O caso de Elisa Lam


Há mistérios que são tão assustadores e estranhos que eles ficam em nossa mente por vários dias. O caso de Elisa Lam é um deles. Em fevereiro de 2013, esta estudante de 21 anos de idade, de Vancouver , no Canadá, foi encontrada morta dentro de um tanque de água no último andar do Cecil Hotel , em Los Angeles.

O Departamento de LA County declarou a morte como “acidental devido ao afogamento” e declarou que nenhum vestígio de drogas ou álcool foi encontrado durante a autópsia. No entanto, há muito mais para contar além que aquilo que está implícito nos relatórios policiais. A primeira evidência de que precisa ser considerada é uma gravação do circuito de segurança, a câmera no elevador registrou o comportamento de Elisa alguns momentos antes de perder a sua vida.

Homem Gancho

Hookman (Homem Gancho), é uma lenda muito popular e antiga, tendo relatos desde o meio dos anos cinquenta, mas seu ápice foi com a publicação, em 8 de novembro de 1960, de uma carta afirmando ser um relato verdadeiro deste acontecimento.

Verdade ou não, os relatos sempre falam de um casal que foi para uma estrada deserta namorar, quando a música do rádio foi interrompida por um boletim especial, informando que um maníaco havia fugido do hospício e estava pelas redondezas.

A notícia mandava que todos ficassem em suas residências pois ele era extremamente perigoso e a descrição dada só aumentava o terror a seu respeito: tinha cerca de dois metros de altura, cabelos raspados, usava botas e calças comuns, sobretudo e um chapéu, todos surrados, como se tivessem sido enterrados. Um rosto cadavérico e sombrio, oculto pelo chapéu. E, é claro, no lugar da mão direita, que fora decepada, havia um grande e afiado gancho.

Após ouvir isso tudo, a garota ficou histérica, começou a insitir com o namorado para irem embora, de início ele não aceitou, achou que era só uma desculpa para ela sair dali, mas depois de muita insistência, o rapaz arrancou furioso com o carro. Quando chegaram à casa da garota, ele desceu e deu a volta para abrir a porta do carona, mas viu algo que fez seu sangue gelar, um gancho sujo de sangue pendurado na maçaneta…

Acredita-se que essa história tenha surgido como uma forma de assustar as pessoas, no sentindo de fazê-las acreditar que aqueles que cometem adultério, prostituição e / ou sexo fora do casamento seriam punidos por esses atos. Nas décadas de 50-60, os índices de prostituição eram altíssimos nos EUA, e essa história surgiu na tentativa de frear um pouco o aumento desse tipo de prática, através do medo.

Mas há quem diga que ele vaga por rodovias e áreas desertas procurando casais desavisados que violem "suas regras".

Fontes:
http://www.sobrenatural.org/
http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/

A casa que brotava sangue

O aparecimento, até agora sem explicação, de manchas de sangue humano no piso de uma casa na rua (58 km de SP), tem intrigado os moradores e a polícia da cidade.
Antonio Bizarro, no Jardim Bizarro, em Jundiaí.

Um laudo do Instituto de Criminalística divulgado confirma que o líquido vermelho colhido na casa é sangue humano. "O resultado do exame é irrefutável. Fizemos a análise mais de uma vez e não há dúvidas de que se trata de sangue humano e fresco, do mesmo dia em que fizemos a coleta", afirmou Wilson Antonio Pereira, chefe da Polícia Científica de Jundiaí.

Perna Infeccionada

O ferimento que havia na perna infeccionou, uma quantidade de sangue coagulou, foi se misturando ao pús e se armazenando, até que o homem resolveu remover o excesso por conta própria (não aprovado pelos médicos). Para prevenir infecções, quando tiver um ferimento lave bem o local com água e sabão e cubra com um curativo limpo. Se for grande e/ou profundo, procure um pronto-socorro ou hospital.


Parece ou não Géleia de Amora ou Morango?
Sim, dessas mesmo de colocar no pão ou torrada. xD

A Casa dos Rostos


Ao entrar em sua modesta cozinha, em uma abafada tarde de Agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.

