A Maldição do Lobisomem – Parte 14


“Abandone tudo que aprendeu
Siga-me e eu ensinarei a você
O que realmente precisa saber.
Você sabe dançar???”


Black Spiral Dancers

Também conhecidos como a Tribo Perdida, os famigerados Black Spiral Dancers são Lobisomens que passaram para o lado da corrupção.
Houve um tempo em que eles eram conhecidos como os Howling White, uma Tribo nobre, aparentada com os Fianna, mas eles foram corrompidos, tornando-se as coisas repugnantes e malignas que são hoje.
Há eras que os Black Spiral Dancers habitam as entranhas da Terra, convivendo com horrores indescritíveis, e todos são insanos. Porém, a corrupção conferiu aos seus escravos poderes terríveis e um ódio violento pelos Lobisomens.

A Maldição do Lobisomem – Parte 13



“O homem não teceu a teia da vida
Ele é apenas um fio dela
Qualquer coisa que ele faça com a teia
Faz consigo mesmo”


Estados Mentais dos Lobisomens

Esta seção discute as mudanças pelas quais podem passar a psiquê do Lobisomem ou as mentes das pessoas ao seu redor. Também são discutidos problemas que os Lobisomens têm em interagir com a sociedade humana ou lupina.
Vamos ver alguns exemplos:

O Frenesi

Todas as tentativas de controlar a fúria interior devem ser consideradas tentativas da parte do Lobisomem em “despertar a Fera”. Controlada, Fera permite ao Lobisomem desempenhar feitos extraordinários.
Há vezes, porém, que uma parte grande demais da Besta é despertada, e o Lobisomem cai numa fúria enlouquecida conhecida como Frenesi. Ele se torna uma criatura de emoções intensas, movido apenas pelo instinto, com pouca capacidade de controle cognitivo.
Os Lobisomens frenéticos mudam imediatamente para a forma Crinos ou Hispo, atacando cegamente os indivíduos à sua volta ou correndo para a floresta. Um Lobisomem à beira de entrar em Frenesi pode tentar controlar a Fera mediante meditação. Caso consiga, ele não entra em Frenesi, mas é impedido de realizar ações.
Os instintos de lutar ou correr são muito fortes num Lobisomem frenético. Ele é tomado completamente por um (ou por ambos) desses impulsos. Se o Lobisomem correr, será considerado que ele foi tomado pelo Frenesi Raposa. Mas se o Lobisomem permanecer onde está e combater, então ele foi tomado por um Frenesi Selvagem.

Jack Risonho

Era um belo dia de verão, meu filho de 5 anos, James estava brincando no quintal da nossa casa suburbana. James sempre foi um menino quieto, ele sempre brinca sozinho, ele nunca teve muitos amigos, mas ele tem uma imaginação muito fértil. Eu estava na cozinha, alimentando o nosso cão Fido, quando eu ouvi uma "conversa", James falava com alguém no quintal. Não tenho certeza com quem ele estava falando, ele finalmente tinha um amigo? Ser uma mãe solteira é difícil, estou sempre de olhos bem abertos em relação a James, então decidi ir para fora e ver como ele está. Quando cheguei ao quintal, fiquei um pouco confusa, porque James era a única pessoa lá. Ele estaria falando sozinho? Eu poderia jurar ter ouvido outra voz.

-James! É hora de entrar. -Eu chamei ele.
Ele entrou e sentou-se na mesa da cozinha, era hora do almoço, então eu decidi fazer-lhe um sanduíche de peru...
-James. Quem você estava falando lá fora? - Perguntei.
-Eu estava brincando com o meu novo amigo - disse ele sorrindo. Coloquei-lhe um pouco de leite e continuou a erguer, como qualquer boa mãe faria.
-Será que o seu amigo tem um nome? Por que ele não vem almoçar com a gente? - Perguntei. James olhou para mim por um momento antes de responder.
-Eu chamo ele de Jack Sorrisonho.
-Oh? É um nome estranho. como que seu amigo é?
-Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande em forma de um cone listrado. Ele tem braços longos e calças largas, com meias listradas, e ele sempre sorri - Eu percebi que meu filho estava falando de um amigo imaginário. Acho que é normal para crianças de sua idade para ter amigos imaginários, especialmente quando não tem outras crianças para brincar. Provavelmente é só uma fase.

O resto do dia passou como de costume, e ele estava começando a ficar tarde, então coloquei James na cama. dei um beijo nele e ele fez questão de ligar sua luminária, do lado da cama, antes de fechar a porta. Eu estava muito cansada, então fui para a cama não muito tempo depois.

