CIA fazia experimentos para controle de mentes

O objetivo dos experimentos era de fazer o cérebro humano agir sob comandos para cometer atos ou comportamentos sem a pessoa se dar conta (Shutterstock)


Por Paul Darin, Epoch Times

O governo dos EUA tem um segredo estranho e escuro que estava escondido: experimentos de controle da mente conduzido pela Agência Central de Inteligência (CIA), por volta de 1950.

Foi chamado de projeto MKULTRA, também conhecido como MK-ULTRA, e foi conduzido pelo escritório de inteligência científica da CIA no início dos nos 50 até o final dos anos 60, de acordo com a Universidade de Princeton.

O projeto empregou uma variedade de métodos para manipular o funcionamento do cérebro, a fim de tornar os indivíduos mais suscetíveis à sugestão. As cobaias do teste, que incluíam cidadãos americanos e canadenses, eram submetidos a drogas como LSD, e a privação e abuso sensoriais.

Eu lhe avisei.


Maycon sempre foi um homem calmo, sereno e bondoso, mas de uns tempos para cá veio demonstrando o contrario. Ele mudou-se para uma casa um pouco velha, porem ele estava muito feliz com ela, já que poderia recomeçar e a casa parecia se adequar perfeitamente aos seus gostos.
                Um lugar calmo e pacato. Maycon me contou que a casa estava uma pechincha. Apenas 30 mil. Eu fiquei boquiaberto. Realmente, mesmo estando um pouco desgastada aquela casa é enorme.
                Possui dois andares, impressionantes oito quartos que apenas dois juntos é um tanto maior que o meu apartamento inteiro, uma sala de estar, uma de jantar, uma de musica, uma de dança; com diversos espelhos; e uma cozinha bem confortável.
                Ele ate me chamou para morar com ele, porem relutantemente, tive que recusar, pois o lugar é bem distante do meu trabalho e escola, eu teria que acordar as 4:30 e rezar para chegar no trabalho as 7 horas. Mal consigo acordar as seis imagina as 4:30.
                Voltando ao assunto: Algo aconteceu com ele. Fui a casa dele um mês depois dele ter comprado a casa. Ele parecia estranhamente feliz. A principio, achei que era pela minha visita e ele queria demonstrar o quão feliz estava, mas eu conheço aquele cara dês da segunda serie do fundamental, e aquilo não era felicidade, mas sim, fanatismo. Perguntei o que o agitava tanto, e ele me respondeu friamente: ‘’Caso chegue a saber, ira desejar nunca ter visto. Os humanos não devem mexer com certas coisas... Sabia?’’. Senti-me meio deslocado. Ele estava fumando alguma coisa?
                Antigamente passávamos horas e horas discutindo sobre esses assuntos, parecíamos dois fanáticos, porem nunca o vi tão insano assim. Ele foi calmamente para a conzinha, voltou com uma caixa preta de madeira, e falou:
                - ‘’Esta vendo isso aqui? Pois é... Não abra. O que esta aqui dentro não é para ser visto por nenhum humano. Caso algo aconteça comigo guarde a, mas não abra... Você não vai querer libertar o que esta aqui dentro!’’
                - ‘’Ah, cara... Você não vai me pegar nessa de novo... Da ultima vez que você disse isso, tinha um pacote de bolachas que não queria dividir. O que tem ai agora? Mil dólares?’’ – Perguntei com um grande sorriso e ele me veio com: ‘’Não estou brincando... Basta você não abrir!’’
                Passei a noite por lá e no outro dia o vi levando dois cachorros de rua para dentro do mato, o segui sem quer percebesse e foi então que eu tive a certeza que Maycon estava louco... Ele pegou uma faca e cortou a garganta dos dois cachorros, depois se banhou no sangue de ambos e voltou para casa, indo direto para o banheiro tomar banho. Fiquei por alguns segundos em choque. Mas que diabos, estava se passando na mente dele? Erro meu não ter relevado mais certa palavra. Depois voltei para a casa, e disse que precisava resolver algumas coisas urgentes na minha cidade.
                Uma semana depois tive a noticia que sua casa pegou fogo. Como recebi a noticia? Simples, ele fez um testamento e passou tudo que tinha para mim: Uma conta no valor de 500 mil, o carro que não foi atingido pelo fogo e aquela casa que teria sobrado apenas os destroços e cinzas. Resolvi dar uma passada na casa quando foi liberada pela policia. Impressionante como aquela imensa casa de dois andares foi reduzida a apenas metade de um. O incêndio segundo a pericia o incêndio foi causado por ele mesmo. Ele jogou álcool em seu corpo e acendeu, depois sentou na poltrona da sala e ligou a televisão. Ate porque é super normal alguém atear fogo em si mesmo e dar uma paradinha para assistir seu programa preferido. Esses policiais vagabundos...
                Andando pelo que restou da casa, algo me chamou a atenção. Aproximei-me para ver se ainda restava algo ali. Depois algum tempo retirando entulho pude tocar naquela caixa de madeira. Mas como essa caixa ainda estava intacta? Uma curiosidade encheu meu peito: o que tem dentro desta caixa? Abro lentamente e dentro dela existe apenas uma folha de papel. Pego o papel e nele está escrito: ‘’Eu falei para você não abrir a caixa... Você é muito teimoso!’’. Gargalhei.
                - ‘’Então era só uma brincadeira mesmo!’’ – Afirmei debochadamente.