Estaria ela sonhando ou com alucinações?

Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia, de fato, o esboço de uma pintura, um retrato.

Com o correr dos dias, a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Córdoba, no sul da Espanha.

"Bebê Máscara"

O pequeno Kang Kang, de um ano e dois meses, ainda não é consciente de que seu rosto está dividido ao nível da boca, enquanto os médicos não conseguem explicar a que se deve sua aparência. O garoto nasceu com uma rara deformação facial que divide seu rosto em duas partes aparentemente superpostas, como se usasse uma máscara.

Sua mãe, Yi Xilian, diz que a gravidez foi normal e após todas os testes lhe asseguraram que o menino não teria problemas. Mas quando a mulher deu a luz em um hospital de Changsha, província de Hunan, não lhe permitiram ver o seu filho.

Após constatar a anomalia no momento do nascimento, os médicos decidiram afastar o pequeno Kang Kang de sua mãe.

"Depois de muita insistência par ver o bebe, meu marido advertiu-me e quando me passaram ele disseram: 'Não fique triste, não fique triste'. Quando vi meu filho desmaiei", disse a mãe.

O doutor Wang Duquan, que acompanha o acaso, explica que só há possíveis causas, mas nenhuma certeza sobre a deformidade do menino: uma infecção durante o desenvolvimento embrionário, algum medicamento tomado pela mãe durante a gravidez... A mãe descartou a ingestão de qualquer medicamento e assegura que só tomou alguns meses antes um remédio para não abortar.

Encontrada câmara de tortura com "poço de cabeças" de 2,3 mil anos


Arqueólogos encontraram escombros de um lugar onde eram realizadas seções de tortura na cidade de Bursa, Turquia. O local possui túneis e quartos por onde escorreu muito sangue dos prisioneiros. Segundo o jornal Daily Mail, os pesquisadores também acreditam que as cabeças eram jogadas no poço encontrado ali e que, aparentemente, estava coberto de sangue.

Bursa está localizada no noroeste do país. Entre 297 e 274 a.C, era governada por Roma. Durante este período, as masmorras onde se realizavam as torturas eram ligadas por túneis às torres onde os prisioneiros eram mantidos.

De acordo com o Daily Mail, , Ibrahim Yilmaz, da Universidade de Uludağ, escreveu sobre a história de um torturador da época que tinha deficiência auditiva e jogava as cabeças em poços, devolvendo apenas os corpos às famílias. Acredita-se também que ele cobrava um preço pelo corpo.

A muralha de mais de 3 km que envolve Bursa está sendo restaurada e a nova descoberta vai fazer parte do museu, esperado para 2016.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Você é Sensitivo?

Um presentinho para quem tiver interesse em se desenvolver habilidades sensitivas e não sabe por onde começar. Esse livro é uma BOA dica. Espero que alcancem o nível que desejam. :D

Fantasmas reais #01

Algumas fotos foram tiradas ao longo da história, registrando uma suposta aparição de fantasmas e de espíritos de pessoas que morreram. Muitos garantem que as fotos são reais e verdadeiras, mas há quem diga que isso tudo possa ser fruto da imaginação ou até mesmo de uma manipulação...

1. The Lady Brown


Tikbalang

O Tikbalang (cavalo demônio) é uma criatura mítica do folclore filipino normalmente descrito como um ser híbrido, metade cavalo e metade humano. Diferente dos centauros da cultura ocidental, o Tikbalang possui a cabeça e os cascos de um cavalo, com o corpo de um homem alto e musculoso, caminha sobre duas pernas e possui membros extremamente compridos, de modo que quando se agacha seus joelhos ficam a cima de sua cabeça.

Vivem no topo de árvores muito altas, ou em pântanos, montanhas e florestas. Do topo das árvores, ele observa toda a área, pronto para atacar qualquer um que se atreva a desafiá-lo.

Dizem que um feto abortado pode voltar do limbo, na forma de um Tikbalang, e aterrorizar as pessoas se tornando invisíveis ou assumindo a forma humana. Embora seja normalmente considerado hostil aos humanos e adorem pregar peças nos viajantes, também são vistos como guardiões dos reinos elementais.

