SOMA- Item #2656 - "Vivarium"

Nome: Vivarium

Descrição: Apêndice A, arquivo do caso #2656

Estado: 76% da taxa de recuperação

Classe: B

A máquina tem a aparência de um monitor fortemente modificado, fixado á um ninho maciço de cabos e controles. O maquinista Peter Strasky encontrou a engenhoca durante uma missão de resgate [DADOS CORROMPIDOS] a tela mostrou estática e piscou, mas foi desligada quando foi retirada do seu recipiente.

Nenhum dos membros da tripulação se apresentou para receber o crédito, mas a construção sugere [DADOS CORROMPIDOS] desde Thabo, não é mais possível um interrogatório, origem da máquina permanece um mistério.

Considerando a falta de informações e o desconforto que começou a causar, a máquina irá ser desmontada.

[DADOS CORROMPIDOS] a tela havia ligado e mostrou imagens distorcidas. Depois de tentar apertar vários interruptores e teclas, foi descoberto que as alavancas oblíquas são os controles de atenuação de torção que podem estabilizar a imagem [DADOS CORROMPIDOS] revelando um complexo conjunto de instruções. A máquina está agora sob quarentena.

O engenheiro AM: Imogen Reed pediu por uma exceção [DADOS CORROMPIDOS] permissão especial concedida.

ANEXO A: Engenheiro - VÍDEO DE DOCUMENTAÇÃO


Olá Sensitivos,

Bom, estou fazendo esse breve post para informar que a partir desta data (27/04/15), não postarei mais no MS. Pensei bastante a respeito, mas é isso.

Os motivos são diversos, mas posso citar dentre eles o fato de não ter mais tempo para me dedicar ao blog como eu gostaria. Estudos e trabalho têm me sugado à alma, e as matérias da faculdade estão exigindo cada vez mais de mim... sem falar que não estou psicologicamente tão bem...

Aos parceiros peço desculpas e se quiserem remover o MS de seus parceiros compreendo totalmente. Perdão também aos leitores, espero que compreendam.

Os conteúdos permanecerão disponíveis e o The Void posta sempre pode :D. Então é um até logo e não adeus definitivo, quando estiver mais tranquila e de bem comigo mesma, volto por aqui.

Bye...
Ladydias.

A besta de Bladenboro


Muitos anos antes que o fenômeno real ou imaginário do chupacabras alcançasse as manchetes dos jornais sensacionalistas, um animal desconhecido, com as mesmas características, aterrorizou no mês de janeiro de 1954 uma pequena cidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Até hoje a criatura permanece um mistério.


Tudo começou em 4 de janeiro de 1954, quando em Bladenboro, a aproximadamente 60 milhas a oeste de Wilmington, três cães tiveram os maxilares quebrados, seus crânios esmagados e mastigados por um animal desconhecido.A fera, além da violência do ataque, deixou os animais totalmente exangues. O ataque não ficou restrito aos cães. Logo as cabras, os porcos e as vacas, também foram atacados com a mesma fúria e modus operandi.

A população amedrontada convocou o chefe de policia Roy Fores que foi a caça do animal com três cães da raça coonhound, mas os cães recusaram-se a seguir o rastro.

Täter Shaw que na época tinha 35 anos, e era dono de um posto de gasolina, foi uma testemunha ocular dos acontecimentos, e viu a carnificina em primeira mão. Shaw descreve assim o mêdo dos habitantes de Bladenboro.

” Todo mundo estava com mêdo”. “Todos que tinham uma arma andavam com ela carregada”. “A irracionalidade começou a dominar, e os locais diziam ter visto o monstro”.

“Um residente ouviu seus cães latindo uma noite, olhou pela janela e viu uma sombra. Pegou a espingarda de caça e saiu apressado”.

“Mirou e atirou de longe. Quando se deu por conta havia acertado a bicicleta de sua filha que estava tombada rente ao chão com os pneus em tiras e o acento dilacerado com um tiro de espingarda de caça”.

Os depoimentos das testemunhas são contraditórios. Dizem que o animal tinha 90 quilos, outros 100, ou até mesmo 150 quilos. Alguns dizem que o animal era negro, ou marrom, ou apenas ” de cor escura”.

A maioria concorda que era um felino, mas um veterinário afirmou que poderia ser um cachorro grande. O som do animal é a única coisa em que não há discordância. Descrevem-no como o choro de um bebê ou mulher chorando, só que mais alto, de gelar o sangue.

” De qualquer modo as coisas estavam começando a ficar ruins, estava nos jornais e nas rádios”, disse Shaw, “caçadores vieram de toda parte, quero dizer, caçadores profissionais”.

“No auge da caçada 1000 homens armados de revólveres, escopetas e fuzis dividiram-se em 400 acres do campo. Alguns eram garotos de fraternidades, mas outros eram caçadores profissionais, acostumados a caçar leões e tigres”.

Jabe Frink, outra testemunha ocular, lembra que uma senhora, E.C. Kinlaw, foi perseguida e viu o animal a aproximadamente 20 metros em 6 de janeiro.

Kinlaw correu para casa e avisou o marido que saiu com uma espingarda mas não encontrou mais nada. Apenas as pegadas no quintal.

Pegada do Animal

Os piores receios pareciam confirmados. O animal mostrara interesse por seres humanos.


Nesse mesmo dia seis cães foram mortos, incluindo um que foi arrastado para o pântano e nunca mais foi visto. No dia seguinte a contagem subiu para sete.

S. W. Garret, um experiente caçador de Wilmington, alertou as mulheres e as crianças a permanecerem dentro de casa. O mesmo foi pedido em relação aos cães.

As vítimas multiplicavam-se. Então o chefe Fores considerou amarrar alguns cães na floresta como isca, mas foi desaconselhado pelo prefeito W.G. Fussell.

O prefeito encerrou a caçada em 9 de janeiro por motivos de segurança. Com tantos caçadores no pântano alguém podia acabar sendo confundido com o “monstro”. Nesse dia o jornal “Morning Star” publicou a seguinte manchete: ” A Besta Vampiro Vence a Batalha de Bladenboro”.

Em 13 de janeiro parecia que o mistério havia chegado ao fim tão rapidamente como começou. Um lince foi capturado em uma armadilha de aço e abatido com um tiro na cabeça.

Mesmo assim nem todos se convenceram de que a fera havia sido morta, nem mesmo o prefeito.
No fim a “besta” riu por último. Após novos ataques os jornais estampariam a manchete: Retorna a “Besta” oculta de Bladenboro.

Fonte: Arquivos do Insolito

Relato dos Leitores #25


Mais uma vez, no interior do Ceará, os amigos e familiares se reuniram pra mais um daqueles encontros de sempre. Cada um levava alguma coisa pra comer e em cada encontro, era escolhido uma pessoa pra levar o café.  Era a vez da minha mãe levar, mas ela esqueceu em casa e teve que voltar pra buscar.  Já era noite, então ela não foi sozinha. Andar por aquela mata escura e sozinha.. nem pensar! No meio do caminho, ao olhar para trás, minha mãe viu um garotinho, loirinho, olhos verdes e aparentava ter uns 3/4 anos de idade. Ela então, resolveu ir até o menino. Pensou que era um absurdo uma criança daquele tamanho estar sozinha na mata, tarde da noite. Confusos, os amigos dela perguntaram aonde ela ia. 
"Levar aquele garotinho pra casa." - respondeu ela.

"Que garotinho, mulher?" - um dos amigos, já assustado perguntou.
Ela continuou insistindo que tinha um garoto ali e que ele devia estar perdido. Mas ninguém estava vendo garoto nenhum. Até que uma das mulheres se lembrou de um relato que corria por ali, mas duvidava que fosse verdade.

Acontece que uma mãe, perdeu seu filho, exatamente ali. Todos que avistavam o menino, que parecia pedir ajuda pelo olhar que lançava, iam até o menino lhe guiar de volta pra casa. No dia seguinte, essas pessoas apareciam mortas ou até mesmo sumiam de vez. Minha mãe não poderia estar paranoica com essa história, simplesmente pelo fato de que ela nunca havia ouvido falar disso. Alguns já haviam corrido assim que ela apontou para o menino que ninguém enxergava. Minha mãe fez o mesmo, junto com os outros que ficaram ali com ela lhe contando a história, que acabara de ser confirmada. Minha mãe me contou, que às vezes, é possível ouvir choros de outras crianças em lugares próximos e é simplesmente de arrepiar. Ninguém anda por ali sozinho. Alguns tem medo de passar ali até de dia. Há também aqueles que também não acreditam, mas é mesmo difícil de acreditar. Só quem realmente viu, tem certeza de que aquilo é verdade. 

Relato de: Vanessa Oliveira

Tailypo

Desde criança eu costumava ficar uma boa parte dos meus verões com meu avô em sua pequena segunda casa, uh, cabana ... na floresta. Era um lugar pequeno e aconchegante. Tinha encanamento e eletricidade e outras coisas, mas não tinha televisão. Não fiquei muito chateado por isso, já que nós faziamos um monte de outras coisas lá em cima

A gente acampava, pescava, caçava, e todas essas coisas masculinas ... Meu avô tinha crescido nos Apalaches, tipo um homem da montanha. Ele tinha tantas histórias, e ele gostava de conta-las. Algumas eram sérias, outras engraçadas, mas suas histórias favoritas eram as de terror. Ele sabia que eu odiava histórias assustadoras e eu sabia que era essa a razão pelo qual ele gostava tanto. Sua história de terror favorita era uma que era conhecida entre os povos da montanha chamada "Tailypo."

A história é algo desse jeito...

Era uma vez um velho homem, que vivia em uma cabana na floresta. Ele não tinha nenhum vizinho para conversar. Ele só vivia na floresta com seus três cães de caça, na sua pequena cabana solitária. Ele usava roupas velhas claras e era careca na parte superior. Ele tinha uma grande barba grisalha espessa que prendia em seu peito. Toda a gordura do trabalho e das refeições pareciam se reunir em sua barba. O velho raramente a lavava, e quando fazia, era apenas o suficiente para que toda a gordura escorresse por ela ... e fazê-la pesar e mantê-la no sopro do vento.

O velho era um cara mesquinho, não gostava muito das pessoas, então ele tentou ficar longe delas, o mais longe possível. Tudo o que ele precisava, ele geralmente conseguia nos bosques. Ele pegava sua água no rio próximo, e ele pegava suas refeições com seu rifle e seus cães. Além de não gostar de pessoas não havia muito para o velho idiota, além do seu grande apetite. Ele gostava de comer. E como a caça lhe dava comida, ele gostava de caçar. Ele amava veado, e coelho. Um pássaro selvagem estava ok, mas você sabe esses pequenos nuggets de frango, que você come no McDonalds? Sim, esse velho amava esses "Nuggets Skunk." Eu sei o que você está pensando, mas eles são muito bons, mesmo que tenha que cozinhá-los.

Mas em uma noite fria e escura, o velho voltou para casa com seus cães de mãos vazias.

Fazia frio naquele dia, e a caça tinha sido um completo fracasso. O velho resmungou e amaldiçoou silenciosamente sob sua respiração, pois ele sabia que iria para a cama com fome naquela noite, e ele não gostava de ir para a cama com fome. Mas, ele não podia fazer nada, então ele começou a se preparar para dormir. Enquanto ele se preparava, o velho começou a ouvir um estranho barulho de arranhado.

O velho olhou em volta tentando encontrar a fonte do mesmo. Um estranho barulho de raspagem, como garras na madeira. O velho olhou em volta ... até que ele esbarrou em alguma coisa ... algo espesso e cabeludo. O velho então olhou para cima e teve uma visão estranha, pendurado no teto havia algo cabeludo e espesso, que oscilava de um buraco no teto da cabana. Não demorou muito para que o velho descobrisse que era a fonte do barulho... e que ele estava olhando para um rabo ...

A coisa pendurada, era uma cauda longa e peluda que ficava balançado, pertecente á uma criatura que estava tentando forçar seu caminho através do telhado!

O velho não pensou duas vezes - ele pegou a faca de caça e em um movimento cortou a cauda da criatura. O velho ouviu um grito da criatura, um grito tão horrível que sacudiu toda a cabine. O velho viu como a criatura puxava o resto do rabo enquanto sangrava através do buraco no teto, e ouviu a coisa descer do telhado e correr para longe.

Os cães começaram a latir, mas o velho não lhes deu atenção. Ele se inclinou e pegou a cauda cortada. O velho refletiu sobre o tamanho da coisa, o quão grosso e longo era; ele pensou qual animal teria uma cauda dessas, e ele pensou com o estômago vazio.