Tive um pesadelo terrível ...

Pedido - Video Jogando Slender ! ( FAIL)

Olá galera. Felipe aqui. O Leon ( leitor) me pediu para postar um video de um retardado minha pessoa jogando slender. Ele queria o the arrival mais eu tava com preguiça de baixar, então foi o space mesmo. Eu fiz o vídeo uma vez : não gravou. fiz o video denovo : não saiu o som. Fiquei cerca de três horas tentando arrumar o som (o som do jogo apareceu, mais não apareceu minha narração). Então fiquem com esse mesmo, ai depois eu tento desvendar como minha narração aparecer. Ps : Partes em que estou parado são as que eu estava falando babozeiras e idiotices sobre minha caganisse em relação ao jogo. '-'


Bom, é só isso. Até mais pessoas !

A Maldição do Lobisomem – Parte 12-2



“Uma coisa é certa
A Terra não pertence ao homem
O homem é que pertence à Terra”


Fontes de Ferimentos

A despeito da robustez inata dos Lobisomens, existem muitas formas de infligir ferimentos neles. Algumas são comuns em humanos e, portanto, prontamente compreensíveis para nós, enquanto outras são específicas para Lobisomens.
Vamos ver algumas delas:

Combate

Os ferimentos de combate são os mais comuns entre os Lobisomens. Combates contra Vampiros, seres sobrenaturais e até mesmo humanos, tendem a deixar marcas profundas nos Lobisomens.
Claro que a maioria dos ferimentos são absorvidos pelo alto vigor dos Lupinos, mas alguns deles, como prata e fogo, podem levar um Lupino à morte.
Num combate, o Lobisomem leva larga vantagem sobre muitos de seus oponentes. Há Lobisomens tão poderosos que podem levar um tiro de calibre .12 no peito e ainda rir da situação. Outros, no entanto, são tão mais poderosos que conseguem agüentar até ferimento por prata e fogo.

A Maldição do Lobisomem – Parte 12-1



“Uma das maiores bênçãos do mundo
É a incapacidade da mente humana
Em correlacionar todos os seus conhecimentos”


Estados Físicos dos Lobisomens

Esta seção discute os parâmetros de saúde. São discutidos ferimentos e cura e se comenta o processo de envelhecimento.

Ferimentos

Existem tantas formas diferentes de um ser poder sustentar um ferimento quanto existem ferimentos. Mas nos Lobisomens, os ferimentos são descritos de uma só forma: a vitalidade.
Pense na vitalidade como um espectro com escoriado numa extremidade e incapacitado na outra. À medida que um Lobisomem sofre mais ferimentos, ele percorre o espectro até finalmente chegar a incapacitado. Quando ele se cura, ele simplesmente remove esses vistos um a um, até haver adquirido novamente uma saúde perfeita.
Caso um Lobisomem sofra danos além do que possa suportar, ele se encontrará ferido criticamente (embora não esteja morto) e fica fora de ação até poder se curar. Contudo, um Lobisomem ferido criticamente (fogo, prata) pode tentar canalizar sua fúria interior e permanecer ativo.
Num combate contra um Vampiro, por exemplo, o Lobisomem sofre ferimentos críticos se o Vampiro conseguir acertar o Lupino com suas garras ou mordê-lo com suas presas. Mas outros ataques, como socos, nem farão cócegas no Lupino. Um Lobisomem pode ter a força de 05 Vampiros ou mais, dependendo de seu Posto (visto anteriormente).

Paranormal... Aceita minha Proposta?

Gostaria de saber se querem que eu continue essa, ou City Fears ou Crônicas de Lúcifer... Sei que dei uma bela de uma mancada na ultima parte das Crônicas de Lúcifer, saindo completamente do contexto da estoria em si... Já deletei a quinta parte do blog. Acho que eu deveria estar vendo muitos animes e acabei me empolgando... Bem, já que estou no assunto... Muitas vezes nos animes mostra que ser um escolhido do sobrenatural é algo divertido certo? Que da poderes a quem é escolhido e uma vida plena... Mas como sabemos não é assim! Agora vamos a estoria... Espero que gostem!!



Sou um garoto normal, ou pelo menos era um. Tenho olhos castanhos escuros como o céu á noite. Tenho algo em torno de um e oitenta de altura, meu físico normal nem gordo e nem magro, meus cabelos são negros sem luz, ou seja, completamente sombrios. Sou um branco, não muito pálido, um branco normal e meu nome é Lucio.