                - ‘’Aiai... Humanos, sempre desobedientes. Basta você dizer: Não faça isso!, que eles se coçam para fazer!’’ – Uma voz distorcida afirma. Olho para trás e vejo uma criatura horrenda com uma espécie de manto negro a cobrindo. – ‘’Eu lhe avisei... Não abra a caixa!’’ – A voz dele muda... Eu o olho sem expressões... Era a voz de Maycon... Como? – Porque está me olhando dessa forma Matias? – A criatura pergunta e vem em minha direção. Minha visão escurece e agora já faz muito tempo que estou nesse escuro. Não sei quanto ao certo, pois não a nada aqui que me ajude a distinguir, apenas o escuro e cada segundo parece uma eternidade. Mas que estranho... Estou começando a sentir um cheiro de queimado.

                Iaê! A quanto tempo...  Espero que tenham gostado. Comentem a vontade, e ate a próxima o/ ~Quase Sábio Anônimo.

Experimento 84-B

Muitos dizem que sou mau, diferente, louco... Mas não... Sou apenas solitário. Eu costumava ser normal, assim como você. Também nunca gostei de ser taxado como "normal".

Mas sabe, você deveria apreciar o que tem. Espero que você nunca tenha que sentir o que eu sinto agora. Você têm vida! Esperança! Perdi essas coisas para um louco... Ele é o único que é verdadeiramente mau! NÃO EU!

Ele roubou a minha vida, a minha esperança, tudo! Ele me deixou apodrecer, depois de sua experiência maldita! Ele me acolheu de braços abertos. Me prometeu uma nova vida, a melhor do eu jamais viveria. Mas ele MENTIU! Ele me roubou tudo! Ainda me lembro...

Eu era um cara comum, recém-saído do ensino médio. O sol estava brilhando, mas eu estava detestando. Era como se todos estivessem me olhando, me julgando, eu estava muito exposto naquela claridade. Minha viagem para casa no último dia de escola foi o inferno habitual. Tudo comum, uma vida comum, a história de um garoto comum... Estava farto da minha vida, queria acabar, logo, com tudo isso. Mas onde fazê-lo? Não na minha casa. Odiava minha mãe, mas não o suficiente.

Certa vez, entrei em um beco perto da periferia da cidade. Eu estava amarrando uma corda num poste quando me chamaram, olhei surpreso.

"Jovem, o que você está fazendo?"
"Acabando com isso!"
"Você está louco? Venha, venha comigo. Acredito que posso ajudá-lo."
"Me Ajudar? Você está fora de sua cadeira de balanço, velho. Deixe-me morrer em paz!"
"Não posso permitir isso!" Ele agarrou meu braço. "Venha!"

Quanto mais eu resistia mais ele puxava. Caí, então, fui arrastado para dentro de um barraco. E a porta atrás de nós fechou-se.

"Jovem, eu acho que posso ajudá-lo. Eu sei como você está se sentindo. Simplesmente me ouça."
"Maldito seja! Tudo bem, mas depressa!", falei como se tivesse escolha.
"A vida é uma coisa preciosa, o que você diria se eu pudesse dar-lhe uma nova, de graça?"
Eu disse, 'Onde diabos eu assino?'"
"Bom. Estive fazendo uma pesquisa sobre anatomia humana, e depois de algumas experiências, acho que dominei a manipulação da forma humana. Acredito que posso reproduzir em você. Naturalmente, existem riscos."
"Como o quê?"
Ele puxou uma folha de papel. "Bem, em primeiro lugar, assine aqui".
"E se eu não quiser?"
"Você não tem uma escolha!"
"O quê?"
"Você me ouviu, meu caro." Ele pegou uma seringa com um líquido verde. "Agora fique quieto!"
Tentei correr, gritar, mas ele forçou a agulha no meu pescoço, e tudo ficou escuro.