O velho pôs o rabo em cima da mesa, e usando uma cadeira como suporte, rapidamente pregou uma placa sobre o buraco no telhado. Depois que acabou, ele começou a preparar o fogo da lareira. Ele enfiou um espeto de ferro na cauda ensanguentada, e a segurou no fogo. A boca do velho estava cheio d'água enquanto ele virava o "espeto" sobre o fogo. Os pelos chamuscados voavam, deixando para trás o cheiro da carne doce e suculenta. O velho já podia sentir o cheiro da gordura que começava a fritar no calor e o aroma flutuava pelas suas narinas. Parte por parte, o velho arrancava os pedaços e comia. Lentamente, ele devorou a coisa, pedaço por pedaço, cuspindo pedaços e gordura para seus cães. Oh, foi delicioso ...

O velho, com a barriga cheia e com um sorriso no rosto, colocou seus cães para fora. Colocou a camisola e foi para a cama. Ele puxou as cobertas até o peito. Ele se virou e estava prestes a cair no sono, quando ouviu um som.

Houve uma batida, de repente. Tranquila, mas distinta, "rap-tap-tap". O velho abriu os olhos e olhou em volta ... "rap-tap-tap-tap-tap" foi, ao lado da cabine. Não parava,  só continuava a fazer o barulho   "rap-tap-tap". Então o velho ouviu alguma coisa, quase um sussurro, mas claro como o dia ...

Devolva meu rabo... devolva meu rabo...

O velho sentiu um calafrio percorrer pela espinha. Ele parou de respirar por um momento enquanto ouvia o "rap-tap-tap-tap"  ao lado da cabine. Mais uma vez, ele ouviu ...

Devolva meu rabo... devolva meu rabo...

O velho pulou da cama e correu para a porta da cabana. Ele destrancou e abriu a porta. Gritou para seus cães - "Cães! Peguem essa doninha feia! "Os cães vieram  latindo ... eles perseguiram a coisa pelo lado da casa até a floresta, e quando o velho viu os cães voltarem, ele fechou a porta novamente. Se deitou na cama, colocou a barba para sobre as cobertas, e, lentamente, adormeceu.

Rap-tap-tap…

Os olhos do velho se abriram, e ele ouviu atentamente, pois agora o som vinha da porta da frente. 

Rap-tap-tap ...

Devolva meu rabo... devolva meu rabo...

O velho pulou da cama e correu para a janela desta vez. Ele destrancou e abriu a janela e chamou seus cães mais uma vez - "Cães! Peguem essa doninha feia! "

Tudo se manteve em silêncio; e seus cães nunca vieram - a coisa tinha comido todos eles. O velho bateu a janela e a trancou e correu de volta para sua cama, puxando as cobertas até os olhos.

Rap-tap-tap…

Devolva meu rabo...

O velho ouviu um estalo e um estilhaço horrível enquanto o trinco da porta se quebrava, e a porta se abria. O velho ouviu algo se arrastando através das tábuas do chão se aproximando cada vez mais,  e o resto da cauda se arrastando atrás.

Devolva meu rabo...

"Vá embora!" O velho choramingou ...

Devolva meu rabo... devolva meu rabo...

A coisa estava no pé de sua cama agora, chegando mais perto, mais perto, mais perto, até que ...

* CRUNCH *


Traduzido: ChillingTalesfordarknight

Crime incomum

Qual o valor da vida humana? Do que é capaz o homem, quando tomado de desejos vis? Como se sentir seguro, em um mundo onde o maior dos presentes cedidos por Deus, chegou a cotação tão baixa? Qual de nós já não se sentiu desamparado com a notícia de um crime por motivos completamente fúteis e pior, qual de nós não esqueceu do assunto pouco tempo depois? Será que estamos mesmo perto do fim dos dias ou nossa memória seletiva irrompe em irracional negação da verdadeira natureza do homem. Melhor ou pior ainda, existe de fato fim dos dias? Deus? Ou a vida humana é a experiência mais inútil e sem sentido que existe?

Mas deixemos estas preocupações para homens sábios pois o que pretendo aqui é apenas contar a minha estória.  Vivia eu em uma dessas grandes cidades brasileiras; agora tudo fica cada vez mais cinzento em minha mente e eu já não me lembro o nome. Jovem honesto e esforçado, trabalhava duro todos os dias para ajudar com o sustento da família e já a alguns anos, postergava o desejo do curso superior diante da necessidade mais imediata de ter o que comer e pagar as contas. Sempre levantando quando ainda devia estar dormindo, com o sabor do fracasso, que faz muitos de nós viver diariamente beirando a depressão e a revolta. Todo dia; todo maldito santo dia, acordava cedo para pegar o ônibus que parava próximo de minha casa. Lá sempre havia uma mulher com uma criança, vestida em uma farda de colégio público com cerca de uns dez anos de idade. Um homem com cara de preocupado, com uma mochila nas costas e que sempre olhava por sobre os ombros ou em direção a qualquer barulho mais alto. E um vendedor. Gente como eu, que rala o dia todo para tentar tirar o gosto de merda da boca. Gente como eu fui um dia, vestido em uma farda escolar, sonhando em ser presidente ou astronauta, sem saber que o destino presenteia apenas alguns escolhidos, alocando a maioria como cabeceiros (ou chapeados dependendo da região do país) da pirâmide social. Gente com medo de tudo, nessas malditas cidades grandes em que a violência é como um câncer em estado de metástase. Gente sempre disposta a vender e se vender pela mínima condição de sobrevivência.

Mas continuemos. Nesse dia em questão, tinha acordado tarde e acabei saindo sem tomar café. O tempo parece lutar contra os homens hoje em dia. Já no ponto de ônibus, percebi que nunca tinha reparado no que negociava aquele vendedor. Por curiosidade repentina, me aproximei de seu carrinho. Estava coberto com uma lona. Mas como ele já tinha notado minha aproximação e eu já estava com cara de tacho olhando pro seu carrinho como uma criança curiosa, resolvi perguntar o que era aquilo. Ele então puxou a cobertura e me mostrou as goiabas mais suculentas e grandes que eu já vi (é sério cara, era uma goiaba gigante!). Sorrindo disse: Goiabas garoto! E são ou não são as mais bonitas que você já viu? Vendo no centro a muitos anos e não tem melhor por lá, por isso que minha clientela é fiel! Naquele momento, a visão das frutas somou-se à fome que eu sentia por não ter tomado café e fez meu estômago roncar em desespero. Um dilema formou-se então. Tendo apenas R$1.50, eu não poderia tomar o ônibus e comprar uma daquelas goiabas e me peguei conversando comigo mesmo. Caraca velho, será que eu pego o ônibus ou será que eu compro uma goiaba? Foi então que me veio à boca novamente aquele gosto de fracasso. Imagine só, ficar com fome por causa de um emprego de bosta que nem me permitia fazer um lanche. Um trabalho que deveria me dar o suficiente para viver, além de apenas sobreviver. Uma droga de ocupação que não me permitia ter tempo pra mais nada além de dormir. Será mesmo o tempo que luta contra o homem, ou seremos nós, vítimas de nós mesmos, que em nossos delírios de grandeza e desejos de riqueza vivemos tentando espreme-lo um pouco mais? Valia mesmo a pena tanto esforço por uma vida medíocre? Por um pretenso pequeno-burguês que consumia minhas forças na fantasia de escalar a pirâmide sempre pisando em pessoas como eu e nos empurrando pra baixo sem se importar com os MEUS sonhos? Hoje não. Hoje saciaria o meu desejo imediato e faria uma bela caminhada para o trabalho chegando lá a hora que tivesse que chegar. E estava mais era disposto a mandar o chefe enfiar o emprego naquele canto, caso ele se enfezasse comigo. Paguei a goiaba e a ergui bem na minha frente, como um troféu da minha atitude. Enfim tinha feito algo pensando em mim mesmo.

Só então percebi dois homens em um beco próximo me observando. O cara da mochila também percebeu e ficou observando à cena quando os dois me chamaram dizendo assim: Chegaí, chegaí, chegaí mano! Na hora meu coração disparou, sentindo que havia algo errado. Pensei em sair correndo mas eis a questão de viver em uma comunidade violenta (se é que ainda existem comunidades tranquilas). Já os tinha visto por ali e eles com certeza, sabiam que eu esperava ali o ônibus todos os dias, então de que me adiantava postergar o desejo deles? Talvez nem fosse nada de mais, racionalizei, apesar de perceber algo diabólico em seus olhares e ter sido acometido de uma violenta inquietação. Me aproximei devagar e enquanto me aproximava eles recuaram um pouco mais pra dentro do beco. Assim que adentrei naquele local, percebi o quanto era sujo e escuro e o forte cheiro de crack que emanava dali (não, não conheço o cheiro por experiência própria mas já o senti várias vezes. Em alguns lugares é mais constante que o cheiro de pão saindo da padaria). Tão perto todos os dias, aquele pedaço do inferno que costumamos ignorar hoje pedia atenção e apesar de algo dentro de mim dizer, cai fora daí idiota, a fleuma que nos acomete nesses dias atuais parecia me dirigir em direção a eles. Mal adentrei o beco imundo e meus pensamentos foram interrompidos quando um deles passou a mão na minha goiaba e com um sorriso escroto, de quem acha que todos devem teme-lo disse: Já era, já era, já era a goiaba mano. Meus olhos se encheram de lágrimas diante do desrespeito e falei com a voz embargada: Caraca mano, cê pegou minha goiaba. Isso só aumentou o sorriso do canalha e segurando a goiaba com uma mão enquanto com a outra mostrava um volume na cintura por baixo da blusa o desgraçado repetiu: Já era, já era, já era a goiaba mano.

Terminar a frase e tascar uma mordida na minha fruta foram atos contínuos e confesso que chorava de ódio diante de tão indigna humilhação. A voz saía empolada e minhas mãos se crispavam enquanto eu dizia a mim mesmo: Caraca velho, o cara mordeu minha goiaba. Caraca velho o cara roubou minha goiaba. Então, mais do que nunca eu senti aquele amargor pútrido de merda, da merda que todo maldito santo dia somos obrigados a engolir e foi aí que algo dentro de mim estalou enquanto bradei em pensamento incontido, hoje não! Como alguém possuído, eu pulei com as mãos na garganta do cara e nem percebi quando o seu parceiro colocava a mão nas costas. Por um instante, um breve e insignificante instante, me senti livre das amarras da sociedade. Um gigante resoluto, aplicando a justiça que todos sabem ser merecida enquanto sentia seus ossos e músculos do pescoço se contraindo entre minhas mãos. Deliciando-me, com o pavor em seus olhos ao descobrir que nem todos tem medo de suas demonstrações ignóbeis de falso poder. Sentindo-me um Deus em seu trabalho de punir os injustos. Sim, existia Deus. Eu era Deus! E então o estampido; o clarão, algo mordeu minhas costelas e sua mordida era quente. Minhas mãos se afrouxaram e confesso que não entendi na hora o que estava acontecendo. O cara me jogou de cima dele e eu lembrei da mordida. Olhei para o lado do meu corpo, debaixo do braço esquerdo e vi um buraquinho que jorrava sangue. Só quando vi o parceiro do sacana ajudando-o a se levantar com um revólver na mão é que minha mente tomou ciência do que tinha acontecido. Eu tinha sido baleado; por causa de uma goiaba. Não, eu não era Deus.

Os segundos seguintes foram confusos, quase como um sonho e ainda assim extremamente claros (ainda que essa clareza de entendimento só tenha vindo depois que tudo acabou). O cara da mochila, que tinha acompanhado a cena de longe, pareceu despertar depois do estampido e enquanto eu tentava me levantar, vi quando ele sacou uma arma. Naquele estupor de “confusa clareza”, finalmente entendi aquele comportamento assustado que citei no começo e aquela mochila. A farda escondida, fruto de uma sociedade que aprendeu a perdoar os maus e punir os bons. O medo constante de ser reconhecido em sua própria comunidade. Compreendi tudo isso no espaço de tempo dele sacar a arma e dizer: Parado, polícia! Mas quem vive no crime vive mesmo a beira da morte eu acho. Mesmo já estando na mira do “cana”, o cara começou a levantar a arma em direção a ele. Bem, apenas começou porque foi alvejado com dois tiros no peito enquanto eu me arrastava em direção ao ponto de ônibus. A mulher com a criança (que pensando bem agora, eu nunca perguntei o nome; a nenhum deles aliás, meus companheiros diários naquele ponto de ônibus) parecia simplesmente perdida na situação e conseguiu apenas agarrar o menino enquanto gritava desesperadamente. Ela nem viu quando o segundo meliante, o que tinha um volume na frente, aquele mesmo filho da puta que havia mordido minha goiaba, se esgueirou pra trás dela enquanto sacava a arma, pra usa-la como escudo. Com a linha de tiro obstruída, o policial foi incapaz de atirar. O bandido não. Sem nenhuma preocupação com a vida alheia, este esvaziou o tambor do seu revolver enquanto o “puliça” saltava e rolava para o meio da rua. Quatro disparos erraram o alvo, os outros dois não. Um pegou em sua coxa esquerda e o outro, na nuca da mulher que nada tinha a ver com isso. Já bem próximo do ponto de ônibus, vi quando seu corpo despencou por cima do garoto que tremia e chorava gritando: Minha mãe não, minha mãe não! O cara das goiabas estava já enfiado debaixo do carrinho, quando o policial mesmo baleado teve tempo de fazer sua manobra de rolamento e conseguir uma linha de tiro limpo. Um único disparo, bem na testa, e fim de papo como se diz. O que não deu tempo no meio da rua, foi de sair da frente do ônibus que chegava justamente naquele segundo e em cujo interior havia um motorista que percebeu a situação já perto demais e decidiu pisar fundo para passar logo pelo local. Parece que quem vive combatendo o crime também vive a beira da morte.