 Não entendo o motivo de tudo ter mudado tão repentinamente. Tudo começou ontem, eu estava apenas olhando alguns mangas online em meu notebook. Nada de anormal estava acontecendo.  Ate que começo a sentir uma aura, algo estava logo atrás de mim. Olhei para trás para ver quem era, mas não havia ninguém. Ate ai achei ser minha imaginação... Mas eu sabia que existia algo ali e não era nada agradável para eu ter algo me observando por detrás. Levantei-me e em uma tentativa sem esperanças de sucesso grito - Mostre-se agora!- Mas para meu espanto algo que não posso ver responde – Não irei me mostrar... Tente me ver!- Fiquei completamente em choque, seja lá o que estivesse me respondendo estava logo a minha frente barrando a única saída do meu quarto.  Então aflito eu pergunto- E como posso fazer isso?- ele responde com uma voz diferente da anterior, agora com uma voz que se assemelhava a de um demônio – Apenas olhe para mim!- Em um movimento de pânico corri para a porta tentando fugir do meu quarto, mas acabo por me chocar com algo invisível que estava a minha frente. Caído no chão tento levantar-me, mas minha visão estava embaçada e mal conseguia sentir minhas pernas, ao tentar olhar para a única saída que ali existia vejo uma criatura negra com uma forma humanoide. Levanto-me do chão com minhas pernas tremulas e me segurando na cama. Minha visão começa a normaliza-se e ao ver aquela criatura fiquei instintivamente atraído por tal ser aquela aura antes assustadora agora me parecia tão atrativa. Eu queria algo daquele tipo para mim. Eu queria ser aquele ser tão magnífico. Depois dessa semi-perda de consciência voltei a mim e parei de pensar tantas besteiras. Ele parecia um ser humano comum se tirarmos seus chifres e sua tão magnífica perfeição. Em sua pele branca nem um misero arranhão ou marcas, parecia uma peça esculpida em mármore, olhos azuis brilhantes, cabelos tão escuros quanto os meus. Vestia uma capa negra e roupas escuras e sorria sadicamente.

A Maldição do Lobisomem – Parte 11





“O que é sobrenatural
Não é COMO as coisas são no mundo
Mas o fato dele EXISTIR...”

Renome, Posto... O que são?

Renome

O Renome de um Lobisomem é medido em termos de três áreas específicas: Glória (que se refere a perfeição física, riscos corridos e vitórias em combate), Honra (o senso de dever de um Lupino, sua ética e sua moral, sua honra pessoal), e Sabedoria (erudição, paciência, esperteza, inspiração e harmonia espiritual).
O Renome de um Lobisomem indica o quanto o Lobisomem cumpre daquilo que a cultura Lupina exige dele. Por esta razão, o augúrio influencia fortemente o Renome de um Lobisomem. O augúrio de um Lobisomem é o papel que a sociedade espera que ele desempenhe. Os Lobisomens que não prestarem atenção a esses detalhes perderão Honra e até mesmo Renome de forma regular.
Obter Renome permite que o Lobisomem venha a subir de Posto. Testes de Renome podem ser usados para simular a reação da sociedade Lupina. Esses testes podem ser ferramentas úteis durante situações sociais.

A Maldição do Lobisomem – Parte 10




“– Meu Dom especial? Você diz de como consigo
me esconder diante dos olhos de todos?
– Sim, me fale sobre ele.
– É uma coisa muito simples – respondeu o Camaleão
E mostrou ao Pássaro Noturno como se
esconder diante dos olhos de todos."

Poderes Sobrenaturais – Dons

Os Dons costumam ser ensinados por espíritos (sim, espíritos). Um Lobisomem precisa pedir a um determinado espírito que o ensine, ou fazer com que um Ancião conjure esse espírito e intervenha pelo Lobisomem.
Apenas os espíritos aliados ao Lobisomem ensinarão Dons, e só os ensinarão àqueles que tiverem atingido o Posto apropriado. O Lobisomem pode aprender outros Dons além daqueles em suas próprias listas, mas isso requer muita experiência (é muito difícil para um Lobisomem Hominídeo aprender as tradições dos Lupinos ou Impuros), e encontrar um espírito ou um Ancião que se disponha a ensinar esses segredos a um “forasteiro” é um desafio e tanto.
Para encontrar pessoalmente um espírito adequado, um Lobisomem precisa de um Ritual chamado “Ritual do Espírito”. Porém, o Lobisomem pode também pedir a um Vidente (vimos anteriormente) que convoque o espírito que procura (dependendo do Dom que quer aprender).
Caso as duas opções não estejam disponíveis, o Lobisomem precisa realizar uma busca interior através de meditação para procurar o espírito desejado e em seguida convencê-lo a ensinar-lhe o Dom. Na maioria das vezes os espíritos serão cautelosos em relação a pedidos que não sejam realizados através dos canais adequados (Ritual do Espírito ou através de um Ancião).
Junto a cada Dom está relacionado o tipo de espírito que primeiro o ensinou aos Lobisomens. Alguns desses espíritos serão falados aqui. Isso não significa que estes sejam os únicos espíritos capazes de ensinar o Dom. Existem inúmeros deles.