Acordei numa câmara de vidro. Eu estava de terno, por algum motivo. Segundos depois ele entrou na sala vestido num jaleco velho e manchado.

"Olá, meu amigo! Você tirou uma bela soneca."
"Onde diabos estou?"
"Isso não é da sua conta. Tudo que você tem a fazer é sentar-se e deixar que eu continue meu trabalho."
"Deixe-me sair, seu psicopata! Vou matar você!"
"Eu não tenho medo, minha criança. Você vai ficar quietinho aí, enquanto eu faço história!"
"História?"

Ele virou um interruptor, e começou a falar em um microfone. "Testando, testando. Bom. Agora, vamos começar com o experimento 84-B."
"O que diabos você está fazendo?"
"Sinais vitais do paciente parecem estar normais. No entanto, sua frequência cardíaca subiu rapidamente. Atividade cerebral é alta, e os níveis de insulina estão normais."
"Deixe-me ir!"
"Pronto para começar a experiência." Ele virou-se para uma alavanca. "Ativando um nó." E puxou.
Um "prego" energizado perfurou meu corpo. Eu não conseguia gritar. Minha visão ficou turva e de repente não enxergava mais nada.

"Aparência do sujeito começa a mudar. Ativando nó dois."
A dor aumentou. Senti minha boca fechar-se, e os meus olhos também.
"O rosto completamente transformado. Ativando nó três"
Uma sirene soou. "Erro Erro! Fusão em andamento!"
Ele gritou: "Não! Sua face e membros não ainda totalmente desenvolvidos! Devo salvar a experiência!"
A última coisa que ouvi foi um estrondo.

Acordei mais uma vez entre os escombros. Eu mal podia ver, era como se houvesse uma tela cobrindo meus olhos. Minha boca parecia costurada. Eu não respirava, pois meu nariz também havia sumido. Mas, de alguma forma, eu não preciso mais respirar.

Levantei-me. Meus braços e pernas estavam estranhos. Levei mais de um minuto para recuperar o controle deles. Comecei a andar entre os escombros. Um computador estava quebrado perto de um pé desmembrado. Um rastro de sangue me levou a um corredor e, em seguida, uma porta. Eu podia ouvir grunhidos por trás dele.

Abri a porta e vi um policial perto de algumas placas de concreto caídos sobre uma outra porta. Ele me viu e saiu em disparada. Tentei gritar, mas eu não podia falar. Então, o persegui. Quando comecei a correr, senti corpo mudando... Logo o apanhei e quando ao chegar bem perto, um tentáculo atirou-se de minhas costas e perfurou o peito do pobre homem. Fiquei observando enquanto ele agonizava.

Que diabos aconteceu? Pensei.

Eu continuei a seguir o rastro de sangue, até que me deparei com o corpo de outro homem. Ele foi esmagado por uma viga. Levantei-o, sem perceber tamanha força. Com raiva, arremessei o corpo no muro. Tentei fugir do prédio, mas a toda vez dava no mesmo lugar. Continuei procurando, até que entrei num banheiro. Precisava tirar esse sangue do meu rosto. Ao me olhar no espelho, percebi uma coisa ...

Não tenho rosto!

Depois desta experiência, tudo que eu quero é um amigo, as crianças são as únicas que não me olham com medo. Costumo brincar com elas, mas não controlo meu corpo sempre. De vez em quando eu falho e o inevitável acontece. Mas não é culpa minha. Só quero companhia.

Este é o meu fardo. Irei carregá-lo eternamente.

Nunca quis machucar ninguém, mas eu perdi meu senso de... bem, tudo. Eu já não sei como ser uma pessoa. Alguém sempre acaba morrendo... Então, já que agora você sabe a verdade, quando você me ver não fuja. Me receba. Significaria muito para mim.

Mas então, como você vai saber quem sou eu? Tenho certeza que você já ouviu falar de mim.