No fim eu já me apoiava debilmente no carrinho das goiabas e enquanto a vista ia escurecendo, eu ia enfiando a mão por baixo da lona e tateando em busca do que era meu por direito. Apanhei uma daquelas frutas e me preparava pra morde-la quando dei meu ultimo suspiro. O cara do carrinho já ia ficando de pé novamente quando meu coração parou diante dele, quatro outros cadáveres e uma criança atônita agarrada ao corpo da mãe. Não houve luz nem túnel luminoso, apenas um senso hiperconciente do fim e eu me levantando de novo enquanto o populacho se aproximava para acompanhar a cena cotidiana de violência. Ninguém me via e ao contrário do que mostram nos filmes eu não tive dúvida nenhuma sobre minha situação. Estranho é que além dos vivos não vi mais ninguém. Nem policial, nem mãe, nem bandidos. Alguns dias depois, acompanhei meu velório e vi o desespero dos meus familiares com muito tristeza mas conformado por saber que mais tarde eles também se conformariam e seguiriam em frente como seguem todos. A “boca de fumo” que tinha no beco, obviamente foi estourada no dia seguinte, deixando um saldo de cinco mortos do lado dos dois “aviões” locais e três usuários que foram pegos no momento da vingança, lugar errado na hora errada eu acho. E o garoto; bem, eu o tenho acompanhado já a alguns anos e vi seu comportamento mudar nesse tempo que tem ficado com os avós. Hoje ele escreve sobre a tristeza e inutilidade da vida enquanto preenche o quarto com fotos dos atiradores de Columbine e do massacre de Realengo. No próximo sábado ele vai comprar sua arma com o contato que conseguiu e segunda mesmo os cretinos de seu colégio vão ver quem realmente é o órfão esquisito. E o câncer continua se espalhando enquanto um fantasma com uma goiaba continua assombrando um certo ponto de ônibus.

Autor: Valter Ramos

SCP-231 "Requisitos Pessoais Especiais"

Item #: SCP-231-7 (ver adendo "SCP-231-1" até "SCP-231-6")  eles se reúnem em volta da cama de natal, os tolos e os sábios. eles temem a criança ainda para nascer, cuja 
Classe do Objeto: Keter o fiel observa a floresta para a vinda do Rei. com lanternas brilhantes, eles eaguardam a noite para o novo mundo que ele trará.
Requisitos de agentes e área: Sob ordem especial do O5-██, o seguinte adendo está anexado no início do arquivo do SCP-231-7.o dragão espera nas sombras, sua respiração irá queimar a terra. o herói no castelo saca sua espada e faz o seu estande.
Todo os agentes atribuidos á SCP-231-7 devem ir para um aconselhamento psicológico por um mês após dois meses no local. SCP-231-7 é para ser mantido em um local secreto. Agentes atribuídos á SCP-231 serão transportados para o local; com os olhos vendados da Área-19 até uma rota incluindo nada menos do que sete diferentes formas de transporte, incluindo, mas não limitado á aeronave, automóvel, túnel subterrâneo, e ████████████. A remoção da venda nos olhos durante o processo de transporte é motivo para a terminação imediata
a princesa escondida na torre . mas nada debaixo do céu pode manter o noivo longe
Agentes atribuídos á SCP-231-7 devem ser submetidos a testes psicológicos rígidos antes de serem liberados á entrarem no local. Os indivíduos devem marcar pelo menos 72 pontos no Exame de Obediência Milgram, ser solteiro, não ter nenhuma prole, e expressar nada menos que total lealdade à Fundação. Procedimentos de triagem psicológicas normais contra os distúrbios do Eixo II são dispensados, desde que o Classe-D em questão tenha a capacidade mental para realizar o Procedimento Montauk-110, se necessário.
Lucas 23:34.
O agente que expressar qualquer simpatia pelo estado do SCP-231-7 e/ou expressar um desejo de resgatar ou simpatizar com o tal, será transferido para um outro projeto rapidamente. Quaisquer tentativas de resgate serão recebidas com a terminação imediata. O sujeito que serviu na equipe de Contenção do SCP-231-7, não é requirido a divulgar essas informações para outros. Nenhum registro oficial deve ser mantido contendo os nomes do pessoal atribuidos ao SCP-231-7, tal serviço não irá
aparecer nos arquivos do agente.eles se reúnem em volta com sorrisos maliciosos, os sem alma e os mortos. a alma dela se desenrola, as mentes mais cruéis vão mantê-la na cama.
Enquanto estiverem no local, os indivíduos designados á SCP-231-7 usarão capacetes com trocadores de voz integrados com intenção de proteger a identidade. No local, o sujeito não poderá remover dito equipamento na presença de outros membros da equipe. Após o término da função, as horas seguintes deverão ser gastas em aposentos privados.

Seis Classe-D serão atribuídos ao SCP-231-7, a cada mês com o intuito de realizar o Procedimento
Montauk-110. Criminosos violentos não serão utilizados para este fim, devido à possibilidade de fatalidade acidental durante o Procedimento.

Procedimentos de contenção especial: Após repetidas fugas e tentativas de suicídio, e com base nas falhas de contenção dos SCP-231-1 ao 6, a contenção do SCP-231-7, foi alterada para o seguinte: SCP-231 deve ser contido dentro de um cela à prova de som, adjacente as celas dos seis Classe-D designados para realizar o Procedimento Montauk-110. Câmeras irão monitorar cada centímetro da cela em todos os momentos, e devem ser monitoradas 24 horas por dia. O mau funcionamento dos equipamentos de controle serão substituídos imediatamente por funcionários psicologicamente resistentes. Portas serão magneticamente bloqueadas, podendo serem abertas apenas pela ação positiva da instalação de controle e monitoração. Isto inclui todas as portas que ligam a cela principal para as celas dos Classe-D.

SCP-231-7 é para ser mantido á uma cama de hospital, em todos os momentos, exceto para o Procedimento Montauk-110. Hidratação será fornecido por gotas. A alimentação será realizada duas vezes por dia através de um tubo de alimentação por médicos aprovados que não tenham feito o Juramento de Hipócrates. Sob nenhuma circunstância narcóticos, anestesias, ou outros medicamentos não aprovados devem ser administrados em SCP-231-7.o oleiro disse a seu aprendiz para preparar sete frascos. seis ele fez com graça e habilidade, o último mãos foi feito com desgraça
Procedimento Montauk-110 deve ser realizado pelo menos uma vez a cada 24 horas por um Classe-D. Durante o procedimento, pelo menos um segurança de liquidação com nível de segurança 4/231 deve monitorar o procedimento por câmera em todos os momentos, embora o som possa ser desligado se as vocalizações de SCP-231-7 se tornarem angustiantes. Após o procedimento, todos os Classe-D devem retornar às suas celas ou os colares explosivos serão detonados.
a lua cretina não mais está urrando, ido com preto de luto. nos sonhos deles o rosto está girando, vindo para levá-los de volta.
[DATA EXPURGADA POR ORDEM DO O5-██ EM ██-██-████. INFORMAÇÕES TRANSFERIDAS PARA DOCUMENTOS APENAS PARA OLHARES. ACESSO AO 231-110-MONTAUK. ESTÁ LIMITADO AO PESSOAL COM HABILITAÇÃO DE SEGURANÇA 4/231]

Descrição: SCP-231-7 é uma mulher█████ entre █ e ██ anos de idade, com [DATA EXPURGADA]. o rei está em suas roupas de cortejo, as noivas estão em suas camas. os príncipes não nascidos esperam em sono para levantar suas cabeças ansiosas.
SCP-231-1 a 7 foram recuperados  a partir ██████████, ██, após uma incursão policial em um armazém pertencente á uma organização chamada "Os filhos do rei escarlate (ver artigo sobre ██-██-████ no ████████████ ██████, jornal "Polícia invade culto satânico, resgata sete"). 24 horas após o resgate, SCP-231-1 (nome real ████████████ ████████████) entrou em trabalho de parto, dando à luz três minutos depois, ao SCP-██ (█████████ ██████████), causando um evento ██████████ resultando em mais de ███ vítimas confirmadas. Agentes da Fundação imediatamente tomaram posse dos SCPs 231-2 á 231-7 e com base nos cadernos recuperados do culto, instituído o Procedimento Montauk-110 para prevenir futuras ocorrências. as galinhas estavam no galinheiro e sete ovos foram postos até a raposa penetrar pela escuridão da noite e roubar os ovos
Adendo 231-a: Estado Atual das unidades SCP-231. seis foram quebradas por seus vinculos, seis não irão mais cantar. venha o sétimo, desenrolando-se por completo e todos os sinos irão tocar.
SCP-231-1 (falecida ██-██ ████): morta durante as operações iniciais de recuperação ao dar à luz ao SCP-██. Veja relatório de acidente para o Evento 231-Alpha para mais detalhes. quando a primeira tiver dado à luz, em seguida, então todos os pássaros cantarão. seus gritos farão os céus estramecer, como chamassem seu rei.
SCP-231-2 (falecida ██-██ ████): morta durante tentativa de remoção de espécime do SCP-██, resultando no evento ██████████ imediato. Veja relatório de acidente para o Evento 231-Bravo para mais detalhes. pela lâmina do médico a segunda colocou uma vida ao mundo. precocemente talhada abaixo de uma lua silenciosa, a bandeira vermelha do Rei foi desfraldada
SCP-231-3 (falecida ██-██ ████): Auto-terminada após um período prolongado de sofrimento causado pela implementação do Processo Montauk-110. SCP-██ imediatamente submeteu a um evento ████████████. Veja relátorio de acidente para o Evento 231-Charlie para obter mais detalhes. sua noiva a terceira permaneceu inaudível, seus gritos de socorro ignorados. ela parou sua vida com uma faca do cirurgião, e deu-a ao nosso Senhor.
SCP-231-4 (falecida ██-██-████): Tentativa de administrar SCP-500. Embora bem sucedido, os os restos do SCP-██ foram expelidos do organismo, os restos imediatamente causaram um evento █████████████, causando numerosas vítimas incluindo SCP-231-4. Veja relatório de incidente para o Evento 231-Delta para mais detalhes. a quarta prepara um punhal e a coloca em seu coração. a cura perfeita não pode tornar puro o que o Rei separou.
SCP-231-5 (falecida ██-██ ████): aplicação fracassada do Processo Montauk-110 resultou no nascimento do SCP-██ uma hora mais tarde, o que, em seguida causou um evento ██████████.
Veja relatório de incidente para o Evento 231-Echo e Relatório sobre a destruição da Área 231-Aleph, para mais detalhes. Perfil de recrutamento de Classe-D foi revisado para minimizar a possibilidade de uma segunda falha no Procedimento Montauk-110. a coroa da quinta foi caindo em enquanto a raposa era colocada. a cova estava dividida com um poderoso trovão, um apocalipse foi gerado.
SCP-231-6 (falecida ██-██ ████): morta durante tentativa de fuga com a ajuda do agente ██████████. ██████████, que estava exibindo níveis de estresse elevados devido à exposição prolongada ao SCP-231, obteve a posse do SCP- [REDIGIDO] e tentou usar dita arma para resgatar SCP-231-6 e SCP -231-7. Agente ██████████ foi morto no tiroteio resultante, mas uma bala perdida resultou na terminação do SCP-231-6 também. O feto do SCP-██ em seguida, causou um evento ████████████. Por consequência deste incidente, a equipe de nível O5 votou unânimidademente para alterar as políticas do pessoal. Veja relatório de incidente para Evento 231-Foxtrot para mais detalhes. as paredes cederam, e os oceanos se transformaram em cinzas. seu nascimento deu trabalho, enquanto a terra tremia, debaixo do chicote do Rei
SCP-231-7: A partir de ██-██-████, SCP-231-7 é contido com sucesso no área ██████.a sétima noiva vai quebrar as marés, a lua não irá mais brilhar. chega um dia não muito distante em que ela vai dar á luz a morte do tempo.
Adendo 231-b: Texto da missiva por O5-██

Caros Amigos,

Chegou ao meu conhecimento que recentemente, alguns rumores surgiram sobre SCP-231. Devido à queda de moral na equipe, decidi abordar alguns dos pontos mais prevalentes.

