga. Existem diversas variantes naturais desta Plaga que só podem ser detectadas após a maturação dentro de um hospedeiro. Alguns sujeitos, como Chainsaw Ganado e Gatling Gun Ganado ganharam maior resistência e maior vitalidade. Geralmente, os seres humanos parasitados perdem a razão e um pouco de sua inteligência. Apesar disso, eles são capazes de se comunicar verbalmente. Animais parasitados por outro lado, geralmente resultam em uma agressão elevada, como apresentado nos cães infectados chamados "Colmillos". A espécie subordinada é capaz de ser controlada através de uma "habilidade secreta", que tinha sido utilizada pela família do Salazar. Teoriza-se que este método é parecido com a utilização do apito dos cães e um órgão para a detecção desses sons foi descoberto pela organização de Ada Wong. O controle foi confirmado ser possível através do uso de sinos ou outros sons específicos.

Espécie Dominante

A "espécie dominante", é uma espécie artificial das Plagas desenvolvida pelos Los Illuminados através de modificações genéticas, a fim de manter a consciência do ser humano hospedeiro. Entre essas modificações, a capacidade de controlar a espécie subordinada foi alcançada. Em forma humana, os hospedeiros desta espécie também possuem força sobre-humana e habilidades físicas melhoradas. Outra característica é que ela provoca transformações radicais no hospedeiro. Os tais são forçados á renunciar uma vida normal após a mutação, e as transformações resultantes são completamente imprevisíveis. Um total de seis amostras desta espécie foram registradas.


B.O.Ws: Ganados, Colmillos, Garrador, Regenerador, Kipepeo, Duvalia e etc.

NE-α Type (Biohazard Remake e Biohazard 3)

Classificação:

Modelo B.O.W : "NE-α Type" (Nemesis)
Nealpha
NE-α Type

NE-α Type  (também conhecido simplesmente como "Nemesis") foi um organismo parasitóide criado artificialmente com o principal componente do "Projeto Nemesis" pela Umbrella Corporation Européia através de modificação genética e experimentos no Sexto Laboratorio, na França. O objetivo do projeto era fornecer inteligência e corpo biológico para combate separadamente e combiná-los para formar B.O,Ws superiores de terceira geração. Ao administrar o parasita em uma B.O.W, uma criatura nova e mais poderosa pode ser criada.


História

Desde o início o programa de B.O.W da Umbrella sofria de uma falha grave; o controle real das B.O.Ws como armas. Embora os "Hunter" fossem inteligentes e controláveis e são capazes de cumprir ordens simples, a maioria das outras armas biológicas continuavam incontroláveis. Em resposta, aos problemas a Umbrella Européia (administrada diretamente sob a Sede da Umbrella) começou a pesquisar novos métodos para o desenvolvimento de uma B.O.W inteligente com alta capacidade de combate e capaz de ser controlada. Em 1988, o "Projeto Nemesis" foi iniciado por uma equipe francesa da Umbrella. O objetivo do projeto foi o desenvolvimento de um parasita orgânico geneticamente modificado que poderia ampliar as habilidades de uma B.O.W e melhorar o controle; sobre ela. Resultados imediatos foram feitos a partir de um protótipo do parasita, mas o protótipo possuia uma falha grave que era o de matar seus hospedeiros em apenas cinco minutos depois de tomar o controle total.

Nesse mesmo ano, o protótipo inicial foi transferido por Albert Wesker com a ajuda de Ozwell E. Spencer para o Laboratório Arklay onde foi administrado em Lisa Trevor. Em uma reviravolta chocante de eventos, Lisa aparentemente havia absorvido o parasita sem efeitos colaterais visíveis. Uma análise mais aprofundada anunciou a descoberta do que mais tarde se tornaria o G-vírus. Durante a próxima década, o Sexto Laboratório continuou á aperfeiçoar o parasita, eventualmente removendo o problema de matar seus hospedeiros.

Atributos

Uma vez injetado em um hospedeiro mamífero, o parasita invadirá todo o corpo do hospedeiro através de um processo gradual. Em primeiro lugar, ele irá devorar as células infectadas com T-vírus a fim de se reproduzir, em seguida, formará um "cérebro" independente em torno da medula espinal, onde ficará protegido pelas costelas. Durante este processo, o parasita dobrará fisicamente a medula espinhal em uma forma que se assemelha a um caso extremo de escoliose. Enquanto isso, o parasita irá corroer o sistema nervoso central e destruirá o lobo frontal, destruindo as funções do cérebro original e ligando para o novo cérebro. Com isso, toda a rede neural do hospedeiro é transformada e melhorada, e o Nemesis assume o controle da mente e todas as funções corporais, incluindo todos os órgãos sobreviventes. Os tentáculos do parasita se espalham por todo o corpo e ampliam o controle e são capazes de propagar uma forma mais potente do t-vírus através de injeção direta. Ele também é capaz de produzir secreções especiais que elevam a capacidade regenerativa do B.O.W, e são responsáveis ​​pela aparência monstruosa da B.O.W infectada. No entanto o parasita começa a falhar caso ferimentos estejam além da regeneração, produzindo mutações estranhas e desajeitadas no futuro. As mutações são completamente imprevisíveis.

Criaturas que foram administradas com o Nemesis são conhecidas por devorarem seres infectados com o T-Vírus como um meio de sustento para o crescimento e regeneração após graves danos, a alimentação causa um aumento nas taxas de mutação do hospedeiro.

B.O.Ws: Nemesis T-Type e "Lisa Trevor"

Malacoda (Aparece em Biohazard Revelations 1)

Malacoda foi uma B.O.W marinha, criada após a infecção com o vírus T-Abyss.

Classificação

Modelo B.O.W: "Malacoda"

Dados do Organismo: Verme de pele

História


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Malacoda
No processo de pesquisa de armas biológicas em organismos marinhos, experimentos de infecção foram conduzidos com o t-Abyss em vários peixes, mas um deles foi infectado com um pequeno verme monogenético do gênero Gyrodactylus. Como o verme já estava dentro peixe, ele também foi infectado com o vírus e, especificamente, alterou a base da B.O.W e melhorou o seu desenvolvimento. No entanto, o uso da Malacoda era perigoso e imprevisível, fazendo com que não houvessem experimentos.

Em 2005, vários espécimes da Malacoda escaparam do laboratório da Queen Zenobia e infectaram uma baleia no mar Mediterrâneo. A baleia e os parasitas foram destruídos por Chris Redfield e Jill Valentine.

Atributos

A larva da Malacoda era de aproximadamente um centímetro. Se o seu corpo fosse empregado com eficiência em um organismo, a larva iria secretar um fluido corporal e transmitir o vírus. Em seguida, iria amadurecer para a fase adulta e aumentaria de tamanho em conjunto com o hospedeiro. Acredita-se que dependendo do tamanho do hospedeiro, o vírus iria provavelmente estimular o metabolismo do parasita por meio de um efeito de sinergia, o que significa que quanto maior o hospedeiro maior é a Malacoda.