A Cabeça Satânica

Cabeça Satânica ou Cabeça Errante, é um dos muitos fantasmas do folclore brasileiro. Não se pode indicar com exatidão a época em que esse mito surgiu, sabe-se apenas que é de origem europeia, e certamente tem raízes portuguesas. A versão mais aceita é a de que tenha chegado ao país através dos colonizadores desembarcados em Recife-PE, mas depois foi se espalhado pelas zonas do agreste, sertão e alto sertão, sendo pouco conhecida nas capitais.

Os relatos a seu respeito são variados e assustadores. Alguns a descrevem como sendo a cabeça de uma pessoa de cabelos compridos, a se deslocar rolando ou saltitando pelo chão, mostrando os olhos arregalados e amedrontadores, sempre com um grande sorriso enigmático estampado na face. Outros a apresentam como a cabeça de um cangaceiro de feições rudes e castigadas pelas adversidades, que contempla sorridente a todos os que com ela se deparam. Uma terceira versão a representa como sendo uma cabeça conduzida por outro ser fantasmagórico, que com uma das mãos a segura pelos cabelos, mas a solta assim que se defronta com alguém, para que ela possa perseguir a vítima, que por infelicidade, estava no lugar errado e na hora errada.

Hainu, o cão alado

O cão alado é muito querido  na cidade de Chikugo, província de Fukuoka, onde foram erigidos diversos
monumentos em sua homenagem. O próprio cão é supostamente enterrado debaixo de um monumento de pedra, perto da estação ferroviária chamada Hainutsuka.

Existem duas versões oficiais que conflitam a sua história, no entanto, diz-se de uma lenda no Japão sobre uma criatura alada, com corpo de cão, que atacava pessoas e devorava animais, um tipo de besta.

De acordo com a primeira versão, registrada no Chikugo Kokorogashi em 1777, o cão era uma criatura valente, que não se deixava intimidar, nem mesmo diante de um exército.

O que esta morto...

Escrevo isso como uma forma de me desculpar com as pessoas afetadas por meus erros. Eu espero do fundo do meu coração, que se Deus realmente exista, ele me perdoe pelos atos que cometi, embora eu ache que nem ele me perdoaria.

Minha esposa estava em estado terminal e alguns meses atrás, ela morreu. Fiquei muito triste com a perda. Ela era maravilhosa, uma mulher carinhosa, amável... e todos que tiveram o prazer de conhecê-la pensavam o mesmo. Eu não podia suportar a dor, então eu fiz uma coisa terrível. Eu não vou te dizer como eu fiz ou como aprendi, os danos que causei foram suficiente, mas eu encontrei uma maneira de... trazê-la de volta a vida. Eu não podia mais suportar ficar sozinho então cometi um erro terrível na minha solidão.

Jogo de Confiança


Abro meus olhos e olho para o teto. Estou preso em uma cadeira, não posso me mover. Alguma espécie de cinto está prensando minha cabeça no lugar para o encosto me forçando a olhar apenas para o teto. Eu movo meus olhos para baixo, posso ver o rosto de outro homem aqui.

A cabeça dele também esta amarrada. Seus olhos não param de se mover para esquerda e à direita, ele está lutando para tentar se libertar. Eu também tento me libertar, mesmo sabendo que seria inútil, mas continuo tentando de qualquer maneira. A cadeira esta parafusada no chão. O homem está muito perto de mim, se pudéssemos avançar, nós provavelmente poderíamos nos tocar. Eu estou com medo. Eu não tenho nenhuma idéia de como isso pode acabar.

- Hey - eu disse - você sabe o que está acontecendo aqui?

- Não! Fui dormir e acordei amarrado nessa porra de cadeira com algum babaca na minha frente, que aparentemente, na mesma merda de situação.

Escolhas...