Sim, O Procedimento Montauk-110 é tão horrível como você já ouviu, razão pela qual apenas Classe- D estão autorizados a realizá-lo. Sim, isso envolve [REDIGIDO] brutal.

Não, atribuição para SCP-231 não tem a intenção de testar a sua lealdade com a Fundação, suas tendências para ██████████, ou qualquer outra coisa.

Não, SCP-231 não é uma punição.

Sim, existem funcionários que estiveram com SCP-231 e foram transferidos com sucesso apartir dos seus próprios pedidos. Não, nem todo mundo que trabalhou com SCP-231 será terminado após a saída do projeto.

Sim, os membros da equipe que foram atribuídos á SCP-231 estão autorizados a tomar um Amnésico Classe-A antes da saida do projeto, se assim o desejar. Sim, falsas memórias serão implantadas. Não, nenhum dos supostos métodos para recuperar ou detectar as memórias falsas funcionam. Sim, existem alguns de vocês que já trabalhoaram com SCP-231 e não se lembram.

Não, nós não desistimos de tentar salvar o SCP-231-7, mas a pesquisa nesse campo deve ser realizada com o máximo de cautela. Com base no aumento da potência de cada evento ████████████ subsequente associado com cada espécime dos subsequentes SCP-██, existe uma forte possibilidade de que o evento  ███████████ do SCP-231-7 possa resultar em um cenário de Classe XK Fim-do-Mundo. Esta informação é corroborada pelas notas recuperadas da seita (ver documento "Sete Noivas, Sete Selos," SCP-231-Adjunto B).

Não, colocar o fim na miséria da pobre garota NÃO é uma opção. Nem drogando-a. Ela tem que estar ciente do que está acontecendo para que 110-Montauk possa funcionar.

Uma nota final: A Fundação faz muitas coisas desagradáveis para a realização de nossa missão, mas a nossa missão é importante o suficiente para que possamos pagar o preço. A contenção do SCP-231 é um dos nossos deveres mais perigososs, não por causa de qualquer perigo direto a nós mesmos (como SCP-682), mas por causa do perigo de que a nossa determinação possa falhar, que vamos permitir ou baixar a guarda, devido a simpatia pelo sofrimento de uma inocente, ou que vamos permitir que nos tornemos monstros através da prática de atos monstruosos. Basta fazer o seu trabalho, e deixe o filosofamento para o psiquiatra.

Atenciosamente,
O5-██
Não acredito quando dizem que eles estão tentando salvá-la. Por que eles vão se preocupar? Eles têm exatamente o que querem exatamente onde eles querem.

Adendo 231-c: Atualização

Resposta emocional do 231-07 ao Procedimento Montauk-110 parece estar reduzida recentemente, apesar de boa execução do referido procedimento, aumentado o perigo do SCP-██ causar um evento ████████████. Duas opções foram propostas.

1. Desenvolvimento de um novo procedimento de contenção com resposta emocional maior do que Procedimento Montauk-110.

2. A administração de um Amnésico Classe-A no SCP-231-7, permitindo um retorno à resposta emocional. Dita alteração da memória, deve ser administrada durante a execução do Procedimento para manter o estado emocional aumentado seguido da reposição da memória.

Por favor informe. o médico nunca diz a seu deus o que se ele realmente procura. ao invés disso ele se esconde na distância, e em silêncio, ele chora.
Dr. ████

Adendo 231-d: Decisão
Provérbios 01:32
Realizar Opção 2 na primeira oportunidade disponível.a própria voz do Deus deles, ele faz a escolha, declarando com a palavra deles. "com medo e dor deixe que ela fique, para que ela não seja como a terceira."
O5-██

Adendo 231-e: Consequências
Ezequiel 06:14
Opção 2 foi realizada. O estado emocional do SCP-231-7 retornou á 100% de eficácia. Dr. ████ posteriormente cometeu suicídio devido ao estresse emocional intensificado. Continuará o análise da eficácia do tratamento. arma do médico terminou sua jornada, assim que a colocava em seu ouvido. enquanto ela era profonada, a criança teve pena, ele á d
Dr. ██████████

Adendo 231-f: Continuação Análise de eficácia do tratamento

Após algumas análises, Eu determinei que não é necessária a realização de modificação da memória cada vez que o Procedimento é feito. Na verdade, é preferível adiar durante algum tempo antes de re-administrar o agente. Análise da resposta emocional do Objeto 231-7 indica que a eficácia do Procedimento fica no auge entre a terceira e quarta realização: o temor da antecipação dos eventos parece aumentar a resposta emocional durante um tempo, a familiaridade com o procedimento diminui a eficácia do tratamento. Minha recomendação é que Amnésico Classe-A deva ser administrado uma vez por semana durante o Procedimento. O calendário foi modificado de acordo. sua memória uma coisa inconstante, o mais forte deve suportar. quando o choro começar a soar, as drogas fazem sua mente pura.
Trazendo de volta a série dos SCPs!
Há algo entre as linhas... revele-as

Agentes infecciosos do Biohazard

Neste post irei falar sobre os vírus e parasitas do Resident Evil (Biohazard), irei falar sobre as suas origens, sintomas, B.O.Ws que foram criadas usando o vírus/parasita. O post pode conter pequenos spoilers sobre o jogo.

OBS: Este post é extremamente longo, leia ou espere sair o filme.

Atualizei o tópico do T-Phobos.

Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.

Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies. (Rápida explicação básica sobre o que são os vírus.)

Agentes Parasitários

Las Plagas (Aparece em Resident evil 4, Resident evil 5 e Resident Evil Damnation)

Classificação-

Reino: Animalia
Filo: Desconhecido
Classe: Desconhecido
Ordem: Desconhecido
Família: Desconhecido
Gênero: Desconhecido

"Plaga" (espanhol para "Praga"), conhecida coletivamente como "Las Plagas" (espanhol para "as pragas"), era um organismo parasitário que se acreditava ter séculos, era nativa de uma região montanhosa rural isolada no sul da Europa. Elas habitavam está área sem coincidir com os seres humanos, mas foi liberada por um grupo religioso conhecido como "Los Illuminados", a fim de ganhar o controle da aldeia e usá-la para dominar o mundo. Este mesmo culto também realizou uma pesquisa avançada sobre o parasita, produzindo armas biológicas com poder equivalente ás armas biológicas criadas pela Umbrella Corporation. Mais tarde a Tricell assumiu a produção das Plagas.

Atributos

Plagas são organismos parasitários fracos que só podem sobreviver caso infectem outros seres vivos. Elas não têm uma forma indivídual por natureza e não é claro o que acontece nas suas manifestações. Eles são organismos sociais que normalmente trabalham como um coletivo em uma harmonia social. Seu ecossistema se assemelha as das formigas ou abelhas. Elas são altamente adaptáveis e podem parasitar vários organismos diferentes, o que lhes permitem sobreviver sem uma restrição a uma única espécie. Foi demonstrado que elas se adaptam e operam melhor quando estão parasitando seres humanos. Devido ao intenso instinto de sobrevivência das Plagas, os hospedeiros perdem o senso da razão e mostram agressividade para as criaturas que não estão infectadas, apesar de conservarem a memória e inteligência. Hospedeiros altamente adaptados ao parasita (como o Chainsaw Ganado) exibem aumento anormal da vitalidade e resistência, mas o aumento da agressividade é aumentada considerávelmente. Mutações menores podem também manter velhos hábitos (no caso do Gatling Gun Ganado, o fumo constante de charutos).

Já que as Plagas não podem sobreviver por conta própria, cresçem fracas e podem morrer em um curto período de tempo, elas atacam seres vivos nas proximidades, a fim de buscar novos hospedeiros. A Plaga tem uma capacidade única de parasitar seres inorgânicos, tais como armaduras, como visto pelas "Armadura Infectadas". Se o parasita "parasitar" uma armadura ou qualquer objeto em forma humana, ela irá mudar para um estado de hibernação, a fim de sustentar a sua vida, e retornará caso alguma criatura chega perto. Os tentáculos do parasita se expandem pela armadura e com um tecido parecido com o sistema muscular de seres humanos, elas controlam a armadura.

Cíclo de Vida

Esporo

O parasita tem a capacidade de se propagar sob a forma de esporos, que amadurecem lentamente em um verme adulto quando inalado por um hospedeiro. Esta capacidade é uma substituição da incapacidade de infectar hospedeiros, na forma de ovo.

Ovo

A forma oval do parasita, são capazes de serem injetados em hospedeiros, nascerem e tomarem controle do hospedeiro em poucas horas

Plaga A

Após a destruição da cabeça do hospedeiro, a Plaga interior irá rapidamente se transformar e sairá de dentro do corpo, substituindo a cabeça. Uma vez assumido o controle do sistema nervoso, ela será capaz de controlar o corpo, apesar da morte clínica do hospedeiro. A Plaga ataca principalmente usando um apêndice com aparência de uma lâmina.

Plaga B

A fase adolescente das Plagas. Esta Plaga toma a forma de uma criatura similar com a de uma centopéia, após a destruição da cabeça do hospedeiro. É muito mais forte que a Plaga A e tem a capacidade de vomitar ácido, assim como morder uma vítima.

Plaga C

A fase madura das Plagas.  Assemelha-se a uma aranha que tem a capacidade de agir de forma independente do hospedeiro após a morte dele. Ela tem a capacidade de separar-se completamente do sistema nervoso do sujeito, deixando o corpo para trás. Quando independente, é muito fraca e não é capaz de sustentar a sua vida por muito tempo, fazendo-a procurar novos hospedeiros para parasitar.

Espécies

Rainha Plaga


A "Rainha Plaga", ou "Mãe Plaga", era um organismo gigante semelhante a uma combinação de plantas e moluscos que parece ter sido a progenitora dos parasitas. Na base do olho da criatura mãe havia um saco em que as Plagas residiam, juntamente com órgãos parecidos com esporos em sua raiz. De lá, ela foi capaz de reproduzir uma fonte inesgotável de novas Plagas já em sua forma adulta que, em seguida, procuravam por hospedeiros. Também foi capaz de passar as habilidades de reprodução para os hospedeiros do parasita, permitindo novos ecossistemas para as Plagas. Apenas uma parasita mãe já foi encontrada, e foi destruída. Mais detalhes são desconhecidos.

Espécie Subordinada

A "espécie subordinada", é a espécie natural da Plaga. Existem diversas variantes naturais desta Plaga que só podem ser detectadas após a maturação dentro de um hospedeiro. Alguns sujeitos, como Chainsaw Ganado e Gatling Gun Ganado ganharam maior resistência e maior vitalidade. Geralmente, os seres humanos parasitados perdem a razão e um pouco de sua inteligência. Apesar disso, eles são capazes de se comunicar verbalmente. Animais parasitados por outro lado, geralmente resultam em uma agressão elevada, como apresentado nos cães infectados chamados "Colmillos". A espécie subordinada é capaz de ser controlada através de uma "habilidade secreta", que tinha sido utilizada pela família do Salazar. Teoriza-se que este método é parecido com a utilização do apito dos cães e um órgão para a detecção desses sons foi descoberto pela organização de Ada Wong. O controle foi confirmado ser possível através do uso de sinos ou outros sons específicos.

Espécie Dominante

A "espécie dominante", é uma espécie artificial das Plagas desenvolvida pelos Los Illuminados através de modificações genéticas, a fim de manter a consciência do ser humano hospedeiro. Entre essas modificações, a capacidade de controlar a espécie subordinada foi alcançada. Em forma humana, os hospedeiros desta espécie também possuem força sobre-humana e habilidades físicas melhoradas. Outra característica é que ela provoca transformações radicais no hospedeiro. Os tais são forçados á renunciar uma vida normal após a mutação, e as transformações resultantes são completamente imprevisíveis. Um total de seis amostras desta espécie foram registradas.


B.O.Ws: Ganados, Colmillos, Garrador, Regenerador, Kipepeo, Duvalia e etc.

NE-α Type (Biohazard Remake e Biohazard 3)

Classificação:

Modelo B.O.W : "NE-α Type" (Nemesis)
Nealpha
NE-α Type

NE-α Type  (também conhecido simplesmente como "Nemesis") foi um organismo parasitóide criado artificialmente com o principal componente do "Projeto Nemesis" pela Umbrella Corporation Européia através de modificação genética e experimentos no Sexto Laboratorio, na França. O objetivo do projeto era fornecer inteligência e corpo biológico para combate separadamente e combiná-los para formar B.O,Ws superiores de terceira geração. Ao administrar o parasita em uma B.O.W, uma criatura nova e mais poderosa pode ser criada.