B.O.Ws: Malacoda


Agentes Virais

Progenitor Virus (Biohazard Remake e Biohazard 5)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A


Progenitor Vírus (também conhecido como Clay Virus e Mother Virus) é um retrovírus mutagénico único, um vírus do tipo RNA descoberto a partir de uma flor rara na África Ocidental. Possuí a capacidade de parasitar um hospedeiro em um nível celular, mutar o DNA e recombinar genes, fortalecendo assim as características do infectado, mas causando mutações prejudiciais quando as células se desenvolvem de forma anormal. Era desconhecido para a maioria da civilização humana até a sua descoberta pelos fundadores da Umbrella Corporation, que manteve a sua existência em segredo e aplicaram o vírus nos desenvolvimentos de B.O,W. Para esta finalidade, o vírus tornou-se a base de diversos vírus. O vírus também foi o aspecto principal de um plano para a criação de uma raça-humana evoluida.

Origem


Stairway of the Sun
Detalhes sobre a origem do vírus era desconhecida devido ao sigilo que foi imposto pelos seus descobridores, embora tenha sido teorizado que existia anteriormente em um sistema isolado já que possui um atributo zoonótico de infectar quase qualquer organismo que tivesse contato podendo causar uma pandemia. Foi confirmado que havia sido descoberto a partir de uma flor rara em um sistema de caverna subterrâneo na África Ocidental, em uma região lar de uma civilização antiga conhecida como "Ndipaya" que possuía um conhecimento tecnológico avançado para o seu tempo e tinha construído uma cidade subterrânea nas profundezas das cavernas, onde o sistema era monárquico.

A flor era conhecida como "Stairway of the Sun" e o seu habitat, o "Sun Garden", era o local mais interno da cidade subterrânea de Ndipaya. A flor era extremamente venenosa para os seres humanos e os seus efeitos eram geralmente fatais se consumida. No entanto, alguns indivíduos possuíam uma resistência genética natural para o vírus. O povo Ndipaya acreditava que se um homem sobrevivesse após a ingestão da planta estava destinado a se tornar rei. Encontrar um indivíduo que poderia sobreviver a ingestão do vírus era uma raridade, mas um indivíduo bem sucedido ganharia habilidades sobre-humanas, inteligência e, acima de tudo, a imortalidade. Um homem reinou como rei por centenas de anos.

O vírus mais tarde se tornou a causa da queda do povo Ndipaya. A civilização começou alimentando os animais com a flor, presumivelmente para uso em guerra. Esta prática tornou os animais em mutantes extremamente ferozes que começaram a dizimar a população. No final, os Ndipaya foram forçados a abandonar a cidade subterrânea. Depois disso eles se tornaram uma tribo, apenas um vestígio de um antigo reino poderoso.

Em 12 de fevereiro de 1967, durante a tentativa de cultivar a flor fora do seu habitat original, Dr. Marcus e Bailey ficaram em um beco sem saída em sua pesquisa. Eles tentaram inicialmente fazer uma cultura de tecido do vírus; no entanto o resultado não possuia a característica de transmutação do DNA. Por isso, eles decidiram cultivar a flor em massa. Inicialmente foi favorável, já que a flor cresceu rapidamente e tinha forte vitalidade em alguns termos. No entanto, o vírus não se encontrava presente nas flores resultantes. Em outro beco sem saída, eles decidiram inspecionar e analisar melhor o ambiente de cultivo já que poderia afetar o desenvolvimento do vírus dentro da flor.

Até 23 de março, eles tinham tentado cultivar a flor em várias condições com diversos tipos de solo, água, temperatura, umidade e duração na luz do sol. O vírus não se desenvolveu na flor do mesmo jeito. Durante uma discussão entre o Dr. Marcus e Bailey sobre os planos futuros de pesquisa, Spencer interveio com uma proposta de criação de uma empresa para camuflar a pesquisa do vírus, irritando Bailey, que acreditava que sem o vírus seria totalmente inútil o estabelecimento de uma empresa

Em 10 de novembro, as primeiras experiências de administração em humanos foram secretamente realizados com o vírus. Na Mansão Spencer em Raccoon Forest, duas cepas variantes do vírus foram produzidas em uma tentativa de adaptá-las com sucesso no corpo humano e eliminar a necessidade de uma resistência genética, um passo importante para a ambição de Spencer em criar uma raça humana superior. A primeira variante conhecida como "Tipo A" foi injetada em Jessica Trevor, cujo tecido se deteriorou quando o vírus não conseguiu se estabelecer em seu corpo e o "Tipo B" que foi aplicado em sua filha, Lisa Trevor, cujo tecido também se deteriorou. No entanto, o vírus se estabeleceu com sucesso e alguns resultados positivos foram encontrados em seu corpo remodelado. Ela foi mantida sob observação e tornou-se a principal cobaia de testes para a pesquisa do T-Vírus.

Atributos

O principal atributo do vírus é a sua característica de mutação do DNA que permite a recombinação de genes e do potencial de evolução orgânica através das células infectadas. Quando o vírus for administrado diretamente em um organismo, passará a residir nas células do infectado e se auto-propagar usando as propriedades de síntese e de energia das proteínas. O programa de síntese das proteínas e dos ácidos nucleicos das células infectadas serão reescritos com base no núcleo do vírus, resultando em números crescentes de novos núcleos do vírus.

Quando as células infectadas se desenvolvem de forma anormal, as mutações celulares rápidas não só destruirão o tecido original, mas também irão causar extrema deterioração da inteligência através da erosão das células cerebrais. Em outros casos, a infecção iria simplesmente resultar na morte do hospedeiro. As criaturas que sobreviverem à infecção ou se tornariam em seres ferozes ou ficaram em um estado enfraquecido. O tamanha aumentado do corpo é devido a uma secreção excessiva dos hormônios do crescimento.

Sintomas:

-Aumento na agressividade
-Perda drástica da inteligência
-Dano nos tecidos
-Alucinações

Variantes

Tipo-A

Uma estirpe variante produzida no Laboratório Arklay e utilizada para experimentos em humanos, como parte de uma primeira tentativa de desenvolver uma cepa que permitiria a seres humanos sobreviverem após a infecção sem a resistência genética necessária. Foi administrada em Jessica Trevor, mas o vírus não conseguiu se estabelecer em seu corpo e a matou.

Tipo-B

Uma segunda estirpe variante produzida ao lado do Tipo-A. Foi administrada em Lisa Trevor e se estabeleceu com sucesso dentro de seu corpo, tornando-a imortal. No entanto, o vírus causou danos teciduais graves ao seu corpo e reduziu drasticamente sua inteligência.