Nossa vida é feita de escolhas. Um turbulento e constante turbilhão das mais variáveis e inadiáveis escolhas.
Somos aconselhados, e de certa forma até obrigados, ao longo de nossas curtas vidas a escolher caminhos que traçaremos  até o nosso ultimo suspiro. Nesse exato momento, você está ciente de que escolheu estar sentado em frente a um computador, lendo este texto enquanto poderia estar fazendo qualquer outra coisa digamos... mais interessante?

O fato, é que somos excepcionais na arte de escolher. Acostumamo-nos  com isso, afinal de contas, a quantos anos você vem escolhendo o caminho que deve seguir? Pois bem. Outro fato  é que, embora sejamos mestres neste aspecto, não pensamos nos porquês das nossas escolhas. Diga-me, por que você está lendo isto?

 “É uma atividade lúdica para mim, gosto de ler textos como este!”.

Tatuagem infeccionada

E aí? Adora tatuagens, mas ainda não fez nenhuma? Este é o tipo de post que pode fazer algumas pessoas desistirem de se “rabiscar” (ainda quero fazer muitas xD). Bom, infecções são um assunto sério, e você não deve deixar de cuidar da sua tatuagem. Leia com atenção e observe seu corpo, ele pode estar lhe dando informações muito valiosas.

Tatuagens infeccionadas podem incluir os seguintes sintomas:


Inflamação: Qualquer sinal de coloração entre rosa e vermelho ao redor da tatuagem pode indicar inflamação. A área também pode começar a coçar, o que também indica irritação. Delicadamente, coloque sua mão limpa sobre a área inflamada. Sente muito mais quente que o resto da sua pele? O calor parece irradiar? Este poderia ser um sinal de um problema em desenvolvimento. Uma pequena quantidade de inflamação/irritação pode ser esperada em uma nova tatuagem, mas se aumentar ao invés de diminuir ao longo das primeiras 48 horas, é um sinal de que você pode ter uma infecção.

Tempestade em Snagov – O Tesouro do Conde Drácula (Final)


Um fio de sangue desprendia-se do corpo do alquimista morto, indo cair na pequena fresta aberta pelos golpes de picareta na laje pintada. Mas Kalil não percebeu isso. Não, ao menos, até que um chiado forte, como água sobre ferro incandescente, chamasse sua atenção. Vapores fétidos agora emanavam da fenda no piso.

Como se convocado por alguma força sobrenatural, um raio golpeou o teto da igreja, deixando ali um buraco que, em seu formato, parecia uma versão ampliada daquele feito pela picareta na pedra. Ambos tinham o contorno aproximado de um morcego.

Imediatamente depois, um segundo relâmpago passou pela abertura, que ainda ardia em brasa, e atingiu a própria laje sob o altar, reduzindo-a a uma nuvem de faíscas, quentes como o próprio raio e afiadas como navalhas. Essas fagulhas atingiram os olhos de Kalil, causando as dolorosas feridas que iriam levá-lo à cegueira.

Naquele momento, no entanto, apesar da dor, do sangue e das lágrimas, ele ainda enxergava. Pôde ver que, da cratera aberta no chão pelo segundo raio, emergiu a figura, sem cabeça, de um homem trajando roupas que, no passado, talvez tivessem sido envergadas por um grande monarca. Mas, naquele momento, os trajes apresentavam-se puídos e descorados, trazendo consigo o odor acre da sepultura.

O estranho tinha o porte da realeza, movendo-se com gestos sempre majestosos. Aquele poderia ser o vulto acéfalo de um grande príncipe, uma mancha negra de sangue sublinhando o vácuo sobre os ombros.

Kalil ouviu então uma gargalhada profana, vinda, sem sombra de dúvida, do cilindro de couro. Da misteriosa caixa que Ghaji sempre trazia junto de si.

A chuva e os raios intensificavam-se do lado de fora. Das quatro tochas que Ghaji improvisara, usando o compasso e algumas outras ferramentas de madeira, apenas uma permanecia acesa. A água gelada

que se filtrava pelo teto, trazendo partículas de madeira e rocha, escorria pelos cabelos e testa do guerreiro, atingia-lhes as vistas, fazia com que os olhos feridos de Kalil ardessem ainda mais.