História

Desde o início o programa de B.O.W da Umbrella sofria de uma falha grave; o controle real das B.O.Ws como armas. Embora os "Hunter" fossem inteligentes e controláveis e são capazes de cumprir ordens simples, a maioria das outras armas biológicas continuavam incontroláveis. Em resposta, aos problemas a Umbrella Européia (administrada diretamente sob a Sede da Umbrella) começou a pesquisar novos métodos para o desenvolvimento de uma B.O.W inteligente com alta capacidade de combate e capaz de ser controlada. Em 1988, o "Projeto Nemesis" foi iniciado por uma equipe francesa da Umbrella. O objetivo do projeto foi o desenvolvimento de um parasita orgânico geneticamente modificado que poderia ampliar as habilidades de uma B.O.W e melhorar o controle; sobre ela. Resultados imediatos foram feitos a partir de um protótipo do parasita, mas o protótipo possuia uma falha grave que era o de matar seus hospedeiros em apenas cinco minutos depois de tomar o controle total.

Nesse mesmo ano, o protótipo inicial foi transferido por Albert Wesker com a ajuda de Ozwell E. Spencer para o Laboratório Arklay onde foi administrado em Lisa Trevor. Em uma reviravolta chocante de eventos, Lisa aparentemente havia absorvido o parasita sem efeitos colaterais visíveis. Uma análise mais aprofundada anunciou a descoberta do que mais tarde se tornaria o G-vírus. Durante a próxima década, o Sexto Laboratório continuou á aperfeiçoar o parasita, eventualmente removendo o problema de matar seus hospedeiros.

Atributos

Uma vez injetado em um hospedeiro mamífero, o parasita invadirá todo o corpo do hospedeiro através de um processo gradual. Em primeiro lugar, ele irá devorar as células infectadas com T-vírus a fim de se reproduzir, em seguida, formará um "cérebro" independente em torno da medula espinal, onde ficará protegido pelas costelas. Durante este processo, o parasita dobrará fisicamente a medula espinhal em uma forma que se assemelha a um caso extremo de escoliose. Enquanto isso, o parasita irá corroer o sistema nervoso central e destruirá o lobo frontal, destruindo as funções do cérebro original e ligando para o novo cérebro. Com isso, toda a rede neural do hospedeiro é transformada e melhorada, e o Nemesis assume o controle da mente e todas as funções corporais, incluindo todos os órgãos sobreviventes. Os tentáculos do parasita se espalham por todo o corpo e ampliam o controle e são capazes de propagar uma forma mais potente do t-vírus através de injeção direta. Ele também é capaz de produzir secreções especiais que elevam a capacidade regenerativa do B.O.W, e são responsáveis ​​pela aparência monstruosa da B.O.W infectada. No entanto o parasita começa a falhar caso ferimentos estejam além da regeneração, produzindo mutações estranhas e desajeitadas no futuro. As mutações são completamente imprevisíveis.

Criaturas que foram administradas com o Nemesis são conhecidas por devorarem seres infectados com o T-Vírus como um meio de sustento para o crescimento e regeneração após graves danos, a alimentação causa um aumento nas taxas de mutação do hospedeiro.

B.O.Ws: Nemesis T-Type e "Lisa Trevor"

Malacoda (Aparece em Biohazard Revelations 1)

Malacoda foi uma B.O.W marinha, criada após a infecção com o vírus T-Abyss.

Classificação

Modelo B.O.W: "Malacoda"

Dados do Organismo: Verme de pele

História


File:0017.jpg
Malacoda
No processo de pesquisa de armas biológicas em organismos marinhos, experimentos de infecção foram conduzidos com o t-Abyss em vários peixes, mas um deles foi infectado com um pequeno verme monogenético do gênero Gyrodactylus. Como o verme já estava dentro peixe, ele também foi infectado com o vírus e, especificamente, alterou a base da B.O.W e melhorou o seu desenvolvimento. No entanto, o uso da Malacoda era perigoso e imprevisível, fazendo com que não houvessem experimentos.

Em 2005, vários espécimes da Malacoda escaparam do laboratório da Queen Zenobia e infectaram uma baleia no mar Mediterrâneo. A baleia e os parasitas foram destruídos por Chris Redfield e Jill Valentine.

Atributos

A larva da Malacoda era de aproximadamente um centímetro. Se o seu corpo fosse empregado com eficiência em um organismo, a larva iria secretar um fluido corporal e transmitir o vírus. Em seguida, iria amadurecer para a fase adulta e aumentaria de tamanho em conjunto com o hospedeiro. Acredita-se que dependendo do tamanho do hospedeiro, o vírus iria provavelmente estimular o metabolismo do parasita por meio de um efeito de sinergia, o que significa que quanto maior o hospedeiro maior é a Malacoda.

B.O.Ws: Malacoda


Agentes Virais

Progenitor Virus (Biohazard Remake e Biohazard 5)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A


Progenitor Vírus (também conhecido como Clay Virus e Mother Virus) é um retrovírus mutagénico único, um vírus do tipo RNA descoberto a partir de uma flor rara na África Ocidental. Possuí a capacidade de parasitar um hospedeiro em um nível celular, mutar o DNA e recombinar genes, fortalecendo assim as características do infectado, mas causando mutações prejudiciais quando as células se desenvolvem de forma anormal. Era desconhecido para a maioria da civilização humana até a sua descoberta pelos fundadores da Umbrella Corporation, que manteve a sua existência em segredo e aplicaram o vírus nos desenvolvimentos de B.O,W. Para esta finalidade, o vírus tornou-se a base de diversos vírus. O vírus também foi o aspecto principal de um plano para a criação de uma raça-humana evoluida.

Origem


Stairway of the Sun
Detalhes sobre a origem do vírus era desconhecida devido ao sigilo que foi imposto pelos seus descobridores, embora tenha sido teorizado que existia anteriormente em um sistema isolado já que possui um atributo zoonótico de infectar quase qualquer organismo que tivesse contato podendo causar uma pandemia. Foi confirmado que havia sido descoberto a partir de uma flor rara em um sistema de caverna subterrâneo na África Ocidental, em uma região lar de uma civilização antiga conhecida como "Ndipaya" que possuía um conhecimento tecnológico avançado para o seu tempo e tinha construído uma cidade subterrânea nas profundezas das cavernas, onde o sistema era monárquico.

A flor era conhecida como "Stairway of the Sun" e o seu habitat, o "Sun Garden", era o local mais interno da cidade subterrânea de Ndipaya. A flor era extremamente venenosa para os seres humanos e os seus efeitos eram geralmente fatais se consumida. No entanto, alguns indivíduos possuíam uma resistência genética natural para o vírus. O povo Ndipaya acreditava que se um homem sobrevivesse após a ingestão da planta estava destinado a se tornar rei. Encontrar um indivíduo que poderia sobreviver a ingestão do vírus era uma raridade, mas um indivíduo bem sucedido ganharia habilidades sobre-humanas, inteligência e, acima de tudo, a imortalidade. Um homem reinou como rei por centenas de anos.

O vírus mais tarde se tornou a causa da queda do povo Ndipaya. A civilização começou alimentando os animais com a flor, presumivelmente para uso em guerra. Esta prática tornou os animais em mutantes extremamente ferozes que começaram a dizimar a população. No final, os Ndipaya foram forçados a abandonar a cidade subterrânea. Depois disso eles se tornaram uma tribo, apenas um vestígio de um antigo reino poderoso.

Em 12 de fevereiro de 1967, durante a tentativa de cultivar a flor fora do seu habitat original, Dr. Marcus e Bailey ficaram em um beco sem saída em sua pesquisa. Eles tentaram inicialmente fazer uma cultura de tecido do vírus; no entanto o resultado não possuia a característica de transmutação do DNA. Por isso, eles decidiram cultivar a flor em massa. Inicialmente foi favorável, já que a flor cresceu rapidamente e tinha forte vitalidade em alguns termos. No entanto, o vírus não se encontrava presente nas flores resultantes. Em outro beco sem saída, eles decidiram inspecionar e analisar melhor o ambiente de cultivo já que poderia afetar o desenvolvimento do vírus dentro da flor.

Até 23 de março, eles tinham tentado cultivar a flor em várias condições com diversos tipos de solo, água, temperatura, umidade e duração na luz do sol. O vírus não se desenvolveu na flor do mesmo jeito. Durante uma discussão entre o Dr. Marcus e Bailey sobre os planos futuros de pesquisa, Spencer interveio com uma proposta de criação de uma empresa para camuflar a pesquisa do vírus, irritando Bailey, que acreditava que sem o vírus seria totalmente inútil o estabelecimento de uma empresa

Em 10 de novembro, as primeiras experiências de administração em humanos foram secretamente realizados com o vírus. Na Mansão Spencer em Raccoon Forest, duas cepas variantes do vírus foram produzidas em uma tentativa de adaptá-las com sucesso no corpo humano e eliminar a necessidade de uma resistência genética, um passo importante para a ambição de Spencer em criar uma raça humana superior. A primeira variante conhecida como "Tipo A" foi injetada em Jessica Trevor, cujo tecido se deteriorou quando o vírus não conseguiu se estabelecer em seu corpo e o "Tipo B" que foi aplicado em sua filha, Lisa Trevor, cujo tecido também se deteriorou. No entanto, o vírus se estabeleceu com sucesso e alguns resultados positivos foram encontrados em seu corpo remodelado. Ela foi mantida sob observação e tornou-se a principal cobaia de testes para a pesquisa do T-Vírus.

Atributos

O principal atributo do vírus é a sua característica de mutação do DNA que permite a recombinação de genes e do potencial de evolução orgânica através das células infectadas. Quando o vírus for administrado diretamente em um organismo, passará a residir nas células do infectado e se auto-propagar usando as propriedades de síntese e de energia das proteínas. O programa de síntese das proteínas e dos ácidos nucleicos das células infectadas serão reescritos com base no núcleo do vírus, resultando em números crescentes de novos núcleos do vírus.

Quando as células infectadas se desenvolvem de forma anormal, as mutações celulares rápidas não só destruirão o tecido original, mas também irão causar extrema deterioração da inteligência através da erosão das células cerebrais. Em outros casos, a infecção iria simplesmente resultar na morte do hospedeiro. As criaturas que sobreviverem à infecção ou se tornariam em seres ferozes ou ficaram em um estado enfraquecido. O tamanha aumentado do corpo é devido a uma secreção excessiva dos hormônios do crescimento.

Sintomas:

-Aumento na agressividade
-Perda drástica da inteligência
-Dano nos tecidos
-Alucinações

Variantes

Tipo-A

Uma estirpe variante produzida no Laboratório Arklay e utilizada para experimentos em humanos, como parte de uma primeira tentativa de desenvolver uma cepa que permitiria a seres humanos sobreviverem após a infecção sem a resistência genética necessária. Foi administrada em Jessica Trevor, mas o vírus não conseguiu se estabelecer em seu corpo e a matou.

Tipo-B

Uma segunda estirpe variante produzida ao lado do Tipo-A. Foi administrada em Lisa Trevor e se estabeleceu com sucesso dentro de seu corpo, tornando-a imortal. No entanto, o vírus causou danos teciduais graves ao seu corpo e reduziu drasticamente sua inteligência.

Tipo-C

O coloquialmente chamado de "Tipo-C" foi uma variante modificada, mas experimental do vírus Progenitor desenvolvida pelo Dr. William Birkin sob a ordem de Spencer. Sua finalidade era de agir como uma "limpeza" para o Projeto Wesker, a fim de filtrar o mais geneticamente capaz das crianças Wesker. Das treze crianças apenas duas sobreviveram a injeção do vírus: Albert e Alex. É fundamentalmente um "t-virus". Esta variante também tem a capacidade de reviver células mortas, em que o G-Vírus também é capaz.

Alex Wesker recebeu o vírus, entretanto devido a uma doença o corpo dela enfraqueceu e seria mais poderoso se não fosse pela enfermidade

Curiosidade: Inicialmente a planta do vírus Progenitor era aquatica.

B.O.Ws: Licker β (Licker+Progenitor Vírus), "Lisa Trevor" e Queen Leech

T-Vírus (Biohazard 0, 1, 2, 3, Survivor, Survivor 2, Code Veronica, Dead Aim, Umbrella & Darkisde, Outbreak)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Eclipt Express, Raccoon City, Sheena Island, Rockfort Island, Base da Umbrella na Antártica, Surto na Ámerica do Sul, Spencer Rain e Harvadville Airport.

O Tyrant Vírus foi o nome das variantes melhoradas do "Progenitor" feito pela Umbrella Corporation para a fabricação de "B.O.W". Tinha propriedades mutagênicas capazes de transformar rapidamente organismos e conceder novas capacidades impossíveis na evolução do mundo natural.

Inúmeras cepas existiram desde a primeira linhagem primitiva desenvolvida por James Marcus e da estirpe de produção em massa aperfeiçoada por William Birkin, enquanto muitas cepas independentes foram desenvolvidas por outros pesquisadores em instalações ao redor do mundo. A cepa inical era inadequada para criar uma B.O.W eficiente, mas esta falha foi resolvida ao longo de várias décadas de desenvolvimento. No entanto, várias experiências foram repetidas antes da conclusão e resultou em muitas falhas.