Tipo-C

O coloquialmente chamado de "Tipo-C" foi uma variante modificada, mas experimental do vírus Progenitor desenvolvida pelo Dr. William Birkin sob a ordem de Spencer. Sua finalidade era de agir como uma "limpeza" para o Projeto Wesker, a fim de filtrar o mais geneticamente capaz das crianças Wesker. Das treze crianças apenas duas sobreviveram a injeção do vírus: Albert e Alex. É fundamentalmente um "t-virus". Esta variante também tem a capacidade de reviver células mortas, em que o G-Vírus também é capaz.

Alex Wesker recebeu o vírus, entretanto devido a uma doença o corpo dela enfraqueceu e seria mais poderoso se não fosse pela enfermidade

Curiosidade: Inicialmente a planta do vírus Progenitor era aquatica.

B.O.Ws: Licker β (Licker+Progenitor Vírus), "Lisa Trevor" e Queen Leech

T-Vírus (Biohazard 0, 1, 2, 3, Survivor, Survivor 2, Code Veronica, Dead Aim, Umbrella & Darkisde, Outbreak)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Eclipt Express, Raccoon City, Sheena Island, Rockfort Island, Base da Umbrella na Antártica, Surto na Ámerica do Sul, Spencer Rain e Harvadville Airport.

O Tyrant Vírus foi o nome das variantes melhoradas do "Progenitor" feito pela Umbrella Corporation para a fabricação de "B.O.W". Tinha propriedades mutagênicas capazes de transformar rapidamente organismos e conceder novas capacidades impossíveis na evolução do mundo natural.

Inúmeras cepas existiram desde a primeira linhagem primitiva desenvolvida por James Marcus e da estirpe de produção em massa aperfeiçoada por William Birkin, enquanto muitas cepas independentes foram desenvolvidas por outros pesquisadores em instalações ao redor do mundo. A cepa inical era inadequada para criar uma B.O.W eficiente, mas esta falha foi resolvida ao longo de várias décadas de desenvolvimento. No entanto, várias experiências foram repetidas antes da conclusão e resultou em muitas falhas.

História


File:Twi-T-Virus.jpg
T-Vírus
O Projeto T-Virus tinha três etapas vitais, a criação do T-vírus; a estabilização do vírus; e a produção de B.O.Ws. O projeto foi o foco principal da Umbrella. Marcus e seu aluno Brandon Bailey ficaram sem saída na pesquisa, devido à incapacidade de produzir o vírus Progenitor fora do seu habitat natural, enquanto Alexander Ashford desistiu da pesquisa do vírus e foi para o rumo da engenharia genética. Ele formulou o "CODE: Veronica Project", a fim de criar um clone altamente inteligente da sua antepassada Veronica Ashford, que poderia suceder a investigação do seu pai e avançar o desenvolvimento do T-vírus.

Primeira Etapa

Em 19 de setembro de 1977, Marcus conduziu um experimento de administração do Progenitor em sanguessugas. Depois de muita criação seletiva, ele descobriu que o vírus se recombinou favoravelmente dentro das sanguessugas, criando uma nova cepa capaz de manter uma pessoa viva em um estado clinicamente morta. As sanguessugas mostraram sinais de mutação rápida e ganharam intelecto e habilidades de mimetismo com o resultado da infecção, o que provocou um fascínio em Marcus. O DNA das sanguessugas também possuia propriedades favoráveis para o desenvolvimento de armas biológicas, incluindo os genes para a regeneração de nervos e atributos metabólicos que permitem uma sanguessuga sobreviver na ausência de oxigénio e subsisti-lo pelo próprio tecido morto.

Em Outubro de 1977, Marcus usou o vírus recombinado para realizar experimentos em insetos, anfíbios e mamíferos, a fim de diminuir as cobaias eficientes. Marcus ficou irritado quando estas experiências não conseguiram alcançar os resultados esperados, mas notou que os mamíferos atingiram o grau mais satisfatório da perfeição e apresentaram o maior potencial devido à inteligência, então Marcus deduziu que usar seres humanos como cobaias aceleraria o desenvolvimento. Ele começou a usar os funcionários da empresa como cobaias, vitimando 20 pessoas

Em 13 de Janeiro de 1978, Marcus completou o desenvolvimento do T-vírus através de testes em humanos que levou a criação das armas biológicas chamadas de "Zumbis", como consequência da incorporação do DNA das sanguessugas. Ele planejou aperfeiçoar uma B.O.W e apresentá-la à sede da Umbrella, a fim de superar Spencer, e readiquirir o status de fundador da Umbrella assim como se tornar o melhor cientista da empresa. No entanto, Spencer ordenou para as duas únicas pessoas em que Marcus confiáva para roubar uma amostra do novo vírus, William Birkin e Albert Wesker.

Segunda Etapa

Em 31 de julho de 1978, Wesker e Birkin chegaram no Laboratório Arklay como principais pesquisadores responsáveis pelo Projeto T-Vírus. Spencer forneceu um orçamento imenso e muitos pesquisadores para avançar o projeto e usou manipulação para influenciar os dois chefes. Depois de analisar o potencial do vírus Ebola recentemente descoberto, Birkin melhorou a propriedade de mutação do T-vírus através da incorporação de genes do Ebola, aumentando a eficácia do T-vírus á 90% em seres humanos.

Uma vez que manipulação genética poderia ser feita facilmente em organismos com estruturas corporais primitivas, pesquisas utilizando insetos foram realizado com o vírus na fase inicial do projeto no Laboratório Arklay. Uma dessas pesquisas produziu a Web Spinner. O vírus recombinado produziu um protótipo conhecido como a "estirpe-α." Várias estirpes melhoradas foram subsequentemente criadas a partir do protótipo através de recombinação em vários organismos vivos, em um esforço para estabilizar o vírus.

Em 1981, tornou-se claro que, devido a diferenças genéticas entre cada humano, o vírus tinha um problema de compatibilidade, mesmo que o vírus era eficaz contra 90% dos seres humanos, os restantes 10% permaneceriam inalterados. No entanto, Spencer desejava uma arma independente com 100% de eficácia. Eventualmente, os pesquisadores extraíram uma nova Cepa-βI capaz de criar os Cerberus. Algum tempo depois, eles criaram a Cepa-βII e alcançaram com êxito a segunda etapa do projeto.

Terceira Etapa

Em 1988, como Projeto T-Virus do Laboratório Arklay tinha entrado na terceira fase, um movimento para parar a pesquisa de Marcus foi feita, já que ele se tornou desnecessário. Spencer ordenou que Wesker e Birkin o assassinasse e roubassem a pesquisa, que, em seguida, foi usada para ajudar a deles. Com base nos resultados de várias pesquisas, o Laboratório Arklay iniciou o desenvolvimento do "Tyrant Project" com o propósito para o uso em combate, a concepção de uma forma de vida suprema, controlável e considerada o objetivo final do projeto t-virus.