Mas ele se sentia incapaz de fechá-los. O príncipe acéfalo abriu a caixa cilíndrica com muito cuidado. E retirou, dali, seu prêmio das Trevas: a cabeça mumificada – mas ainda viva – de Vlad Drácula.

Exceto pelo sorriso e pelos olhos brilhantes, ela era tal como Kalil, que a transportara na ponta da lança durante boa parte do trajeto até Istambul, se lembrava. Uma relíquia sangrenta, de barbas negras e carne vincada pelas dores da morte.

Com dignidade marcial, o corpo fez seu complemento pousar sobre a mancha escura entre os ombros. As feridas que separavam a cabeça e o tronco cicatrizavam de forma lenta, mas perceptível. Havia um som desagradável associado ao processo.

– Você vai viver, e vai se lembrar – amaldiçoou o príncipe que, com uma mesura, se ajoelhou diante de Kalil, beijando-lhe as faces e sorvendo o sangue que escorria dos olhos já quase cegos.

Os instantes se arrastavam. A própria tempestade parecia aguardar que algo emanasse das Trevas de Snagov. E então, um uivo gélido se fez ouvir, vindo de toda parte, vindo da própria terra. Na floresta, além do lago, as alcateias da Transilvânia, manifestando-se pela primeira vez desde a conquista turca, saudavam o retorno de seu mestre.

Um último raio atingiu a base comum às três torres da igreja, fazendo-as ruir com um estrondo. Kalil, distraído pela música das feras, não teve tempo de fugir ou esquivar-se. Rochas atingiram as pernas do soldado, esmagando-as.

O relâmpago foi forte o suficiente para projetar as três cúpulas recobertas de alcatrão por sobre as muralhas, enviando-as diretamente para o fundo do lago.

No acampamento turco montado às margens de Snagov, um sentinela que tremia de fri em meio à violenta tempestade, jura ter visto, nas águas revoltas pelo impacto das cúpulas, um braço humano, já bem decomposto, vir à tona e submergir logo em seguida.

Preso a esse braço, afirma o soldado, havia uma algema e um grilhão, ambos feitos de um metal que, sob a luz dos relâmpagos, pareceu estranhamente dourado...


Pessoal, espero que tenham gostado da história,
mas fiquei triste por vocês não comentarem...
Até a próxima, galera........

RELATO DOS LEITORES #16

Tenho feito varios estudos sobre sonhos lúcidos e cheguei no assunto de paralisia do sono. O assunto muito
me interessa pois tenho episódios de paralisia do sono desde os 10 anos de idade. Minhas experiências foram assustadoras e muitas foram terríveis, hoje porém não tenho razões para me preocupar.

Gostaria apenas de relatar algumas situações.

Passei a ter paralisia do sono logo após minha mãe me alertar sobre um ser que a atacava na cama tentando sufocando-a durante o sono (minha mãe tinha passado varias vezes por esta experiência).

Entidades

Muitas pessoas especulam e alucinam sobre o que poderia estar no escuro de seus quartos. Talvez haja algo lá, ou talvez não... Algumas vezes posso lhe dar a certeza que realmente existe algo lá, mas outras é apenas sua mente lhe pregando algumas peças, e as vezes esse tipo de pensamento apenas faz com que você atraia essas entidades.
            
Digamos que você esteja sozinho no seu quarto e de repente lê uma creepy que lhe deixa ansioso e o faz sentir-se observado. Você acaba atraindo alguma coisa para você. Sempre existe um espírito de passagem em todos os lugares e se ele perceber que você o sentiu, ele ira se sentir atraído a ficar mais um pouco. Bem, vamos á um teste?
       
Faça qualquer coisa, mas não imagine que atrás de você existe uma sinistra sombra enorme, com olhos vermelhos lhe olhando fixamente. Se você imaginou... Não olhe para trás... Você olhou não foi? Possivelmente mesmo antes de eu pedir para não olhar. Agora ele sabe que você sentiu sua presença. Ele agora está realmente parado em algum conto escuro lhe olhando, sorrateiramente.