História


File:Twi-T-Virus.jpg
T-Vírus
O Projeto T-Virus tinha três etapas vitais, a criação do T-vírus; a estabilização do vírus; e a produção de B.O.Ws. O projeto foi o foco principal da Umbrella. Marcus e seu aluno Brandon Bailey ficaram sem saída na pesquisa, devido à incapacidade de produzir o vírus Progenitor fora do seu habitat natural, enquanto Alexander Ashford desistiu da pesquisa do vírus e foi para o rumo da engenharia genética. Ele formulou o "CODE: Veronica Project", a fim de criar um clone altamente inteligente da sua antepassada Veronica Ashford, que poderia suceder a investigação do seu pai e avançar o desenvolvimento do T-vírus.

Primeira Etapa

Em 19 de setembro de 1977, Marcus conduziu um experimento de administração do Progenitor em sanguessugas. Depois de muita criação seletiva, ele descobriu que o vírus se recombinou favoravelmente dentro das sanguessugas, criando uma nova cepa capaz de manter uma pessoa viva em um estado clinicamente morta. As sanguessugas mostraram sinais de mutação rápida e ganharam intelecto e habilidades de mimetismo com o resultado da infecção, o que provocou um fascínio em Marcus. O DNA das sanguessugas também possuia propriedades favoráveis para o desenvolvimento de armas biológicas, incluindo os genes para a regeneração de nervos e atributos metabólicos que permitem uma sanguessuga sobreviver na ausência de oxigénio e subsisti-lo pelo próprio tecido morto.

Em Outubro de 1977, Marcus usou o vírus recombinado para realizar experimentos em insetos, anfíbios e mamíferos, a fim de diminuir as cobaias eficientes. Marcus ficou irritado quando estas experiências não conseguiram alcançar os resultados esperados, mas notou que os mamíferos atingiram o grau mais satisfatório da perfeição e apresentaram o maior potencial devido à inteligência, então Marcus deduziu que usar seres humanos como cobaias aceleraria o desenvolvimento. Ele começou a usar os funcionários da empresa como cobaias, vitimando 20 pessoas

Em 13 de Janeiro de 1978, Marcus completou o desenvolvimento do T-vírus através de testes em humanos que levou a criação das armas biológicas chamadas de "Zumbis", como consequência da incorporação do DNA das sanguessugas. Ele planejou aperfeiçoar uma B.O.W e apresentá-la à sede da Umbrella, a fim de superar Spencer, e readiquirir o status de fundador da Umbrella assim como se tornar o melhor cientista da empresa. No entanto, Spencer ordenou para as duas únicas pessoas em que Marcus confiáva para roubar uma amostra do novo vírus, William Birkin e Albert Wesker.

Segunda Etapa

Em 31 de julho de 1978, Wesker e Birkin chegaram no Laboratório Arklay como principais pesquisadores responsáveis pelo Projeto T-Vírus. Spencer forneceu um orçamento imenso e muitos pesquisadores para avançar o projeto e usou manipulação para influenciar os dois chefes. Depois de analisar o potencial do vírus Ebola recentemente descoberto, Birkin melhorou a propriedade de mutação do T-vírus através da incorporação de genes do Ebola, aumentando a eficácia do T-vírus á 90% em seres humanos.

Uma vez que manipulação genética poderia ser feita facilmente em organismos com estruturas corporais primitivas, pesquisas utilizando insetos foram realizado com o vírus na fase inicial do projeto no Laboratório Arklay. Uma dessas pesquisas produziu a Web Spinner. O vírus recombinado produziu um protótipo conhecido como a "estirpe-α." Várias estirpes melhoradas foram subsequentemente criadas a partir do protótipo através de recombinação em vários organismos vivos, em um esforço para estabilizar o vírus.

Em 1981, tornou-se claro que, devido a diferenças genéticas entre cada humano, o vírus tinha um problema de compatibilidade, mesmo que o vírus era eficaz contra 90% dos seres humanos, os restantes 10% permaneceriam inalterados. No entanto, Spencer desejava uma arma independente com 100% de eficácia. Eventualmente, os pesquisadores extraíram uma nova Cepa-βI capaz de criar os Cerberus. Algum tempo depois, eles criaram a Cepa-βII e alcançaram com êxito a segunda etapa do projeto.

Terceira Etapa

Em 1988, como Projeto T-Virus do Laboratório Arklay tinha entrado na terceira fase, um movimento para parar a pesquisa de Marcus foi feita, já que ele se tornou desnecessário. Spencer ordenou que Wesker e Birkin o assassinasse e roubassem a pesquisa, que, em seguida, foi usada para ajudar a deles. Com base nos resultados de várias pesquisas, o Laboratório Arklay iniciou o desenvolvimento do "Tyrant Project" com o propósito para o uso em combate, a concepção de uma forma de vida suprema, controlável e considerada o objetivo final do projeto t-virus.

Embora o T-vírus tivesse uma propriedade inovadora para evoluir instantaneamente uma criatura, foi inicialmente considerado questionável uma vez que as criaturas eram incapazes de suportar as dramáticas mudanças físicas e muitas vezes morriam. Devido a este efeito, a pesquisa tinha chegado a um beco sem saída. Como uma maneira de sair, um método foi concebido para usar um homem adulto com força física e resistência imunológica como hospedeiro. No entanto, embora a Cepa-βII produzisse Zumbis e Hunters e fosse adaptável para quase todos os humos, os efeitos colaterais ou necrose deterioravam consideravelmente o tecido cerebral e os sujeitos não poderiam se tornar um Tyrant.

A fim de superar o problema do projeto, Birkin extraiu uma nova variante que suprimia a influência sobre o cérebro á um mínimo, se completamente adaptado. No entanto, havia muito poucos seres humanos que poderiam se adaptar a esta variante. Para que a pesquisa progredisse e o desenvolvimento de uma nova estirpe que permitiria que mais seres humanos se tornassem Tyrants, um ser humano com a adaptação total era necessária. Apesar de reunir cobaias perto do padrão genético ideal pela força de outros laboratórios, o projeto foi deixado em hiato por três anos.

Em dezembro de 1991, o ex-coronel soviético Sergei Vladimir se aproximou Umbrella à procura de trabalho e foi submetido a um teste de adaptabilidade. Os resultados deste teste revelaram que o genoma de Vladimir era compatível com a mais recente cepa do t-virus, o que lhe permitiria tornar-se um Tyrant. Em vez de desperdiçar uma cobaia tão valiosa, Spencer ofereceu-lhe um cargo executivo na empresa em troca da permissão de criação de dez clones de si mesmo para o desenvolvimento dos Tyrant. Vladimir aceitou e a pesquisa do Projeto Tyrant progrediu usando esses dez clones, com Birkin criando a nova Cepa-ε que permitiu a criação de mais Tyrants.

Rebecca Chembers, pode ser considera sortuda ou imune ao vírus já que não apresentou sintomas após um Eliminator a morder.

Surto

Em 11 de maio de 1998, o Tyrant (T-002 Type) foi concluído. No entanto, um acidente ocorreu durante a injeção do vírus no hospedeiro, causando um vazamento do vírus pelo ar dentro do Laboratório Arklay que infectou os pesquisadores e, em seguida, o abastecimento de água, infectando os funcionários na mansão.

Uma nova estirpe mutante surgiu logo após o acidente que exibiu o processo de "V-ACT" (Vírus Activation). William Birkin conseguiu a estripe, o embrião do Tyrant e a Cepa-ε para continuar a investigação. Ele criou o Tyrant  (T-103 Type) e usou a estirpe mutante para desenvolver uma cepa reforçada capaz de criar uma nova criatura, Chamada de "Licker", em seguida, forneceu o vírus finalizado para produção em massa. Esta linhagem completa do vírus foi posteriormente fornecida aos centros de pesquisa da Umbrella ao redor do mundo, a fim de promover o desenvolvimento dos novos modelos das B.O.W. Ao mesmo tempo, a empresa começou a desenvolver anticorpos funcionais e vacinas.

Sintomas

-Febre
-Náusea
-Coceira
-Suadeira
-Fome
-Necrose

B.O.Ws: Zumbis, Cerberus, Hunter, Licker, Tyrant, Corvos, Crimson HeadEliminatorWeb Spinner e etc


T-JCCC 203 (Mencionado em Biohazard: Outbreak File #2)

T-JCCC 203, era um vírus experimental desenvolvido pela Umbrella Corporation. Uma cepa do
T-Virus, T-JCCC 203 foi um "vírus oncolytic", um vírus que ataca especificamente as células cancerosas.

A cepa foi desenvolvida algum tempo antes de março de 1993, onde foi testado por meios clínicos ilegais. Sobre um disfarçe, eles forneceram o tratamento para um hospital nas Montanhas Arklay.

A primeira cobaia foi um velho de 63 anos, chamado Doug Frost, administrado em 14 de março. Suas células cancerosas morreram por apoptose, e ele desenvolveu um apetite voraz. Uma mudança repentina de sua condição levou a sua morte pouco mais de três dias após a administração do vírus. A segunda cobaia foi uma mulher de 34 anos, Dorothy Lester, ela recebeu uma administração em 20 de março. Ela foi encontrada recuperada com a pressão arterial normal e pulso; conseguia respirar sozinha. No dia 23, ela estava com leituras EEG incomuns acompanhado de um apetite voraz, mas retornaram ao normal.

Cura

Daylight

Daylight foi uma vacina para o T-vírus, desenvolvida por Peter Jenkins com recursos fornecidos pelo Greg Mueller nos laboratórios abaixo da Universidade de Raccoon.

Peter criou uma receita simples para a vacina: V-Poison (a partir de vespas mutantes), T-Blood (a partir de uma criatura infectada pelo T-vírus) e, finalmente, P-Base (um composto químico que requer armazenamento cuidadoso). Quando colocado numa incubadora especial, a vacina será gerada automaticamente. Daylight é visto como um líquido branco brilhante, quando estiver totalmente preparado.

AT1521

AT1521 foi desenvolvido por uma equipe de pesquisa que operava em uma instalação da Umbrella em Raccoon City. Linda e Carter, desenvolvedores sobreviventes da vacina retornaram para a instalação em 1 de Outubro de 1998 na esperança de recupera-la e produzi-la em massa.

Os detalhes exatos do próprio soro são desconhecidos devido ao seu espaço pequeno que desempenhou na história.  No entanto, Linda foi capaz de lembrar da fórmula do reagente produzindo uma amostra.

Pílulas antivírais, são capazes de retardar o crescimento do vírus por um tempo.

Surto de Raccoon City

O Incidente de Raccoon City, foi um surto viral catastrófico que ocorreu em etapas, entre maio e outubro de 1998, resultando na destruição da cidade. Embora o incidente teve início em maio de 1998, o ano de 1988 selou o destino de Raccoon quando James Marcus foi assassinado. Não houve um único evento que resultou no surto; na verdade foi o resultado de uma série de surtos menores combinados.

Horda de Zumbis, na noite de 25 de setembro.
Em setembro de 1998, o cientista William Birkin concluíu com êxito o seu trabalho sobre o G-vírus. Com a intenção de vender sua criação para os militares dos EUA, a Umbrella ficou contra ele e enviou uma unidade da USS para recuperar o G-vírus. Eles descobriram Birkin em seu laboratório enquanto se preparava para fugir, e durante uma briga subsequente, um membro operacional atirou em Birkin. Como Birkin estava morrendo, os agentes pegaram as amostras do vírus e fugiram do laboratório através do vasto sistema de esgoto, especificamente o da delegacia. Antes de sua morte, Birkin injetou com sucesso uma das amostras de G-vírus em seu corpo e transformou.

Birkin, em seguida,  perseguiu os soldados e os matou além de destruir os frascos contendo o "G" e o T-vírus. O vírus liberado nos esgotos foi ingerido pelos ratos. Os ratos, em seguida, começaram a espalhar a doença na superfície, enquanto o resto vazava para o abastecimento de água da cidade, infectando os habitantes da Raccoon City.

Em 24, de setembro de 1998 os níveis de infecção estavam alarmantes. Ás 21h o Pentágono, colocou a cidade em quarentena.

Em 27 de setembro de 1998, Raccoon City estava totalmente infectada e tudo que lembrava uma vida normal estava destruida, veículos abandonados, cadávares enchiam as ruas e prédios em chamas sem controle devido ao colapso do departamento de bombeiros.

Hordas de zumbis enchiam as ruas e invadiam a delegacia, na noite de 27 de Setembro, removendo o que seria a última zona de segurança da cidade.

Em 1 de Outubro de 1998, o governo dos Estados Unidos lançou um míssel para destruir a cidade.

