Paranormal

 Fala pessoal é o Daniel, quando eu escrevi essa creepy levemente alcoolizado, então...Não sei o que saiu xD suahusahuashush


Eu levava uma vida normalmente, estava no último ano da faculdade e um dia comecei a me sentir estranho. Não sei se era pelo calor extremo que fazia naquele dia, ou qualquer coisa assim, mas não conseguia prestar atenção em algumas aulas. Tinha  a sensação de que algo ruim estava prestes a acontecer, então minha visão começava a escurecer, saía de foco, mas depois de um tempo simplesmente voltava ao normal.

Foi numa dessas 'crises', que acabei entrando naquele lugar. No intervalo entre as aulas, eu caminhava ao redor da facul quando minha visão começou a escurecer. De todas as vezes essa foi a pior, tudo escurecia rapidamente, mas via alguns borrões vermelho.

Entrei no banheiro mais perto, estava quase desmaiando quando percebi algo assustador. Das três portas que haviam ali, uma delas estava completamente ensanguentada, e foi nessa que entrei. Mas para minha surpresa o que havia ali não era um vaso sanitário como eu esperava, e sim escuridão, que me engoliu até eu desmaiar por completo.

Depois que acordei, me encontrei em um amplo corredor mal iluminado, não tinha ninguém lá e estava completamente silencioso. Era a faculdade onde eu estudava, mas estava de um jeito diferente, haviam manchas de mofo nas paredes e tudo parecia muito mais velho que o normal.

Decidi percorrer o restante do prédio e alguns minutos depois me deparei com um sinal de vida, ou quase isso. Naquele corredor obscuro, notei um longo rastro de sangue que posteriormente continuava por baixo de uma porta, e eu o segui. O que haveria ali dentro? A resposta era... Corpos. Vários deles pendurados em ganchos, mutilados, ensanguentados, rasgados ao meio. Eu simplesmente não deveria ter aberto aquela porta, e a fechei o mais rápido possível.

O que acontecera àquele lugar? Onde estavam os professores, alunos, funcionários... Eu não havia visto ninguém desde que acordei e aquilo não era normal, então comecei a ficar preocupado... Para minha infelicidade, acabei perambulando até encontrar uma sala mais escura que as outras, e inexplicávelmente puder ver que ali havia uma espécie de alçapão, e quando o abri vi que dava para o 'subterrâneo'. Se o prédio já era assustador, imagine aquilo? Comecei a descer aquela escadaria escura me perguntando onde ela iria dar...

Me lembro então de uma lanterna de emergência que sempre carrego, eu a ascendi e prossegui pela passagem sombria quando cheguei a um corredor fracamente iluminado, pude sentir o pesar da morte, aquilo estava no ar. À medida que eu caminhava notei placas nas paredes, e uma delas era: "sessão 1", e realmente, eu a chamaria de sessão dos mortos. Eu queria deixar aquele lugar o mias rápido possível.

Era um longo corredor, com várias celas e em cada uma delas havia alguém morto de um jeito diferente, baleado, enforcado, dilacerado... Repugnante, como alguém poderia fazer uma coisa dessas? Depois daquele corredor havia outro intitulado "sessão 2", lá sim havia gente viva, umas nem tanto. Eu caminhava com o terror ao meu lado, via pessoas quase mortas, resistindo à tortura de ser despedaçado vivo, não me parecia nada bom a ideia de ser acorrentado e depois cortado ao meio enquanto ainda respira. Era possível ver os órgãos ainda em funcionamento...

Eu estava assustado, enojado, nem sei o que dizer, mas foi aí que cometi um erro. Estava tão focado naquelas cenas terríveis que não percebi quando "aquilo" parou em meu caminho. Me virei para frente e o que vi basicamente, era um ser de aproximadamente dois metros de altura, muito forte. Seu rosto estava coberto com uma máscara assustadora, manchada de sangue e segurando uma foice muito grande. Minhas pernas estavam paralisadas, não podia me mover!!! Ele me agarrou pelo pescoço... me arrastou e trancou-me em uma cela, percebi que não estava sozinho, haviam restos mortais de algúem ali comigo, me fazendo companhia...

Eu havia desmaiado, e quando acordei estava acorrentado, olhando para o infeliz da cela em frente a minha. O que havia sobrado de seus olhos estavam me observando, deseperado pedia ajuda... Mas nada eu podia fazer a não ser assistir enauanto era consumido pelas chamas... Eu era o próximo. Como pude perceber, ele se alimentava da dor, e não bastava ser apenas consumido em chamas, parecia insatisfeito com a morte anteiror, notei isso enquanto ele caminhava em minha direção segurando sua foice com um sorriso decomunal no que deveria ser uma face...

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