Embora o T-vírus tivesse uma propriedade inovadora para evoluir instantaneamente uma criatura, foi inicialmente considerado questionável uma vez que as criaturas eram incapazes de suportar as dramáticas mudanças físicas e muitas vezes morriam. Devido a este efeito, a pesquisa tinha chegado a um beco sem saída. Como uma maneira de sair, um método foi concebido para usar um homem adulto com força física e resistência imunológica como hospedeiro. No entanto, embora a Cepa-βII produzisse Zumbis e Hunters e fosse adaptável para quase todos os humos, os efeitos colaterais ou necrose deterioravam consideravelmente o tecido cerebral e os sujeitos não poderiam se tornar um Tyrant.

A fim de superar o problema do projeto, Birkin extraiu uma nova variante que suprimia a influência sobre o cérebro á um mínimo, se completamente adaptado. No entanto, havia muito poucos seres humanos que poderiam se adaptar a esta variante. Para que a pesquisa progredisse e o desenvolvimento de uma nova estirpe que permitiria que mais seres humanos se tornassem Tyrants, um ser humano com a adaptação total era necessária. Apesar de reunir cobaias perto do padrão genético ideal pela força de outros laboratórios, o projeto foi deixado em hiato por três anos.

Em dezembro de 1991, o ex-coronel soviético Sergei Vladimir se aproximou Umbrella à procura de trabalho e foi submetido a um teste de adaptabilidade. Os resultados deste teste revelaram que o genoma de Vladimir era compatível com a mais recente cepa do t-virus, o que lhe permitiria tornar-se um Tyrant. Em vez de desperdiçar uma cobaia tão valiosa, Spencer ofereceu-lhe um cargo executivo na empresa em troca da permissão de criação de dez clones de si mesmo para o desenvolvimento dos Tyrant. Vladimir aceitou e a pesquisa do Projeto Tyrant progrediu usando esses dez clones, com Birkin criando a nova Cepa-ε que permitiu a criação de mais Tyrants.

Rebecca Chembers, pode ser considera sortuda ou imune ao vírus já que não apresentou sintomas após um Eliminator a morder.

Surto

Em 11 de maio de 1998, o Tyrant (T-002 Type) foi concluído. No entanto, um acidente ocorreu durante a injeção do vírus no hospedeiro, causando um vazamento do vírus pelo ar dentro do Laboratório Arklay que infectou os pesquisadores e, em seguida, o abastecimento de água, infectando os funcionários na mansão.

Uma nova estirpe mutante surgiu logo após o acidente que exibiu o processo de "V-ACT" (Vírus Activation). William Birkin conseguiu a estripe, o embrião do Tyrant e a Cepa-ε para continuar a investigação. Ele criou o Tyrant  (T-103 Type) e usou a estirpe mutante para desenvolver uma cepa reforçada capaz de criar uma nova criatura, Chamada de "Licker", em seguida, forneceu o vírus finalizado para produção em massa. Esta linhagem completa do vírus foi posteriormente fornecida aos centros de pesquisa da Umbrella ao redor do mundo, a fim de promover o desenvolvimento dos novos modelos das B.O.W. Ao mesmo tempo, a empresa começou a desenvolver anticorpos funcionais e vacinas.

Sintomas

-Febre
-Náusea
-Coceira
-Suadeira
-Fome
-Necrose

B.O.Ws: Zumbis, Cerberus, Hunter, Licker, Tyrant, Corvos, Crimson HeadEliminatorWeb Spinner e etc


T-JCCC 203 (Mencionado em Biohazard: Outbreak File #2)

T-JCCC 203, era um vírus experimental desenvolvido pela Umbrella Corporation. Uma cepa do
T-Virus, T-JCCC 203 foi um "vírus oncolytic", um vírus que ataca especificamente as células cancerosas.

A cepa foi desenvolvida algum tempo antes de março de 1993, onde foi testado por meios clínicos ilegais. Sobre um disfarçe, eles forneceram o tratamento para um hospital nas Montanhas Arklay.

A primeira cobaia foi um velho de 63 anos, chamado Doug Frost, administrado em 14 de março. Suas células cancerosas morreram por apoptose, e ele desenvolveu um apetite voraz. Uma mudança repentina de sua condição levou a sua morte pouco mais de três dias após a administração do vírus. A segunda cobaia foi uma mulher de 34 anos, Dorothy Lester, ela recebeu uma administração em 20 de março. Ela foi encontrada recuperada com a pressão arterial normal e pulso; conseguia respirar sozinha. No dia 23, ela estava com leituras EEG incomuns acompanhado de um apetite voraz, mas retornaram ao normal.

Cura

Daylight

Daylight foi uma vacina para o T-vírus, desenvolvida por Peter Jenkins com recursos fornecidos pelo Greg Mueller nos laboratórios abaixo da Universidade de Raccoon.

Peter criou uma receita simples para a vacina: V-Poison (a partir de vespas mutantes), T-Blood (a partir de uma criatura infectada pelo T-vírus) e, finalmente, P-Base (um composto químico que requer armazenamento cuidadoso). Quando colocado numa incubadora especial, a vacina será gerada automaticamente. Daylight é visto como um líquido branco brilhante, quando estiver totalmente preparado.

AT1521

AT1521 foi desenvolvido por uma equipe de pesquisa que operava em uma instalação da Umbrella em Raccoon City. Linda e Carter, desenvolvedores sobreviventes da vacina retornaram para a instalação em 1 de Outubro de 1998 na esperança de recupera-la e produzi-la em massa.

Os detalhes exatos do próprio soro são desconhecidos devido ao seu espaço pequeno que desempenhou na história.  No entanto, Linda foi capaz de lembrar da fórmula do reagente produzindo uma amostra.

Pílulas antivírais, são capazes de retardar o crescimento do vírus por um tempo.

Surto de Raccoon City

O Incidente de Raccoon City, foi um surto viral catastrófico que ocorreu em etapas, entre maio e outubro de 1998, resultando na destruição da cidade. Embora o incidente teve início em maio de 1998, o ano de 1988 selou o destino de Raccoon quando James Marcus foi assassinado. Não houve um único evento que resultou no surto; na verdade foi o resultado de uma série de surtos menores combinados.

Horda de Zumbis, na noite de 25 de setembro.
Em setembro de 1998, o cientista William Birkin concluíu com êxito o seu trabalho sobre o G-vírus. Com a intenção de vender sua criação para os militares dos EUA, a Umbrella ficou contra ele e enviou uma unidade da USS para recuperar o G-vírus. Eles descobriram Birkin em seu laboratório enquanto se preparava para fugir, e durante uma briga subsequente, um membro operacional atirou em Birkin. Como Birkin estava morrendo, os agentes pegaram as amostras do vírus e fugiram do laboratório através do vasto sistema de esgoto, especificamente o da delegacia. Antes de sua morte, Birkin injetou com sucesso uma das amostras de G-vírus em seu corpo e transformou.

Birkin, em seguida,  perseguiu os soldados e os matou além de destruir os frascos contendo o "G" e o T-vírus. O vírus liberado nos esgotos foi ingerido pelos ratos. Os ratos, em seguida, começaram a espalhar a doença na superfície, enquanto o resto vazava para o abastecimento de água da cidade, infectando os habitantes da Raccoon City.