T-Veronica Vírus (Biohazard Code Veronica e Darkside Chronicles)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

T-Veronica Vírus (abreviação de Tyrant Veronica Vírus) foi um vírus RNA artificial criado por Alexia Ashford, através da incorporação dos genes da formiga-rainha e de plantas no vírus Progenitor. Foi nomeado em homenagem a fundadora da família Ashford e possuía a capacidade de uma formiga rainha em controlar hospedeiros infectados de baixo nível. Foi oficialmente classificado como uma variante do T-vírus, mas o seu objetivo era totalmente diferente ao do Projeto T-Virus. Embora tenha sido inicialmente perdido após o seu desenvolvimento, Albert Wesker recuperou o vírus e levou à sua utilização em produção B.O.W e ao vazamento para outras organizações

Hístoria

Em 1981, Alexia Ashford conduziu uma pesquisa pelo próprio T-Vírus da família Ashford, na esperança de criar um vírus como arma, baseado no vírus Progenitor para alcançar o topo na área de biotecnologia, uma ideía incilamente formada por Alexander Ashford. Isso permitiria que sua família recuperasse o legado próspero do seu avô Edward Ashford e aumentasse o poder da família dentro da Umbrella Corporation. O objetivo inicial era criar um vírus projetado para aumentar as capacidades físicas de um hospedeiro humano, mas durante sua pesquisa dentro da Base Antártica, ela descobriu vestígios de um vírus antigo dentro dos genes de uma formiga rainha que a inspirou a mudar o curso de sua pesquisa.

A ecologia das formigas serviu de modelo para a sua ambição pessoal, e ela esperava conseguir o atributo de "O absoluto controle de dominação em outras criaturas", realizada pelas formigas rainhas em um novo vírus. Ela transplantou os genes da rainha para o vírus Progenitor e com sucesso criou uma nova estirpe do vírus. Depois disso, dedicou-se à pesquisa de formigas e da construção de um formigueiro. Ela via o ecossistema das formiga como algo perfeito, e mais notadamente viu a relação entre uma formiga rainha e seus soldados como uma equivalência entre ela com o resto da humanidade.

Durante a construção de seu formigueiro, Ashford administrou o vírus em uma planta e após uma bem-sucedida adaptação ao vírus, tornou-se um formigueiro gigante chamado de "Alexia Pod" e ela posteriormente incorporou seus genes no vírus. O novo vírus possuía uma capacidade reprodutiva surpreendente e foi capaz de replicar-se sem restrições e de destruir qualquer ecossistema existente quando introduzido em algum. Para evitar um acidente, Ashford escolheu o clima extremo da Antártida para a cultura do vírus. Ashford havia superado todos os outros cientistas no campo e foi a primeira a perceber a capacidade do vírus Progenitor de "imortalidade ".

Atributos


O principal atributo do t-Veronica é o "O absoluto controle de dominação em outras criaturas", a capacidade de um hospedeiro adaptado de controlar infectados inadaptados de baixo nível, um atributo derivado dos genes da rainha formiga usado para criá-lo. Como consequência fez com que as mutações tivesse. aspecto de insetos. Do mesmo modo, em que algumas mutações demonstraram aspecto semelhante a de vegetais. O T-Veronica reforçou o atributo de transmutação do vírus Progenitor e foi capaz de induzir mutações mais poderosas do que T-vírus.

Outro atributo herdado do vírus Progenitor foi a imortalidade biológica para os organismos infectados. O vírus não só rapidamente corroía as células de um hospedeiro infectado, mas também destruia as células do cérebro, devido a uma reação extrema de rejeição. O T-Veronica era menos perigoso em comparação ao t-vírus e G-vírus, mas em termos de letalidade para os seres humanos, não houve diferença e os vírus foram igualmente perigosos. Um infectado ganharia incrível poder e capacidade de reprodução caso se adaptasse.

T-02


O enfraquecido T-Veronica foi usado como a base de uma nova estirpe chamada "T-02", no qual foi utilizada a fim de melhorar a propriedade de mutação do DNA extraído a partir do t-vírus. Como resultado, este novo vírus abrigou ainda maiores propriedades mutagénicas, além disse a nova estirpe herdou as mutações vegetais e de insetos do T-Veronica. T-02 foi em seguida combinado com o G-vírus, o que levou à criação do C-vírus. No entanto, as propriedades independentes do t-02 estão atualmente desconhecidas devido à falta de informações.

B.O.Ws: Steve Burnside, V-Complex,  Nosferatu e Alexia Ashford

G-Vírus (Aparece em Biohazard 2, Biohazard Degeneração)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Incidente de Raccoon City

O G-virus (abreviação de "God Virus") era um poderoso vírus desenvolvido pelo Dr. William Birkin com potencial superior ao do T-vírus. Sua função principal era a criação das "G-Creatures", uma nova forma de vida desenvolvida para a criação de armas biológicas que poderiam se produzir por meio de sexo. No entanto, em algum momento durante o seu desenvolvimento, seu foco voltou-se para o potencial de criação \dos "G-humanos", uma raça humana superior. Após a sua recuperação em Raccoon City, o vírus caiu nas mãos de várias organizações.

História

G-Vírus
Em 1991, a descoberta desviou muita a atenção do "Project T-virus" com a proposta de Birkin de uma criar "nova forma de vida". Ele formulou o "G-Virus Project" e apresentou á sede da Umbrella, e obteve a aprovação assim como se tornou o diretor de desenvolvimento do projeto. Em resposta imediata, a Umbrella começou a construção de um grande laboratório embaixo de Raccoon City para servir como base de pesquisa sobre o vírus. O laboratório foi concluído dois anos depois, e Dr. Birkin foi transferido para lá junto com a sua esposa, Annette Birkin. Usando as pistas no DNA da Lisa Trevor, Dr. Birkin continuou desenvolvendo o vírus nos próximos cinco anos.

Em 1998, Dr. Birkin estava sobre enorme pressão já que a Umbrella de Chicaco exigia os relatórios de desenvolvimento do vírus, e ele começou a discordar com os executivos da empresa sobre a direção de pesquisa, aumentando a antipatia e dúvida em relação à empresa. Ele foi dedicado a sua investigação e temia um vazamento de informações sobre o vírus, e tornou-se cada vez mais distante da Umbrella. Como resultado, os executivos da Umbrella ficaram descontentes com as suas ações e planejaram um assassinato para se livrar dele.

Em meados de Setembro, o Dr. Birkin completou o G-vírus e negociou com as autoridades americanas para proteção em troca dos dados do vírus e da pesquisa. O governo rapidamente concordou em enviar uma equipe das Forças Especiais dos EUA para resgata-lo, mas os executivos da Umbrella souberam deste plano e ordenaram a USS (Umbrella Security Service) para tomar posse do vírus. Enquanto isso, o ex-colega do Dr. Birkin, Albert Wesker formulou um plano próprio para resgatá-lo e trazer o vírus como um presente para uma empresa rival da Umbrella.

Atributos

A característica principal do G-vírus é a sua capacidade de criar novas formas de vida capazes de se reproduzirem e de se auto-evoluir. Isso o diferencia do T-vírus, que só causa mutações em uma única geração. Quando administrado, o vírus cria células dentro do hospedeiro conhecidas como "G-Cells" que começam a fundir-se com as próprias células somáticas do infectado. Se o vírus é capaz de passar tempo suficiente dentro do corpo e conseguir uma fusão bem sucedida, irá conceder benefícios, como uma vitalidade superior e capacidade regenerativa apesar de não afetar a auto-consciência do hospedeiro assim como a inteligência. O objetivo final do Dr. William Birkin foi a criação de uma raça sobre-humana conhecido como "G-humanos." Nenhum G-Humano foi documentadoo, mas no caso de Sherry Birkin, ela ganhou traços dos G-Humanos após o vírus no seu corpo ter se adaptado ao longo do tempo.

G

Quando o G-vírus de repente e rapidamente reescreve o DNA de uma criatura sem o tempo suficiente, ocorre uma falha. As G-Cells começam á deteriorar a carne e reorganizar toda a anatomia da criatura, fazendo com que ela se transforme e evolua para uma nova forma de vida e perca a sua auto-consciência e inteligência. Estas criaturas ganharam o nome comum de "G" e são controladas pelo instinto de cruzamento do vírus. O cruzamento é realizado através da implantação de embriões no corpo de outras criaturas. Neste caso, os "G" irão procurar parentes próximos hereditários, já que um "G" normal é mais propenso á nascer quando a criatura infecta um organismo similar ao dele. Após o estágio de vida inical, os "G" não irão mais procurar criaturas para implantar um embrião, em vez disso irão agir exclusivamente por instinto selvagem. Os "G" não tem forma determinada e a natureza da mutação de cada indivíduo é impossível de se prever.

Em caso de um incidente de bioterrorismo em que o vírus usado foi o G-vírus, o nível de precaução da BSAA vai ser aumentado para "10", incluindo para todas as áreas próximas não afetadas pelo vírus. Já que não há previsões para a irregularidade extraordinária de evolução e mutação causadas pelo vírus, a velocidade de reprodução também é imprevisível. Se a reprodução permaneceu apenas na 1ª geração, medidas para desfazer a área em quarentena são colocadas em questão, mas se a reprodução passou da 3ª geração, as operações militares devem exceder os limites do local.

Cura:

Juntamente com o trabalho no G-Virus, Dr. William e Dra. Annette Birkin também criaram a vacina "DEVIL" para suprimir o vírus antes que tome conta do corpo. No entanto, como a vacina só pode ser injetada em infectados que ainda não sucumbiram ao vírus, o seu único uso realista seria a administração em hospedeiros - particularmente os geneticamente semelhantes ao "G". Quando Sherry Birkin foi vacinada, alguns aspectos do vírus foram preservados dentro de seu DNA. Da mesma forma como Lisa Trevor, Sherry desenvolveu capacidades regenerativas.


B.O.Ws: "G" e Lisa Trevor

T+G Vírus (Biohazard Dead Aim)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

O T+G vírus foi uma cepa viral híbrida com propriedades bioelectromagnéticas desenvolvida pela Umbrella Corporation, fundindo o t-vírus e G-vírus. Seu objetivo principal era criar uma defesa extra nas B.O.W criadas pelo T-virus com um campo electromagnético de alta voltagem.

História


Em 30 de setembro de 1998, o G-vírus desenvolvido por William Birkin foi recuperado de Raccoon City e transportado para a França onde a pesquisa foi realizada, a fim de aplicá-la em B.O.W, mas rapidamente se tornou claro que a evolução imprevisível e a falta de controle não davam um desempenho estável. Por essa razão, as pesquisas envolvendo as B.O.W do T+ G-vírus foram suspensas.

Umbrella começou um projeto alternativo para usar o G-vírus como uma estirpe viral secundária para reforçar as B.O.W do T-virus. No entanto, o G-vírus não poderia alcançar essa função por sua natureza. Acreditava-se que a combinação de ambos, poderia extrair os efeitos mais benéficos de cada um e eliminar as falhas, bem como a introdução de um campo bioelectromagnético como medida de proteção também foi conceituada. Eles foram fundidos em nível genético, trocando certos genes e proteínas dentro do G-virus por equivalentes mais fracos no t-vírus. O T-vírus foi utilizado como um "anticorpo" para o G-vírus.

O agente de teste "v.0.9.1" do novo vírus foi injetado em um Tyrant, mas manifestou apenas uma corrente elétrica fraca e causou deformações no corpo, indicando que era necessário melhorias. Este Tyrant 091 deu aos pesquisadores dados necessários para estabilizar o vírus. O agente de teste "v.0.9.2" foi posteriormente desenvolvido e os testes iniciais em uma B.O.W produziu com êxito uma corrente de alta tensão. O vírus foi programado para experimentos em humanos e armazenado em "Spencer Rain" um cruzeiro de luxo da Umbrella e tendo um leilão secreto de armas biológicas.

Antes de testes em humanos com o "v.0.9.2", um grupo terrorista liderado por Morpheus D. Duvall, sequestrou o cruzeiro e a amostra do virus, como consequência Duvall acabou sendo ferido. Para salvar sua vida, ele injetou-se com o vírus e tornou-se um Tyrant, mas manteve total inteligência. Após sofrer danos moleculares significativos, o vírus saiu do controle dentro de seu corpo e causou mutações rápidas que o transformou em uma bolha gigante de massa até o ponto onde o corpo inchado explodiu.

B.O.Ws: Tyrant 091 e  Morpheus/ Tyrant 092

The Abyss Vírus (Mencionado em Revelations 1)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A

The Abyss era um vírus de peixe patogênico descoberto em uma espécie predatória de peixes em alta profundidade. Foi combinado com os genes do T-Vírus, resultando em um novo vírus conhecido como o "T-Abyss."

História

Era um antigo vírus marinho instrumental para a evolução dos organismos do fundo do mar.

Uma equipe de cientistas da Universidade de Montpellier realizou a quarta investigação em alto-mar em Kermadec Trench, utilizando um navio de exploração não tripulado e descobriram uma nova espécie de peixe.