Os Anjos de San Antonio


Na cidade de San Antonio, Texas - EUA, conta-se que na década de 1940 um ônibus escolar cheio de crianças quebrou subitamente sobre o cruzamento ferroviário. Ficando preso sobre os trilhos do trem. 

O motorista em desespero tentou em vão tirar o veículo da rota de colisão, de um trem que surgia impiedoso a poucos metros do ônibus... ele tentou salvar as crianças, mas já era tarde, o trem que estava se aproximando não conseguiu frear e colidiu violentamente com o veiculo. Não ouve tempo para reação... todas as crianças que estavam a bordo morreram naquela brutal tragédia.

Em memória dos muitos inocentes perdidos, as ruas que circundavam os trilhos do trem naquela região foram batizadas com os nomes das crianças que morreram. Ao decorrer do tempo, muitos anos depois, uma família que passava exatamente por aquele local... também teve o seu carro avariado sobre os trilhos, no mesmo ponto onde o ônibus escolar foi atingido. 

O motorista do veículo em pânico tentava dar partida, mas não conseguia. Então misteriosamente e sem explicação, o carro, mesmo desligado, começou a se movimentar, como se "alguém" ou "alguma coisa" o estivesse empurrando.

Tempestade em Snagov – O Tesouro do Conde Drácula (Parte 03)



O guerreiro deve ter feito algum movimento brusco durante o sono, pois foi o guincho de um rato assustado que o trouxe de volta à consciência.

A escuridão naquela câmara de torturas era absoluta e, com tantos restos pelo chão, parecia impossível dar mais que dois passos sem tropeçar. Com uma paciência fortalecida em inúmeras noites de sentinela e mais outras tantas batalhas, Kalil começou a vasculhas as trevas, tateando no ar e caminhando a passo incerto. Era uma experiência frustrante, a escada poderia estar a menos de um palmo de suas mãos e, para todos os efeitos, era como se ela não existisse.

Depois de algum tempo procurando a esmo, o soldado decidiu usar um padrão em sua busca, tentando acompanhar as paredes, tocando-as para obter pontos de referência, sondando o perímetro para localizar-se e, assim, traçar uma rota até a escada.

O espaço era relativamente pequeno, Kalil não demorou mais que vinte minutos para encontrar a saída. Mas, durante todo esse tempo, seu cérebro, cego e febril, travou conhecimento íntimo com a rocha áspera, o osso afiado, os sons fugidios, os tropeções, guinchos e baques surdos. E a mente, assim alimentada, produziu delírios e pesadelos que apenas a férrea vontade de viver do guerreiro seria capaz de abafar.

Quando finalmente conseguiu atingir o topo da escada, o soldado percebeu que a tampa de madeira e a laje, embora pesadas, não estavam presas ao piso. Com algum esforço, Kalil conseguiu erguê-las e afastá-las, se vendo de volta à cozinha.

O sol já quase partira. Pelas janelas, zunia um vento gelado, que carregava consigo gotículas de chuva. Ao sair do edifício, Kalil notou que a tempestade chegava rapidamente. Nuvens negras descortinavam-se e corriam pelos céus, como macabros estandartes de cavalaria a caminho da batalha. O próprio som dos trovões lembrava o tropel de milhares de cavalos armados.

Era difícil caminhar pelo pátio de Snagov. A resistência do vento crescia a cada momento e a chuva, intensa e de gotas finas como agulhas, fazia da própria respiração um ato penoso. O soldado viu um dardo brilhante nos céus e, logo em seguida, o trovão ensurdecedor fez as muralhas tremerem. Kalil supôs que um raio tivesse atingido o lago.

O soldado se dirigia à igreja nova. Parecia-lhe claro que Ghaji o traíra e que agora estaria ali, saqueando o tesouro. O que viu, ao entrar no templo, só fez confirmar suas suspeitas: o alquimista estava de costas para a porta, empunhando uma picareta e desferindo potentes golpes contra a laje de pedra pintada, aos pés do altar.