O caso Alice

Vi esse caso em um grupo... Mas a garota que postou não colocou a fonte ¬¬, achei muito interessante e queria compartilhar com vocês... Boa leitura ~Luan
PS: Vídeo da musica do Vocaloid no fim da postagem...

O Caso Alice permanece, até hoje, como sendo um dos crimes mais estranhos e misteriosos do Japão. De 1999-2005, aconteceu uma série de cinco assassinatos, que não teriam relação nenhuma entre si se não fosse por uma carta à polícia que o assassino deixava na cena do crime. Ele deixava uma carta de baralho em cada local, com o nome ''Alice'' escrito com o sangue da vítima.
Poucas pistas foram encontradas, e eventualmente o caso foi trancado.
Abaixo, estão os detalhes de cada crime:

Sasaki Megumi: 
A primeira vítima foi Sasaki Megumi, uma moça de 29 anos, dona de um restaurante.
Aqueles que a conheciam, descreviam Megumi como uma moça de temperamento curto e uma língua afiada quando lidava com os empregados. Ela era bem conhecida pelos seus clientes graças à sua dedicação ao trabalho e excelente comida. Fora do ambiente de trabalho, Megumi era muito sociável e ia à muitas festas.
E foi depois de uma destas festas que ela desapareceu. Megumi decidiu voltar para casa à pé, sendo que estava na casa de um amigo que ficava há apenas uma quadra de distância, e ela estava um tanto quanto bêbada para dirigir. Algumas pessoas lhe ofereceram carona, mas ela negou. Megumi foi vista saíndo da festa à uma da manhã, e foi a última vez que ela foi vista com vida.
Na manhã seguinte, um casal passeando pelo bosque, que ficava há um quilômetro de distância da casa de Megumi, viu uma trilha de sangue em um caminho pouco usado do bosque. Curioso, o casal seguiu a trilha, e encontraram o corpo de Megumi. Ela foi esquartejada, e seus membros foram empalados em galhos de árvores. O casal chamou a polícia.
Foram os policiais que encontraram a carta de baralho, enfiada na boca de Megumi. Era um Valete de Espadas, com a palavra ''Alice'' escrito, como mencionado anteriormente.
Não havia impressões digitais, nem DNA na cena do crime. Havia vômito no local, mas a mulher do casal revelou ser dela.

Você Deve Merecer Oque Pedir a Deus Part- 5


O que eu devo fazer? Estou cercado. Minha sombra querendo me matar de um lado e uma criatura assustadora do outro!- Pesei assustado, mas sem escolhas corri em direção a minha sombra com a leve esperança de poder a dribla e depois ter mais tempo para pensar em alguma forma de sair daquela situação.

Quando estava a ponto e me chocar com a sombra ela grita - Você realmente quer saber de tudo?- Então nesse exato momento minha fixa cai. E se tudo aquilo não estivesse acontecendo tão somente pelo efeito do ritual e sim pelo meu desejo. Tudo isso que esta acontecendo seria minha culpa. Mas essa era a irrefutável verdade, não tinha mais escolhas, apenas deveria chegar ao final disso tudo levando o máximo de pessoas possíveis e abraçar o meu tão sonhado premio de conhecimento. Esquivo-me do facão da minha sombra me abaixando, acerto o meu facão em sua barriga, mas para meu espanto a lamina passa por dentro de seu corpo sem causar-lhe sequer um misero arranhão.

A Maldição do Lobisomem – Parte 09



“– De repente, ele começa a mudar
– Orelhas, focinho, pêlos, tudo muda
– E a criatura começa a uivar pra lua...
– Mas não é Lua Cheia
– E quem disse que precisa ser???”