5 estudos científicos desumanos


 O List Verse elencou algumas pesquisas científicas com experimentos malucos e antiéticos. Confira:

1 – Eletrochoque em crianças


O tratamento com eletrochoque é polêmico por si só, desde que foi criado, mas uma neuropsiquiatra do Hospital Bellevue, em Nova York, deu o que falar quando, nos anos 40 e 50, iniciou pesquisas de terapia de eletrochoque em crianças, principalmente nas autistas. Estamos falando de Lauretta Bender, uma médica conhecida pela sua vaidade e pelo seu orgulho.

Ela se vangloriava dos tratamentos com eletrochoque que realizava em crianças a partir dos quatro anos de idade. Os resultados não eram tão positivos quanto a propaganda feita pela médica, já que as crianças submetidas ao forte tratamento acabavam piorando, apresentando sinais de violência ou, ainda, estados catatônicos. Já adultos, muitos pacientes da médica foram considerados “arruinados”, tendo se envolvido em atos criminosos e até mesmo cometido suicídio.


O método usado pela médica consistia na aplicação de choques até que os pacientes tivessem convulsões e desmaiassem. Depois da sessão, quando acordavam, recebiam doces e pequenos agrados. Entre os pacientes tratados por Lauretta, alguns só apresentavam traços de timidez e retração social. Muitos dos pacientes da médica foram diagnosticados erroneamente como autistas, inclusive. Em níveis mais avançados de tratamento, Lauretta utilizava LSD em seus experimentos.
Alguns pacientes relataram suas histórias anos depois e expuseram as péssimas condições às quais foram submetidos durante o tratamento de Lauretta. Segundo os relatos, eles eram obrigados a agir como se estivessem felizes enquanto estivessem no Hospital Bellevue.

2 – Radiação extrema


Qualquer pessoa com um pouco de juízo sabe que, quanto mais longe se ficar da radiação e de elementos radiativos, melhor. É lógico que nem sempre foi assim. A própria Marie Curie, responsável pela descoberta do rádio e do polônio, ganhadora de um Nobel de Física e um de Química, morreu devido à grande exposição a elementos radiativos. Só para você ter ideia, os cadernos usados pela cientista ainda são considerados materiais radiativos.

Antigamente não se sabia muito bem os perigos desses elementos e, por isso mesmo, o uso era indiscriminado. Tão indiscriminado que o médico Eugene Saenger, considerado pioneiro da chamada Medicina Nuclear, utilizava métodos pouco tradicionais em suas pesquisas na década de 60, já que expôs mais de 90 pacientes com câncer a grandes doses de radiação.


Saenger acreditava que a radiação seria capaz de curar a doença ou, pelo menos, aliviar os sintomas. Por trás das boas intenções do médico, havia um incentivo vindo do Pentágono, que pretendia descobrir quanto uma pessoa poderia aguentar de radiação antes de ficar totalmente desorientada.
As “cobaias” eram pessoas pobres, sendo que 60% desse total eram formados por negros. Logo no primeiro mês, 21 pacientes morreram. O médico declarou que foram “apenas” oito mortes e, depois de um tempo, mudou seu discurso, afirmando que nenhum paciente havia morrido.

O médico se defendeu, dizendo que os pacientes sabiam que seriam expostos à radiação. Há quem acredite, porém, que o que eles deveriam saber mesmo é que havia risco de morte.

3 – Injeção de células de câncer


O médico oncologista Chester Southam queria estudar o comportamento de células cancerosas vivas em corpos de pessoas saudáveis e, por isso, na década de 60, ele deu início a um estudo ousado e polêmico. O médico contou com a ajuda de voluntários da Penitenciária de Ohio, nos EUA, para injetar as tais células em pessoas saudáveis. Nesse caso, ele reparou que o sistema imune dessas pessoas rejeitava as células de câncer em até 30 dias.
Já a resposta de pacientes que já tinham a doença foi, obviamente, mais lenta. Para ter mais casos em sua pesquisa, Southam passou a injetar as células em pacientes idosos e não portadores da doença. Para tal, ele convenceu diversos hospitais de que seu experimento era algo que não precisaria ser previamente autorizado pelos pacientes. Na verdade, segundo ele, era melhor que essas pessoas nem soubessem o que estava sendo feito.

Foi dessa forma que o médico passou a injetar células cancerosas em doentes crônicos que não tinham câncer. O método de Southam foi mantido em sigilo até que todas as injeções fossem aplicadas.