Em 24, de setembro de 1998 os níveis de infecção estavam alarmantes. Ás 21h o Pentágono, colocou a cidade em quarentena.

Em 27 de setembro de 1998, Raccoon City estava totalmente infectada e tudo que lembrava uma vida normal estava destruida, veículos abandonados, cadávares enchiam as ruas e prédios em chamas sem controle devido ao colapso do departamento de bombeiros.

Hordas de zumbis enchiam as ruas e invadiam a delegacia, na noite de 27 de Setembro, removendo o que seria a última zona de segurança da cidade.

Em 1 de Outubro de 1998, o governo dos Estados Unidos lançou um míssel para destruir a cidade.

T-Veronica Vírus (Biohazard Code Veronica e Darkside Chronicles)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

T-Veronica Vírus (abreviação de Tyrant Veronica Vírus) foi um vírus RNA artificial criado por Alexia Ashford, através da incorporação dos genes da formiga-rainha e de plantas no vírus Progenitor. Foi nomeado em homenagem a fundadora da família Ashford e possuía a capacidade de uma formiga rainha em controlar hospedeiros infectados de baixo nível. Foi oficialmente classificado como uma variante do T-vírus, mas o seu objetivo era totalmente diferente ao do Projeto T-Virus. Embora tenha sido inicialmente perdido após o seu desenvolvimento, Albert Wesker recuperou o vírus e levou à sua utilização em produção B.O.W e ao vazamento para outras organizações

Hístoria

Em 1981, Alexia Ashford conduziu uma pesquisa pelo próprio T-Vírus da família Ashford, na esperança de criar um vírus como arma, baseado no vírus Progenitor para alcançar o topo na área de biotecnologia, uma ideía incilamente formada por Alexander Ashford. Isso permitiria que sua família recuperasse o legado próspero do seu avô Edward Ashford e aumentasse o poder da família dentro da Umbrella Corporation. O objetivo inicial era criar um vírus projetado para aumentar as capacidades físicas de um hospedeiro humano, mas durante sua pesquisa dentro da Base Antártica, ela descobriu vestígios de um vírus antigo dentro dos genes de uma formiga rainha que a inspirou a mudar o curso de sua pesquisa.

A ecologia das formigas serviu de modelo para a sua ambição pessoal, e ela esperava conseguir o atributo de "O absoluto controle de dominação em outras criaturas", realizada pelas formigas rainhas em um novo vírus. Ela transplantou os genes da rainha para o vírus Progenitor e com sucesso criou uma nova estirpe do vírus. Depois disso, dedicou-se à pesquisa de formigas e da construção de um formigueiro. Ela via o ecossistema das formiga como algo perfeito, e mais notadamente viu a relação entre uma formiga rainha e seus soldados como uma equivalência entre ela com o resto da humanidade.

Durante a construção de seu formigueiro, Ashford administrou o vírus em uma planta e após uma bem-sucedida adaptação ao vírus, tornou-se um formigueiro gigante chamado de "Alexia Pod" e ela posteriormente incorporou seus genes no vírus. O novo vírus possuía uma capacidade reprodutiva surpreendente e foi capaz de replicar-se sem restrições e de destruir qualquer ecossistema existente quando introduzido em algum. Para evitar um acidente, Ashford escolheu o clima extremo da Antártida para a cultura do vírus. Ashford havia superado todos os outros cientistas no campo e foi a primeira a perceber a capacidade do vírus Progenitor de "imortalidade ".

Atributos


O principal atributo do t-Veronica é o "O absoluto controle de dominação em outras criaturas", a capacidade de um hospedeiro adaptado de controlar infectados inadaptados de baixo nível, um atributo derivado dos genes da rainha formiga usado para criá-lo. Como consequência fez com que as mutações tivesse. aspecto de insetos. Do mesmo modo, em que algumas mutações demonstraram aspecto semelhante a de vegetais. O T-Veronica reforçou o atributo de transmutação do vírus Progenitor e foi capaz de induzir mutações mais poderosas do que T-vírus.

Outro atributo herdado do vírus Progenitor foi a imortalidade biológica para os organismos infectados. O vírus não só rapidamente corroía as células de um hospedeiro infectado, mas também destruia as células do cérebro, devido a uma reação extrema de rejeição. O T-Veronica era menos perigoso em comparação ao t-vírus e G-vírus, mas em termos de letalidade para os seres humanos, não houve diferença e os vírus foram igualmente perigosos. Um infectado ganharia incrível poder e capacidade de reprodução caso se adaptasse.

T-02


O enfraquecido T-Veronica foi usado como a base de uma nova estirpe chamada "T-02", no qual foi utilizada a fim de melhorar a propriedade de mutação do DNA extraído a partir do t-vírus. Como resultado, este novo vírus abrigou ainda maiores propriedades mutagénicas, além disse a nova estirpe herdou as mutações vegetais e de insetos do T-Veronica. T-02 foi em seguida combinado com o G-vírus, o que levou à criação do C-vírus. No entanto, as propriedades independentes do t-02 estão atualmente desconhecidas devido à falta de informações.

B.O.Ws: Steve Burnside, V-Complex,  Nosferatu e Alexia Ashford

G-Vírus (Aparece em Biohazard 2, Biohazard Degeneração)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Incidente de Raccoon City

O G-virus (abreviação de "God Virus") era um poderoso vírus desenvolvido pelo Dr. William Birkin com potencial superior ao do T-vírus. Sua função principal era a criação das "G-Creatures", uma nova forma de vida desenvolvida para a criação de armas biológicas que poderiam se produzir por meio de sexo. No entanto, em algum momento durante o seu desenvolvimento, seu foco voltou-se para o potencial de criação \dos "G-humanos", uma raça humana superior. Após a sua recuperação em Raccoon City, o vírus caiu nas mãos de várias organizações.

História

G-Vírus
Em 1991, a descoberta desviou muita a atenção do "Project T-virus" com a proposta de Birkin de uma criar "nova forma de vida". Ele formulou o "G-Virus Project" e apresentou á sede da Umbrella, e obteve a aprovação assim como se tornou o diretor de desenvolvimento do projeto. Em resposta imediata, a Umbrella começou a construção de um grande laboratório embaixo de Raccoon City para servir como base de pesquisa sobre o vírus. O laboratório foi concluído dois anos depois, e Dr. Birkin foi transferido para lá junto com a sua esposa, Annette Birkin. Usando as pistas no DNA da Lisa Trevor, Dr. Birkin continuou desenvolvendo o vírus nos próximos cinco anos.

Em 1998, Dr. Birkin estava sobre enorme pressão já que a Umbrella de Chicaco exigia os relatórios de desenvolvimento do vírus, e ele começou a discordar com os executivos da empresa sobre a direção de pesquisa, aumentando a antipatia e dúvida em relação à empresa. Ele foi dedicado a sua investigação e temia um vazamento de informações sobre o vírus, e tornou-se cada vez mais distante da Umbrella. Como resultado, os executivos da Umbrella ficaram descontentes com as suas ações e planejaram um assassinato para se livrar dele.