Augúrio, as Fases da Lua

A Lua é a mentora de todos os Lobisomens. É a Lua proporciona caminhos para seus filhos seguirem. A trilha, ou o augúrio, de um Lobisomem é o seu chamado, o seu papel numa Matilha maior.
O augúrio de um Lobisomem é um modelo geral de atitude e comportamento. Os Lobisomens acreditam que a fase da Lua sob a qual um Lobisomem nasce influencia aquilo no que o Lobisomem irá tornar-se. Desta forma, a Lua ensina que nenhum Lobisomem pode ser todas as coisas ao mesmo tempo. Cada augúrio é um fragmento de um desígnio maior.
Se quiserem, vocês podem pensar no augúrio como uma espécie de classe. De fato, o augúrio define um Lobisomem em termos de quem ele é, o que faz e como é visto pelos outros Lobisomens.
O seu augúrio também descreve a sua posição na sociedade Lupina. Quando um Lobisomem entra numa Tribo, é mandado para um professor que compartilha do seu estigma da Lua, que então o instrui sobre as Tradições da Lua.
Para simplificar as coisas, muitos professores comparam o augúrio de um Lobisomem a um signo astrológico, mas o verdadeiro significado de um augúrio é muito mais profundo. O estigma da Lua é visto como um conselho e como uma parte integrante do ser de cada Lobisomem.
Veremos um pouco disso a seguir:

Político inglês diz que teve filho com amante extraterrestre

Simon Parkes diz que seu caso com a alienígena está atrapalhando seu casamento.

Simon Parkes é conselheiro municipal e representa Stakesby no conselho de Whitby, em  North Yorkshire, na Inglaterra. Parkes tem 53 anos e é casado, mas diz que tem um filho fora do casamento. Sua amante, diz ele, é extraterrestre e se chama Rainha Gato (Cat Queen). O bebê que ele teve com a alienígena se chamaria Zarka.


Desculpas!

Pessoal, eu sei que já falei isso quinhentas vezes, mais pelo amor de deus, me perdoem ç.ç
Estou realmente sem tempo (provas...) e com outros problemas aqui, além da falta de inspiração... Juro que em uma semana crio uma creepy, só que ta dificil ç.ç o tempo livre eu fico 3 horas pensando em um tema, e não consiguo nem um esqueleto para a história ! tá tenso.. desculpem !

Akakor

A lenda de Akakor é uma das lendas brasileiras pouco conhecidas por nós. É sobre uma cidade perdida que fica na Amazônia e guarda segredos que podem desvendar as nossas origens.


Akakor (chamado Akator no filme de Indiana Jones) é um reino subterrâneo descrito no livro As Crônicas de Akakor (Die Chronik von Akakor, 1976) do jornalista alemão Karl Brugger, que foi um best-seller dos anos 80, prefaciado por Erich von Däniken. Brugger localizou Akakor entre o Brasil e o Peru, dentro da floresta amazônica, perto da nascente do Purus – um dos locais onde tradicionalmente foi localizado a lendária cidade de Paitíti.

Em 1972, Karl Brugger, correspondente da tevê pública alemã ARD, disse ter conhecido um indígena da selva amazônica que falava alemão. Segundo Brugger, esse indígena, chamado Tatunca Nara, disse ser o rei do povo dos Ugha Mongulala e príncipe de Akakor, uma mítica cidade subterrânea que foi capital do terceiro império das Américas (além dos impérios asteca e incaico).

Segundo Tatunca Nara, sua civilização teria sido fundada em 13 mil a.C. por brancos de cabelo e barba negra-azulada que vieram de um sistema solar chamado Schwerta (possivelmente relacionado ao alemão Schwert, “espada”), mas eram semelhantes a humanos exceto por terem seis dedos (o que é estranho, principalmente por causa da impressionante coincidência de que, de acordo com estudiosos da TE, a expectativa de que nós, humanos, tenhamos outro dedo daqui uns 200 mil anos). Escolheram várias famílias humanas para serem seus servidores e com elas criaram o povo “Ugha Mongulala”: Ugha significaria “aliado”; Mongu, “escolhido”; e Lala, “tribos”. Os “deuses” tiveram relações sexuais com eles e por isso seu povo seria diferente dos demais indígenas do continente e teria pele branca, nariz bem delineado, pomos salientes e maçãs do rosto salientes. Naquele tempo, a terra era plana, não havia montanhas (como na concepção do mundo antediluviano por James Churchward). As cidades mais importantes teriam sido Akakor, Akanis e Akahim.