4 – Rivalidade entre pré-adolescentes


A ideia de Muzafer Sherif, um psicólogo turco que trabalhou nos EUA durante a década de 50, vai deixar você um pouco reflexivo. Ele queria estudar relações de conflitos entre pessoas pertencentes a grupos diferentes. Para isso, sua ideia foi trabalhar com dois grupos de pré-adolescentes de 11 anos, deixá-los uns contra os outros e ver o que acontecia. Para que seu plano desse certo, ele organizou uma viagem de acampamento com 22 garotos, que nem faziam ideia de que participariam de um experimento psicológico. Em pouco tempo, o clima de férias se tornou um verdadeiro campo de batalha.

O psicólogo separou os adolescentes em dois grupos: os “cobras cascavéis” e os “águias”. Os garotos só podiam conversar com outros garotos que fizessem parte do seu grupo. Assim que todo mundo já estava se dando bem, o outro grupo foi apresentado e então todos começaram a se provocar durante as competições.


O primeiro passo para a rivalidade era um xingamento simples, que culminava na recusa a fazer parte do grupo rival, e, consequentemente, os levava a degradar ambientes e objetos que pertenciam aos rivais. A raiva era tanta que os adolescentes fizeram guerras de comida e se recusavam a compartilhar até mesmo um lápis com integrantes do lado oposto.
Assim que o ódio na medida certa foi estabelecido entre os garotos, os cientistas que acompanhavam o experimento indicaram tarefas e problemas cujas soluções só poderiam ser encontradas em equipe. Essa atitude causou uma diminuição superlenta nos níveis de rivalidade. Ao final do estudo, concluiu-se que os meninos adquiriram uma repulsa duradoura pelos membros do outro grupo.

5 – O caso de Emma Eckstein


Por mais que seu conhecimento na área da psicanálise seja nulo, você provavelmente já pelo menos ouviu falar a respeito de Sigmund Freud, não é mesmo? O nome do psicanalista tem sido alvo de inúmeras críticas depois de sua morte, principalmente.

Um dos casos mais polêmicos tratados por Freud foi o de uma paciente chamada Emma Eckstein, cujo maior problema de saúde estava aparentemente relacionado à sua menstruação. Freud acreditava que o nariz estava direta e indiscutivelmente ligado aos órgãos genitais e, por isso, a solução do problema de Emma era remover parte de seu nariz.

A cirurgia foi feita e, obviamente, nada foi resolvido. Para piorar, o nariz da moça simplesmente não cicatrizava. A jovem apresentou um quadro grave de hemorragia e só então Freud percebeu que o médico que havia realizado o procedimento tinha deixado um pedaço de gaze dentro do nariz de Emma.

O nariz da paciente demorou um ano para se recuperar totalmente e, mesmo depois desse tempo todo, a queixa principal, a respeito da menstruação, não tinha sido solucionada.

Como, para Freud, tudo está sempre ligado ao sexo, a conclusão do caso foi a de que a própria Emma era a culpada, já que ela deveria ter desejos sexuais pelo próprio irresistível Freud e, por isso, seu corpo inteiro estava em desalinho. Era por isso também que seu nariz demorou tanto para sarar – e não por culpa do erro médico. ¬¬

Ah, Freud... Sério mesmo?

Fonte: http://www.megacurioso.com.br

SCP-965


                                                     (Musica para melhorar a experiencia)
Item #: SCP-965

Classe de Objeto: Euclid

Procedimentos de contenção especiais: SCP-965 está contido junto com um quadro, e uma janela pronta para ser instalada (doravante referida como SCP-965-1) composto por pelo menos 6 (seis) painéis de vidro transparente (ou material semelhante), medindo, no mínimo, 15cm x 30 cm. SCP-965-1 deve por sua vez ser mantido dentro de uma instalação de armazenamento ambiente,controlado capaz de resistir a abalos sísmicos significativos. SCP-965-1 deve ser inspecionado pelo menos uma vez por semana para verificar se há degradação do material. Em todos os momentos, pelo menos duas (2) janelas emolduradas semelhantes devem estar presentes e em câmaras separadas no estofamento e isolamento adicional, sem vidraça,outra medição maior do que 14 centímetros de largura ou 29 centímetros de altura entre eles e o atual SCP-965-1 . A iluminação dentro da câmara contendo SCP-965 deve estar a um mínimo de 130 velas, em qualquer momento o pessoal deve está dentro da referida câmara, exceto durante a investigação.