Em meados de Setembro, o Dr. Birkin completou o G-vírus e negociou com as autoridades americanas para proteção em troca dos dados do vírus e da pesquisa. O governo rapidamente concordou em enviar uma equipe das Forças Especiais dos EUA para resgata-lo, mas os executivos da Umbrella souberam deste plano e ordenaram a USS (Umbrella Security Service) para tomar posse do vírus. Enquanto isso, o ex-colega do Dr. Birkin, Albert Wesker formulou um plano próprio para resgatá-lo e trazer o vírus como um presente para uma empresa rival da Umbrella.

Atributos

A característica principal do G-vírus é a sua capacidade de criar novas formas de vida capazes de se reproduzirem e de se auto-evoluir. Isso o diferencia do T-vírus, que só causa mutações em uma única geração. Quando administrado, o vírus cria células dentro do hospedeiro conhecidas como "G-Cells" que começam a fundir-se com as próprias células somáticas do infectado. Se o vírus é capaz de passar tempo suficiente dentro do corpo e conseguir uma fusão bem sucedida, irá conceder benefícios, como uma vitalidade superior e capacidade regenerativa apesar de não afetar a auto-consciência do hospedeiro assim como a inteligência. O objetivo final do Dr. William Birkin foi a criação de uma raça sobre-humana conhecido como "G-humanos." Nenhum G-Humano foi documentadoo, mas no caso de Sherry Birkin, ela ganhou traços dos G-Humanos após o vírus no seu corpo ter se adaptado ao longo do tempo.

G

Quando o G-vírus de repente e rapidamente reescreve o DNA de uma criatura sem o tempo suficiente, ocorre uma falha. As G-Cells começam á deteriorar a carne e reorganizar toda a anatomia da criatura, fazendo com que ela se transforme e evolua para uma nova forma de vida e perca a sua auto-consciência e inteligência. Estas criaturas ganharam o nome comum de "G" e são controladas pelo instinto de cruzamento do vírus. O cruzamento é realizado através da implantação de embriões no corpo de outras criaturas. Neste caso, os "G" irão procurar parentes próximos hereditários, já que um "G" normal é mais propenso á nascer quando a criatura infecta um organismo similar ao dele. Após o estágio de vida inical, os "G" não irão mais procurar criaturas para implantar um embrião, em vez disso irão agir exclusivamente por instinto selvagem. Os "G" não tem forma determinada e a natureza da mutação de cada indivíduo é impossível de se prever.

Em caso de um incidente de bioterrorismo em que o vírus usado foi o G-vírus, o nível de precaução da BSAA vai ser aumentado para "10", incluindo para todas as áreas próximas não afetadas pelo vírus. Já que não há previsões para a irregularidade extraordinária de evolução e mutação causadas pelo vírus, a velocidade de reprodução também é imprevisível. Se a reprodução permaneceu apenas na 1ª geração, medidas para desfazer a área em quarentena são colocadas em questão, mas se a reprodução passou da 3ª geração, as operações militares devem exceder os limites do local.

Cura:

Juntamente com o trabalho no G-Virus, Dr. William e Dra. Annette Birkin também criaram a vacina "DEVIL" para suprimir o vírus antes que tome conta do corpo. No entanto, como a vacina só pode ser injetada em infectados que ainda não sucumbiram ao vírus, o seu único uso realista seria a administração em hospedeiros - particularmente os geneticamente semelhantes ao "G". Quando Sherry Birkin foi vacinada, alguns aspectos do vírus foram preservados dentro de seu DNA. Da mesma forma como Lisa Trevor, Sherry desenvolveu capacidades regenerativas.


B.O.Ws: "G" e Lisa Trevor

T+G Vírus (Biohazard Dead Aim)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

O T+G vírus foi uma cepa viral híbrida com propriedades bioelectromagnéticas desenvolvida pela Umbrella Corporation, fundindo o t-vírus e G-vírus. Seu objetivo principal era criar uma defesa extra nas B.O.W criadas pelo T-virus com um campo electromagnético de alta voltagem.

História


Em 30 de setembro de 1998, o G-vírus desenvolvido por William Birkin foi recuperado de Raccoon City e transportado para a França onde a pesquisa foi realizada, a fim de aplicá-la em B.O.W, mas rapidamente se tornou claro que a evolução imprevisível e a falta de controle não davam um desempenho estável. Por essa razão, as pesquisas envolvendo as B.O.W do T+ G-vírus foram suspensas.

Umbrella começou um projeto alternativo para usar o G-vírus como uma estirpe viral secundária para reforçar as B.O.W do T-virus. No entanto, o G-vírus não poderia alcançar essa função por sua natureza. Acreditava-se que a combinação de ambos, poderia extrair os efeitos mais benéficos de cada um e eliminar as falhas, bem como a introdução de um campo bioelectromagnético como medida de proteção também foi conceituada. Eles foram fundidos em nível genético, trocando certos genes e proteínas dentro do G-virus por equivalentes mais fracos no t-vírus. O T-vírus foi utilizado como um "anticorpo" para o G-vírus.

O agente de teste "v.0.9.1" do novo vírus foi injetado em um Tyrant, mas manifestou apenas uma corrente elétrica fraca e causou deformações no corpo, indicando que era necessário melhorias. Este Tyrant 091 deu aos pesquisadores dados necessários para estabilizar o vírus. O agente de teste "v.0.9.2" foi posteriormente desenvolvido e os testes iniciais em uma B.O.W produziu com êxito uma corrente de alta tensão. O vírus foi programado para experimentos em humanos e armazenado em "Spencer Rain" um cruzeiro de luxo da Umbrella e tendo um leilão secreto de armas biológicas.

Antes de testes em humanos com o "v.0.9.2", um grupo terrorista liderado por Morpheus D. Duvall, sequestrou o cruzeiro e a amostra do virus, como consequência Duvall acabou sendo ferido. Para salvar sua vida, ele injetou-se com o vírus e tornou-se um Tyrant, mas manteve total inteligência. Após sofrer danos moleculares significativos, o vírus saiu do controle dentro de seu corpo e causou mutações rápidas que o transformou em uma bolha gigante de massa até o ponto onde o corpo inchado explodiu.

B.O.Ws: Tyrant 091 e  Morpheus/ Tyrant 092

The Abyss Vírus (Mencionado em Revelations 1)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

The Abyss era um vírus de peixe patogênico descoberto em uma espécie predatória de peixes em alta profundidade. Foi combinado com os genes do T-Vírus, resultando em um novo vírus conhecido como o "T-Abyss."

História

Era um antigo vírus marinho instrumental para a evolução dos organismos do fundo do mar.