Aquela pedra devia ser bem espessa, pois o sábio estivera trabalhando ali todo o dia. Ao lado do alquimista não se via mais a caixa de poções – ele trabalhava sob a luz de tochas improvisadas –, apenas o misterioso cilindro de couro.

O guerreiro sacou da espada e aproximou-se silenciosamente.

O estalar da rocha partida veio ao mesmo tempo em que Kalil encostava a ponta da lâmina nas costas do alquimista. Ao toque do aço, Ghaji automaticamente largou a ferramenta.

– Você errou na mistura, maldito. – disse o soldado – A fumaça não me matou.
– A intenção não era matá-lo.

Kalil pressionou mais a espada. A ponta perfurou o manto do alquimista.

– Ah, não? Bem, a sua sorte é que não gosto de matar pelas costas.
– Escute. – havia desespero na voz de Ghaji – Lembra do que eu lhe disse? Sobre coisas óbvias? Lembra-se?
– Eu esqueço fácil das coisas. Bobagens esqueço mais fácil ainda.
– Não. Eu achei que poderia fazer Drácula nos dizer onde estava o tesouro... mas errei. Era ele quem nos queria aqui, era ele quem controlava tudo, desde o começo... é ele que...
– Drácula? Drácula está morto, imbecil
– Não... está enganado... guerreiro... ele... ele....

O alquimista tremia. Sem terminar a frase, retirou um punhal do manto, virou-se e, urrando de desespero, tentou golpear Kalil.

Foi um ataque inepto. Antes mesmo que a faca iniciasse sua curva em direção ao peito do soldado, a espada já havia atravessado o ventre e o tórax do erudito que, no instante seguinte, caía ao solo, agonizando.

Kalil estava estupefato. Ghaji não parecia ser o tipo de idiota que se acreditaria capaz de vencer um soldado treinado do Sultão. Mais assustador, no entanto, era o semblante do sábio – não agora, que o alquimista se esvaía em sangue, mas instantes atrás. No lampejo de visão que o guerreiro tivera quando Ghaji se voltara para atacá-lo, antes que os instintos forjados em batalha falassem mais alto e o erudito terminasse empalado em aço sírio.

Kalil havia visto um rosto branco como cera, os olhos revirados – sem íris ou pupilas – e inchados de sangue e a língua negra. Como todo soldado envolvido no Jihad, Kalil tinha, também, sua porção de sacerdote.

E ele sabia que sinais eram aqueles, sabia que Ghaji morrera possuído por um Djinn, um espírito maligno.

Continua...

Pessoal, nenhum comentário ainda.
A história deve estar péssima.....
Comentem, galera........

Evp na sala de estar

O audio foi postado em um forum portugues, mostra algumas batidas que segundo o cara que postou foi gravado durante a noite, segue a descrição por ele postada:

"Deixo-vos aqui uma gravação efectuada no dia 05-11-2010 na minha sala de estar. É uma compilação das manifestações ocorridas no periodo compreendido entre as 02h15 e 05h da madrugada desse dia.

O resultado deste apanhado resulta sucinto dado a enormidade de fenómenos iguais que ocorrem a qualquer hora, a qualquer dia.

Há data e hora destes factos, dormia profundamente com a minha mulher no quarto, a sala encontrava-se herméticamente fechada estando o microfone em cima do móvel que eles adoram "espancar" para anunciar a sua presença.

As pancadas que vão ouvir, móveis a arrastar e segundo me parece no minuto 3m29s as vozes que ouvirão numa espécie de reza não tem qualquer origem em distúrbios provocados por nós com o propósito de recolher estes registos."

Futakuchi-Onna


O nome origina-se da junção de três kanjis que significam "dois", futa, "boca", kuchi e "mulher", onna. Futakuchi-Onna pertence à família do yokai (demônio). Tem a aparência de uma mulher que e sob os cabelos, um pouco acima do pescoço, tem uma segunda boca totalmente funcional (com os lábios dentes e língua). Normalmente é uma boca comum, mas de acordo com a crença geral, muitas vezes se mostra com um aspecto muito mais arrepiante e grotesco: dentes afiados e um tamanho desproporcional.