Em adição à tolerância normal para pressões altas, esse peixe exibiu um grau enorme de motilidade e ferocidade. Depois de examinar o peixe, os pesquisadores descobriram que as suas características únicas não eram nativas para a biologia do peixe, mas causada por uma infecção viral. Eles isolaram esse novo tipo de vírus patogênico e começaram a mapear sua estrutura genética.

Atributos

O vírus possuía a capacidade de tomar as grandes reservas de gordura de água dos peixes de profundidade, baixo teor de oxigênio, profundidades de baixa temperatura, e transformá-los em estruturas ósseas e musculares de alta densidade. Em outros seres, o tecido do corpo poderia entrar em colapso já que seria incapaz de suportar a poderosa velocidade de mutação do vírus.

T-Abyss (Revelations 1)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Sim
Surtos: Queen Zenobia, Queen Semiramis

O vírus t-Abyss era um vírus marinho desenvolvido em um projeto conjunto, combinando o patógeno de peixe viral "The Abyss" com os genes do T-vírus. Não apresentava ameaça sozinho, mas representava um risco ecológico se vazado nos oceanos. Sua conclusão mostrou que a infecção em seres humanos e organismos marinhos se tornou mais fácil. Havia pouco uso para as armas criadas pelo t-Abyss, mas novos modelos aquáticos de B.O.W foram estudados e desenvolvidos em mercados negros.


História

Quando a análise de genes do The Abyss estava quase completo, o instituto de Excella Gionne do Departamento Farmacêutico da Tricell ofereceu cooperação através da FBC. O Comissário da FBC, Morgan Lansdale era um ex-assessor da FPC na qual Tricell era um membro do conselho executivo. Tricell e a FBC pesquisaram juntos com a equipe da universidade e três navios cruzeiros apreendidos da Umbrella Corporation foram fornecidos como bases de pesquisa.

T-Abyss Vírus
Tricell sugeriu uma experiência de desenvolvimento para criar uma melhor estirpe do vírus através da incorporação de genes do T-vírus da Umbrella para "The Abyss". Os seus genes permitiram a infecção em todos os organismos, incluindo os seres humanos. O novo vírus foi batizado de "T-Abyss". No entanto, a velocidade do protótipo de desencadear transformação era tão rápido que ele quebrava a estrutura celular do hospedeiro. Este problema foi resolvido suprimindo a atividade do vírus nas fases iniciais da infecção, o que lhe permitia adaptar-se a um hospedeiro ao longo do tempo.

Atributos

A capacidade de infecção do T-Abyss foi 99,78%, herdada do "The Abyss". Embora seja extremamente raro, o vírus não infectava por ingestão oral. A sua capacidade de infectar quase qualquer organismo era um traço do vírus Progenitor que foi herdado pelos genes do T-vírus.

Um indivíduo infectado pelo T-Abyss não podia tolerar a mutação causada pelo vírus devido à velocidade de mutação herdada do "The Abyss". Este problema foi resolvido por suprimir a atividade do vírus nas fases iniciais da infecção e permitindo que ela se adapte ao longo do tempo. Embora o colapso foi evitado, a carne dos infectados eram parcialmente liquefeitados e até mesmo tecido ósseo era mutado. No entanto, com o resultado de um longo período de tempo de adaptação, o vírus pode transformar e fortaler os músculos e ossos.

Prevenção:

Um protótipo de vacina, foi criado para impedir que a pessoa seja infectada, caso alguém infectado utilize a vacina, não terá nenhum efeito.

B.O.Ws: Ooze, Sea Creeper, Scagdead, Ghiozzo, Farfarello

Uroboros Vírus (Biohazard 5 e Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (Transcriptase reversa)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Não
Surtos: N/A


O vírus Uroboros foi um retrovírus artificial desenvolvido por Albert Wesker e a Tricell baseado no vírus Progenitor. Era a parte principal do Projeto Uroboros e era adaptado apenas para os seres humanos, com excelentes genes para conferir habilidades incríveis. Sua taxa de adaptação era extremamente baixa e a maioria dos indivíduos morriam tornando-o perfeito para a extinção em massa.

História


File:Virus Fusion 1.png
Uroboros Vírus
Em 2006, Albert Wesker matou Spencer ao saber de sua verdadeira meta de se tornar o deus de uma utopia que iria conter uma nova espécie de super-humanos criados com o vírus Progenitor. Wesker pegou a meta para si mesmo e fez uma aliança com Excella Gionne com propósito de usar a força corporativa para encontrar o vírus Progenitor. Ela assumiu o cargo de diretora-gerente da Tricell África Branch e restaurou o laboratório da Umbrella na África, que foi essencial para o Projeto Uroboros. Após a restauração ser concluída, ela conseguiu fundos para a pesquisa de desenvolvimento do vírus Uroboros, por meio de comercialização de B.O.W.

Em 8 de maio de 2007, o desenvolvimento do vírus Uroboros começou com o objetivo de superar o G-vírus e vírus t-Veronica, eliminando os defeitos da mutação excessiva, instabilidade e declínio mental. No entanto, a retenção e taxa de rejeição foram ignorados. Entretanto, o desenvolvimento do vírus teve dificuldades além das esperadas. A estirpe inicial derivada da flor Progenitor era altamente fatal. Longe de promover a evolução humana e limitada a matar todos em que infectava. Um grande avanço foi encontrado em Jill Valentine, capturada por Wesker em 2006. Ele a manteve viva em um estado criogênico para vingar-se dela como sendo a primeira cobaia quando o vírus fosse completo.

Exames mostraram a presença de uma cepa mutante do T-vírus em seu corpo, um remanescente do T-virus em que ela foi exposta no Laboratório Arklay e pelo Nemesis T-Type quando foi infectada em Raccoon City. O vírus recombinado não foi expulso completamente pela vacina e permaneceu dormente enquanto crescia. Ele foi rejuvenescido e veio à tona em seu sono criogênico, mas logo desapareceu. Depois disso, anticorpos fortes do vírus com elevado grau de pureza foram descobertos em seu corpo. Wesker pensou em usar os anticorpos da Jill para diminuir a natureza fatal do Uroboros e a manteve viva para fabricar os anticorpos.

Atributos

Cistos virais


A propriedade mais notável do vírus foi a sua capacidade de criar grandes cistos virais dentro do corpo de um infectado, em caso de uma falha em adaptação poderia, então, emergir como um organismo independente que consumiria o hospedeiro original e se auto-propagaria para absorver qualquer material orgânico.

Injeção (Vivo)

A injecção do vírus num hospedeiro vivo resultaria em um processo de selecção do DNA feita pelo vírus para identificar genes superiores. Após a injeção, a pessoa começa a suar, irá ter distúrbios respiratórios, delírios e confusão. No caso de rejeição, os olhos do hospedeiro ficariam pretos antes dos cistos virais saissem do corpo. A adaptação bem sucedida com o vírus resultaria em habilidades sobre-humanas semelhantes ao do Progenitor

Injeção (Morto)

A injecção do vírus em um cadáver resultaria em uma reanimação bruta. O vírus criaria um grande núcleo amarelo/laranja dentro do corpo e em seguida reorganizaria os materiais orgânicos em torno desse núcleo, assim reanimando o cadáver. O núcleo serviria como centro de controle do crescimento orgânico e destruí-lo cessaria o processo de reanimação.

B.O.Ws: U-8, Aheri, Mkono, Uroboros Test Subject, Revenant

T-Phobos (Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Grupo VI (ssRNA-RT)
Família: Retroviridae
Género: Desconhecido


Cura/Tratamento: Não
Surtos: Zabytij Island/ Sushestovanie Island

O vírus t-Phobos era uma variante do T-vírus desenvolvido pela equipe de pesquisa da "Supervisora" em Zabytij Island. Sua característica mais notável era o desencadeamento em resposta ao medo e reação á secreção de norepinefrina do cérebro.

História

O conceito de t-Phobos foi proposto pelo pesquisador Stuart. Enquanto os outros pesquisadores viram nenhum futuro nisso, A supervisora se interessou por suas propriedades únicas devido à sua fascinação com medo e as obras de Franz Kafka. Ao ler o relatório, ela atribuíu o Stuart como chefe da equipe de pesquisa. Pulseiras capazes de monitorar o vírus dentro do corpo foram criados.

Novembro de 2009, onze candidatos humanos foram equipados com a pulseira e submetidos a estresse emocional extremo por períodos de tempo variáveis. Três morreram imediatamente, enquanto os oito restantes eventualmente se transformaram e foram eliminados.

Em 24 de janeiro de 2010, testes com o t-Phobos estavam quase terminados e a letalidade original do T-vírus foi enfraquecida junto com a taxa de resistência viral para menos de 2%.

Em 5 de fevereiro de 2010, testes com o t-Phobos foram conduzidos e terminaram três dias depois com trinta cobaias mortas. Enquanto os testes seguiam em frente, os cadáveres dos indivíduos do teste foram encaminhados para a pesquisa sobre o vírus Uroboros e seus efeitos sobre reanimação.

Em 2011, o vírus escapou do laboratório e contaminou a ilha, fazendo com que seus moradores se tornassem "Afflicted" através de infecção secundária. T-Phobos foi injetado em Natalia Korda e vários membros da TerraSave para determinar o melhor "receptáculo" para o renascimento da Supervisora. Korda se adaptou ao vírus, devido à sua falta de resposta emocional ao medo. Moira Burton também venceu o medo e se adaptou ao vírus.

Atributos


T-Phobos possuía habilidades semelhantes ao T-vírus, mas reagia apartir da secreção de adrenalina e noradrenalina, hormônios secretados em grandes quantidades em momentos de estresse, como ansiedade e medo. Uma vez no sangue, os hormônios interagiriam com o vírus causando a sua propagação.

As pulseiras mediam a quantidade de adrenalina e noradrenalina em que o vírus já interagiu, mudando a cor para designar os estágios. Verde era normal, laranja era stress, piscando em vermelho era medo e vermelho era o início dos sintomas. As pulseiras mostravam a cor vermelha para os hospedeiros que se adaptaram ao vírus mesmo sem o surgimento dos sintomas.

Pequenas quantidades não causavam qualquer efeito, mas quantidades mais elevadas permitiria que o vírus alterasse os genes do hospedeiro. Quantidades extremas causaria um rápido reescrevimento dos genes, causando mutações prejudiciais. No caso de hospedeiros com quantidades mais elevadas do que a média de adrenalina e noradrenalina, mas não o suficiente para iniciar a mutação. O vírus alteraria lentamente os genes do hospedeiro causando força sobre-humana, capacidade regenerativa e olhos vermelhos brilhantes semelhante ao Progenitor Vírus. No entanto, esses efeitos só se manifestariam caso ocorra a morte ou ferimentos graves do sujeito.

Os efeitos da infecção secundária em um hospedeiro humano seriam semelhantes aos do T-vírus, mas todo o processo de infecção e mutação foi drasticamente diminuído, devido á regulamentação por adrenalina e noradrenalina. Na fase "Afflicted", os hospedeiros permanecem humanos, mas estão sendo lentamente corroídos pelo vírus. Na fase "Rotten", o vírus infecta todas as células do corpo e os transforma em uma criatura idêntica aos Zumbis. As características desta mutação eram as mesmas que ao do T-vírus.

B.O.Ws: OrthrusSploderMutant PedroAfflictedGlasp


Vírus Desconhecido (Biohazard 5: Lost in Nightmare)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Desconhecido
Surtos: Provavelmente N/A

Este vírus desconhecido, foi administrado por Patrick nos prisoneiros da "Spencer State". Em algum momento após a administração os prisoneiros se tornaram monstros. Não há mais informação sobre este vírus

B.O.W: Guardian of Insanity

Vírus da Imortalidade (Mencionado em Biohazard 5: Lost in Nightmare e Revelations 2)

Classificação:
Grupo: Desconhecido
Família: Desconhecido
Género: Desconhecido

Cura/Tratamento: Óbvio que não,
Surtos: Queria um surto na minha casa.

O vírus da imortalidade era um agente mutagênico criado sob a orientação de Alex Wesker, sob a ordem do Oswell E. Spencer. Experimentos feitos para o vírus foram testados na Sonido de Tortuga Island. Embora a suposta conclusão do vírus tenha sido anunciada, Spencer nunca recebeu uma amostra.

Meus vírus favoritos são o T-Veronica e o G-Virus e os de vcs? 
Espero que tenham gostado do post. x)

Não coloquei o C-vírus, por ser meio horrível méh.

Gostaria de fazer uma pergunta para vocês meus amiguitos e minhas amiguitas. Vcs fariam de tudo para desenvolver um vírus da imortalidade? Isto inclui bioterrorismo, experimentos em pessoas e animais e etc. Sendo uma pessoa bem fdp e sincera, se fosse para testar com pessoas que eu odeio de verdade, sim eu faria experimentos.

Fontes: Só Biologia
Project Umbrella
Resident evil wikia