Uma equipe de cientistas da Universidade de Montpellier realizou a quarta investigação em alto-mar em Kermadec Trench, utilizando um navio de exploração não tripulado e descobriram uma nova espécie de peixe.

Em adição à tolerância normal para pressões altas, esse peixe exibiu um grau enorme de motilidade e ferocidade. Depois de examinar o peixe, os pesquisadores descobriram que as suas características únicas não eram nativas para a biologia do peixe, mas causada por uma infecção viral. Eles isolaram esse novo tipo de vírus patogênico e começaram a mapear sua estrutura genética.

Atributos

O vírus possuía a capacidade de tomar as grandes reservas de gordura de água dos peixes de profundidade, baixo teor de oxigênio, profundidades de baixa temperatura, e transformá-los em estruturas ósseas e musculares de alta densidade. Em outros seres, o tecido do corpo poderia entrar em colapso já que seria incapaz de suportar a poderosa velocidade de mutação do vírus.

T-Abyss (Revelations 1)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Queen Zenobia, Queen Semiramis

O vírus t-Abyss era um vírus marinho desenvolvido em um projeto conjunto, combinando o patógeno de peixe viral "The Abyss" com os genes do T-vírus. Não apresentava ameaça sozinho, mas representava um risco ecológico se vazado nos oceanos. Sua conclusão mostrou que a infecção em seres humanos e organismos marinhos se tornou mais fácil. Havia pouco uso para as armas criadas pelo t-Abyss, mas novos modelos aquáticos de B.O.W foram estudados e desenvolvidos em mercados negros.


História

Quando a análise de genes do The Abyss estava quase completo, o instituto de Excella Gionne do Departamento Farmacêutico da Tricell ofereceu cooperação através da FBC. O Comissário da FBC, Morgan Lansdale era um ex-assessor da FPC na qual Tricell era um membro do conselho executivo. Tricell e a FBC pesquisaram juntos com a equipe da universidade e três navios cruzeiros apreendidos da Umbrella Corporation foram fornecidos como bases de pesquisa.

T-Abyss Vírus
Tricell sugeriu uma experiência de desenvolvimento para criar uma melhor estirpe do vírus através da incorporação de genes do T-vírus da Umbrella para "The Abyss". Os seus genes permitiram a infecção em todos os organismos, incluindo os seres humanos. O novo vírus foi batizado de "T-Abyss". No entanto, a velocidade do protótipo de desencadear transformação era tão rápido que ele quebrava a estrutura celular do hospedeiro. Este problema foi resolvido suprimindo a atividade do vírus nas fases iniciais da infecção, o que lhe permitia adaptar-se a um hospedeiro ao longo do tempo.

Atributos

A capacidade de infecção do T-Abyss foi 99,78%, herdada do "The Abyss". Embora seja extremamente raro, o vírus não infectava por ingestão oral. A sua capacidade de infectar quase qualquer organismo era um traço do vírus Progenitor que foi herdado pelos genes do T-vírus.

Um indivíduo infectado pelo T-Abyss não podia tolerar a mutação causada pelo vírus devido à velocidade de mutação herdada do "The Abyss". Este problema foi resolvido por suprimir a atividade do vírus nas fases iniciais da infecção e permitindo que ela se adapte ao longo do tempo. Embora o colapso foi evitado, a carne dos infectados eram parcialmente liquefeitados e até mesmo tecido ósseo era mutado. No entanto, com o resultado de um longo período de tempo de adaptação, o vírus pode transformar e fortaler os músculos e ossos.

Prevenção:

Um protótipo de vacina, foi criado para impedir que a pessoa seja infectada, caso alguém infectado utilize a vacina, não terá nenhum efeito.

B.O.Ws: Ooze, Sea Creeper, Scagdead, Ghiozzo, Farfarello

Uroboros Vírus (Biohazard 5 e Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A


O vírus Uroboros foi um retrovírus artificial desenvolvido por Albert Wesker e a Tricell baseado no vírus Progenitor. Era a parte principal do Projeto Uroboros e era adaptado apenas para os seres humanos, com excelentes genes para conferir habilidades incríveis. Sua taxa de adaptação era extremamente baixa e a maioria dos indivíduos morriam tornando-o perfeito para a extinção em massa.

História


File:Virus Fusion 1.png
Uroboros Vírus
Em 2006, Albert Wesker matou Spencer ao saber de sua verdadeira meta de se tornar o deus de uma utopia que iria conter uma nova espécie de super-humanos criados com o vírus Progenitor. Wesker pegou a meta para si mesmo e fez uma aliança com Excella Gionne com propósito de usar a força corporativa para encontrar o vírus Progenitor. Ela assumiu o cargo de diretora-gerente da Tricell África Branch e restaurou o laboratório da Umbrella na África, que foi essencial para o Projeto Uroboros. Após a restauração ser concluída, ela conseguiu fundos para a pesquisa de desenvolvimento do vírus Uroboros, por meio de comercialização de B.O.W.

Em 8 de maio de 2007, o desenvolvimento do vírus Uroboros começou com o objetivo de superar o G-vírus e vírus t-Veronica, eliminando os defeitos da mutação excessiva, instabilidade e declínio mental. No entanto, a retenção e taxa de rejeição foram ignorados. Entretanto, o desenvolvimento do vírus teve dificuldades além das esperadas. A estirpe inicial derivada da flor Progenitor era altamente fatal. Longe de promover a evolução humana e limitada a matar todos em que infectava. Um grande avanço foi encontrado em Jill Valentine, capturada por Wesker em 2006. Ele a manteve viva em um estado criogênico para vingar-se dela como sendo a primeira cobaia quando o vírus fosse completo.

Exames mostraram a presença de uma cepa mutante do T-vírus em seu corpo, um remanescente do T-virus em que ela foi exposta no Laboratório Arklay e pelo Nemesis T-Type quando foi infectada em Raccoon City. O vírus recombinado não foi expulso completamente pela vacina e permaneceu dormente enquanto crescia. Ele foi rejuvenescido e veio à tona em seu sono criogênico, mas logo desapareceu. Depois disso, anticorpos fortes do vírus com elevado grau de pureza foram descobertos em seu corpo. Wesker pensou em usar os anticorpos da Jill para diminuir a natureza fatal do Uroboros e a manteve viva para fabricar os anticorpos.

Atributos

Cistos virais


A propriedade mais notável do vírus foi a sua capacidade de criar grandes cistos virais dentro do corpo de um infectado, em caso de uma falha em adaptação poderia, então, emergir como um organismo independente que consumiria o hospedeiro original e se auto-propagaria para absorver qualquer material orgânico.