Enquanto SCP-965 está contido dentro do SCP-965-1, a nossa incapacidade de controlar o seu movimento sobre destruição de SCP-965-1 a meios para além de proximidade levaram sua elevação ao status de "Euclid". Pesquisas em um meio mais significativo para conter SCP-965 estão em andamento e experiências individuais podem ser realizadas por Apuramento Nível 1,após aprovação pela Level 3 de administração.

Descrição: SCP-965 é uma manifestação visual que ocorre dentro de janelas emolduradas. Esta manifestação toma a forma do rosto sombreado de um homem, aparentemente de pele clara que está olhando através da janela. Os detalhes exatos mostrados podem variar, assim como o sentido da orientação, bem como a idade da pessoa, no entanto, suficiente pormenor mostra que seja consistentemente a mesma estar em diferentes pontos da sua vida, entre as idades aproximadas de 10 e 55. A investigação sobre um indivíduo correspondente SCP-965, até agora comprovada é inconclusiva.

SCP-965 só vai aparecer quando a iluminação relativa no lado de fora  da janela cai abaixo de 5 candelas (unidade de medida para intensidade luminosa), independentemente da iluminação no "interior". Tais termos são possíveis porque a face só vai aparecer em um quadro de janela totalmente montado, embora não precisa estar instalado. Até o momento, SCP-965 não demonstrou qualquer capacidade de mover-se intencionalmente de um painel de vidro para outro, mesmo dentro da mesma instalação, é apenas capaz de atingir um novo ponto de manifestação sobre a destruição do atual SCP-965-1, em que ponto o seu novo habitat será reclassificado como SCP-965-1. O rosto é visível a partir da parte exterior do SCP-965-1, mas apesar de sua natureza bidimensional que é descrito como "olhando para longe, para dentro da sala."

Os efeitos iniciais causadas pelo SCP-965 relatos de mal-estar, nervosismo e baixo grau de paranoia: essas sensações vão superando qualquer um dentro do alcance visual da manifestação, ainda que obscurecida (como por cortinas.) Com base em relatórios referentes a moradores da casa onde SCP-965 foi descoberto problemas para dormir, os experimentos foram realizados utilizando o pessoal da classe D que foram feitos para dormir em uma câmara onde foi instalado SCP-965-1. Um indivíduo que está dormindo em qualquer área visível para SCP-965, quando ela se manifesta, invariavelmente, têm sonhos de natureza perturbadora, geralmente envolvendo sendo perseguido, atacado, atormentado, etc, mas sem contato físico dentro do sonho.

Com repetidos incidentes envolvendo o mesmo "objeto",três (3), mas nunca mais de dez (10) ciclos ideais antes do início, SCP-965 vai começar a manifestar com um sorriso mais explícito do que o normal, após esse momento, o "objeto" começará queixando-se de azia ou dor abdominal, e, muitas vezes começar a vomitar sangue ou ter sangue nos resíduos corporais. Isto é causado pela vítima sofrendo úlceras e hemorragia de baixo grau em todo locais variados em seu trato gastrointestinal. A hipótese atual sobre a causa desses males é a influência do SCP-965 artificialmente acelerando as reações do corpo ao estresse elevado e níveis de medo.

Sujeitos que avançaram para esta fase também relataram experiências contínuas das manifestações faciais em janelas durante sonhos, bem como na visão periférica, enquanto acordado, mesmo depois da remoção do SCP-965. A maioria sofre de baixa qualidade, mas sentimentos duradouros de paranoia, assim como as sensações que eles estão sendo observados ou seguidos. Se este é, de fato, alguma influência remanescente deixado para trás ou sintomas padrão de aflição seguido pela intrusão traumática de SCP-965 em sua psique está sob investigação.

SCP-965 produziu nenhum ruído até à data, e não houve casos reportados de alguma animação do SCP-965  de qualquer forma, uma vez que aparece, no entanto, é capaz de desaparecer e reaparecer à vontade em diferentes poses. SCP-965 também mostra sinais de sensibilidade, que tem sido observado para mostrar decepção se ele se manifesta para uma sala vazia, irritação ou raiva quando se manifestar antes que alguém que tenha quebrado uma prévia SCP-965-1, e uma instância de medo visível quando em a presença de agente ███████ que já havia participado na sua recuperação.

Perdão pelo atraso dos SCPs,tinha muitas coisas para fazer e também tive preguiça. Se tiverem alguma sugestão de SCP,podem pedir