A segunda boca tem vida própria, pois está possuída por um espírito vingativo que atormenta sua dona, gritando ou xingando se não for alimentada ou se a comida não lhe agradar, e se isso ocorrer a boca possuída ainda pode manipular o cabelo da mulher como se fossem hábeis tentáculos para conseguir o alimento que desejar. Segundo a lenda, ter essa boca secundária é uma forma de punição/castigo para as mulheres que não se alimentam corretamente e conseguentemente desenvolvem distúbios alimentares ou àquelas que são egoístas em relação aos alimentos e comem compulsivamente.

Como outras criaturas mitológicas de aparência humana, Futakuchi-Onna muitas vezes passa despercebida por aqueles com quem convive, e geralmente é descoberta depois de uma ou mais pessoas a perceberem que os alimentos estão desaparecendo misteriosamente em um ritmo alarmante, já que a segunda boca come o dobro que a sua anfitriã.

Os partos de Mary Toft

Mary Toft foi uma dona de casa Inglesa que em 1726 começou a dar a luz à coelhos. Ou melhor, parte de coelhos, e durante uma das vezes "três patas de um gato malhado, e uma de coelho; as entranhas eram com as de um gato e dentro delas haviam pedaços da espinha dorsal de uma enguia…" A história que ela contava era que quando sonhava com animais, dava a luz a esses.

A melhor parte da história foi reação crédula da comunidade médica da época. Pela primeira vez ela foi examinada pelo médico local, John Howard, e sob sua observação "expulsou" um número de partes de animais ao longo de vários dias. Ela foi, então, analisada pela National St. Andre, um médico da casa real de George I, e o secretário pessoal de George, Samuel Molyneux. St. Andre concluiu que os coelhos se formavam dentro das trompas de Falópio.

No entanto, depois que Mary foi levada para Londres e colocada sob supervisão, os nascimentos pararam. Em seguida uma investigação revelou que seu marido tinha sido visto comprando uma grande quantidade de filhotes de coelho.

Rancho Skinwalker

Esse é um dos lugares mais sinistro e bizarro do mundo. Para você ter uma noção lá ocorrem todos os tipos de fenômenos paranormais, desde OVNIS, pé grande, duendes, animais mutilados, vozes do além...

O Rancho Skinwalker é uma fazenda norte-americana localizada em Uintah, Utah - EUA. O nome skinwalker vem de uma "espécie de bruxo" que os indígenas norte-americanos acreditavam poder transformar-se em qualquer animal.

A última família a morar no rancho, ficou somente 20 meses. Desde o primeiro dia, em 1994, foram aterrorizados por uma inteligência invisível que brincava com a sanidade deles, figuras de sombra dentro de casa, objetos que se moviam sozinhos, vozes, e coisas ruins que aconteciam com seus animais, como vacas e touros que desapareciam, ou apareciam mortos, cortados com uma precisão cirúrgica em plena luz do dia. Um lobo gigante que atacou um de seus bezerros, foi seguido pelas pegadas deixadas na lama, mas as pistas sumiram como se o animal tivesse desmaterializado no ar. Três cachorros foram desintegrados depois de estarem perseguindo orbes azuis no pasto.


Tempestade em Snagov – O Tesouro do Conde Drácula (Parte 02)


 No dia seguinte, os dois agentes do Sultão cruzaram a ponte para Snagov. O lugar era uma pequena
fortaleza, com muralhas sólidas e compactas. O portão era de madeira resistente, ricamente entalhado com várias figuras humanas em relevo.

Dentro dos muros havia três edifícios: uma velha capela, um prédio baixo talhado em pedra nua e bastante reforçado – morada dos monges, pensou o guerreiro – e a ciclópica igreja de três torres construída, por ordem de Drácula, pelos trabalhadores que jaziam, acorrentados, no fundo do lago. Kalil carregava a espada na cintura e uma série de instrumentos, entre eles pá, picareta, compasso, todos num fardo sobre o ombro. O alquimista trazia apenas uma ampulheta, uma pequena caixa cheia de frascos coloridos e o cilindro de couro que Kalil havia visto na noite anterior.