Injeção (Vivo)

A injecção do vírus num hospedeiro vivo resultaria em um processo de selecção do DNA feita pelo vírus para identificar genes superiores. Após a injeção, a pessoa começa a suar, irá ter distúrbios respiratórios, delírios e confusão. No caso de rejeição, os olhos do hospedeiro ficariam pretos antes dos cistos virais saissem do corpo. A adaptação bem sucedida com o vírus resultaria em habilidades sobre-humanas semelhantes ao do Progenitor

Injeção (Morto)

A injecção do vírus em um cadáver resultaria em uma reanimação bruta. O vírus criaria um grande núcleo amarelo/laranja dentro do corpo e em seguida reorganizaria os materiais orgânicos em torno desse núcleo, assim reanimando o cadáver. O núcleo serviria como centro de controle do crescimento orgânico e destruí-lo cessaria o processo de reanimação.

B.O.Ws: U-8, Aheri, Mkono, Uroboros Test Subject, Revenant

T-Phobos (Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido


Cura/Tratamento: Não
Surtos: Zabytij Island/ Sushestovanie Island

O vírus t-Phobos era uma variante do T-vírus desenvolvido pela equipe de pesquisa da "Supervisora" em Zabytij Island. Sua característica mais notável era o desencadeamento em resposta ao medo e reação á secreção de norepinefrina do cérebro.

História

O conceito de t-Phobos foi proposto pelo pesquisador Stuart. Enquanto os outros pesquisadores viram nenhum futuro nisso, A supervisora se interessou por suas propriedades únicas devido à sua fascinação com medo e as obras de Franz Kafka. Ao ler o relatório, ela atribuíu o Stuart como chefe da equipe de pesquisa. Pulseiras capazes de monitorar o vírus dentro do corpo foram criados.

Novembro de 2009, onze candidatos humanos foram equipados com a pulseira e submetidos a estresse emocional extremo por períodos de tempo variáveis. Três morreram imediatamente, enquanto os oito restantes eventualmente se transformaram e foram eliminados.

Em 24 de janeiro de 2010, testes com o t-Phobos estavam quase terminados e a letalidade original do T-vírus foi enfraquecida junto com a taxa de resistência viral para menos de 2%.

Em 5 de fevereiro de 2010, testes com o t-Phobos foram conduzidos e terminaram três dias depois com trinta cobaias mortas. Enquanto os testes seguiam em frente, os cadáveres dos indivíduos do teste foram encaminhados para a pesquisa sobre o vírus Uroboros e seus efeitos sobre reanimação.

Em 2011, o vírus escapou do laboratório e contaminou a ilha, fazendo com que seus moradores se tornassem "Afflicted" através de infecção secundária. T-Phobos foi injetado em Natalia Korda e vários membros da TerraSave para determinar o melhor "receptáculo" para o renascimento da Supervisora. Korda se adaptou ao vírus, devido à sua falta de resposta emocional ao medo. Moira Burton também venceu o medo e se adaptou ao vírus.

Atributos


T-Phobos possuía habilidades semelhantes ao T-vírus, mas reagia apartir da secreção de adrenalina e noradrenalina, hormônios secretados em grandes quantidades em momentos de estresse, como ansiedade e medo. Uma vez no sangue, os hormônios interagiriam com o vírus causando a sua propagação.

As pulseiras mediam a quantidade de adrenalina e noradrenalina em que o vírus já interagiu, mudando a cor para designar os estágios. Verde era normal, laranja era stress, piscando em vermelho era medo e vermelho era o início dos sintomas. As pulseiras mostravam a cor vermelha para os hospedeiros que se adaptaram ao vírus mesmo sem o surgimento dos sintomas.

Pequenas quantidades não causavam qualquer efeito, mas quantidades mais elevadas permitiria que o vírus alterasse os genes do hospedeiro. Quantidades extremas causaria um rápido reescrevimento dos genes, causando mutações prejudiciais. No caso de hospedeiros com quantidades mais elevadas do que a média de adrenalina e noradrenalina, mas não o suficiente para iniciar a mutação. O vírus alteraria lentamente os genes do hospedeiro causando força sobre-humana, capacidade regenerativa e olhos vermelhos brilhantes semelhante ao Progenitor Vírus. No entanto, esses efeitos só se manifestariam caso ocorra a morte ou ferimentos graves do sujeito.

Os efeitos da infecção secundária em um hospedeiro humano seriam semelhantes aos do T-vírus, mas todo o processo de infecção e mutação foi drasticamente diminuído, devido á regulamentação por adrenalina e noradrenalina. Na fase "Afflicted", os hospedeiros permanecem humanos, mas estão sendo lentamente corroídos pelo vírus. Na fase "Rotten", o vírus infecta todas as células do corpo e os transforma em uma criatura idêntica aos Zumbis. As características desta mutação eram as mesmas que ao do T-vírus.

B.O.Ws: OrthrusSploderMutant PedroAfflictedGlasp


Vírus Desconhecido (Biohazard 5: Lost in Nightmare)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Desconhecido
Surtos: Provavelmente N/A

Este vírus desconhecido, foi administrado por Patrick nos prisoneiros da "Spencer State". Em algum momento após a administração os prisoneiros se tornaram monstros. Não há mais informação sobre este vírus

B.O.W: Guardian of Insanity

Vírus da Imortalidade (Mencionado em Biohazard 5: Lost in Nightmare e Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Óbvio que não,
Surtos: Queria um surto na minha casa.

O vírus da imortalidade era um agente mutagênico criado sob a orientação de Alex Wesker, sob a ordem do Oswell E. Spencer. Experimentos feitos para o vírus foram testados na Sonido de Tortuga Island. Embora a suposta conclusão do vírus tenha sido anunciada, Spencer nunca recebeu uma amostra.

Meus vírus favoritos são o T-Veronica e o G-Virus e os de vcs? 
Espero que tenham gostado do post. x)

Não coloquei o C-vírus, por ser meio horrível méh.

Gostaria de fazer uma pergunta para vocês meus amiguitos e minhas amiguitas. Vcs fariam de tudo para desenvolver um vírus da imortalidade? Isto inclui bioterrorismo, experimentos em pessoas e animais e etc. Sendo uma pessoa bem fdp e sincera, se fosse para testar com pessoas que eu odeio de verdade, sim eu faria experimentos.

Fontes: Só Biologia
Project Umbrella
Resident evil wikia

3 comentários:

  1. vou esperar o filme 8D (meus neurônios estão doloridos, mas li tudo juro.). Eu não faria um vírus da imortalidade, mas quem sabe um da obediência (pra botar os criminosos na linha) ou talvez um da tolerância, ou um q acalmasse as pessoas, terrivelmente, violentas (tipo paz e amor). Eu não faria os testes em animais, mendigos ou em insetos, mas toparia, sem sombra de dúvidas, usar aquelas pessoas que escutam funk, nos locais públicos, sem fones de ouvido.

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    1. Básicamente seria um T-Veronica, pessoas que ficam sem fones de ouvido e politicos corruptos é uma boa ideia! Quais são seus vírus favoritos jovem? Estou curioso...

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    2. Nemesis, pela parte única de devorar outros infectados (tipo se a a raça humana extinguir-se ainda haveriam outras criaturas pra devorar.). Tirando a feiura e a brutalidade.

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