City Fears - Part.01

Medo... O que seria o mundo sem medo? O mundo em si é dominado pelo medo. O medo de morrer, o medo de perder entes queridos, o medo de nunca conseguir o que quer, etc... Mas não existe somente medo. Existe amor, alegria, tranqüilidade, entre outros... Mas agora imagine um mundo formado por medos. Onde não existisse nada alem da materialização dos medos humanos. Imaginou? Bem, essa vai ser uma estória que tentarei trazer os medos da humanidade de uma forma diferente, ou simples, e talvez ate medonha. No corpo e pensamentos do personagem Julio.

-Mas que droga de creepy lixo. De onde ele tirou essa faca em? Há vá criar algo descente cara!
Estou indignado, não encontro nenhuma estória de terror boa na internet. Nenhuma me dá medo, isto é decepcionante. Em pensar que a pouco tempo atrás eu tremia de medo vendo vídeos de creepypastas no youtube. Hoje em dia não sinto medo vendo filmes de terror, me assusto claro, afinal ninguém espera um fantasma cantor de rock pesado, saindo de um corredor escuro cantarolando o seu solo vocal medonho.

Vou beber um pouco de água para ir dormir... Escoro minhas costas na geladeira. Que dia chato... Definitivamente não gosto de dias assim. A garota que eu gosto saindo com outro, meus amigos em festas e eu aqui, lendo creepypastas lamentando não sentir medo. Que deplorável. Ficar deprimido na madrugada não é uma boa... Vou ficar pensando no passado a noite inteira e não conseguirei dormir. Vou ler uma última creepy para esquecer isso e depois irei dormir que é o melhor que eu faço.

Desejo Suicida

Victor leu em algum lugar que a MORTE causava a melhor sensação que o ser humano poderia sentir. Não se importou e nem sequer pensou que isso era loucura, acreditou no que leu e se tornou obcecado. Carrega dentro de si a curiosidade de saber como seria essa experiência, mesmo sabendo as consequências...

Era um adolescente deprimido de poucos amigos e nunca se importava com nada, nem ninguém, nem mesmo com sua família. Sempre afirmava que sua vida era sem graça e sem sentido, jamais se sentira feliz.  Achava que podia haver algo de errado consigo.

Ele tentava se encaixar, mas não conseguia compreender os hábitos rotineiros e cansativos das pessoas. Não queria aquilo, não sentia que aquilo era parte dele. Passava horas imaginando uma forma de ceifar sua própria vida. Qual seria a forma mais prazerosa?

Nunca falava sobre isso com ninguém, apenas guardava esse pensamento no mais profundo e obscuro de seus desejos. O que ele não sabia era que antes de ele saborear essa “sensação” teria que experimentar a dor mais insuportável que uma mente decrépita pode imaginar.

Sua obsessão o levou a pesquisar mais sobre o assunto e acabou por descobrir um fórum na Deep Web brackfastpeople.com onde os participantes se encontravam para jantar... E ele seria o prato principal... Bom isso não importava, ele queria!

O Visitante Sombrio

Sempre tive o hábito de ficar acordada até tarde e isso nunca foi problema, o escuro nunca me incomodou. Eu gastava horas em redes sociais, jogos online, blogs...

Com o tempo fui ficando entediada e já não vía motivos para acessar a internet. Entrava poucas vezes até encontrar um site interessante sobre assuntos sobrenaturais. Eu passava muito tempo distraída, lendo relatos "reais" e algumas histórias chamadas creepypastas. Ah! como era bom ler àquilo, o medo momentâneo que sentia era incrível!.

Como sempre fui uma pessoa cética, achava àquilo tudo uma grande bobagem. Acreditava que não passavam de invenções para chamar atenção, porém era divertido.

Foi aí que tive uma idéia: mandei um e-mail para o site com a seguinte mensagem:

Desejo Macabro

Marcelo se sentia diferente... Sabia que havia algo inomum se passando com sua mente, seus pensamentos eram mórbidos e confusos. Ele sabia que não era como as outras pessoas. Na escola sempre foi muito quieto, não tinha amigos e vivia pelos cantos, isolado. Até era bom aluno, mas sua mente era terrivelmente doentia.

Ele tinha apenas 13 anos e odiava ter que obedecer sua mãe, aquela fracassada - como ele dizia. Quando ela o obrigava a ficar trancado em seu quarto sozinho, seus pensamentos sombrios o dominavam e quantas vezes ele desejou despedaçar àquela mulher... quantas vezes ele quis fatiar seu corpo em alguns pedaços. Sorria consigo mesmo e sussurava: " Ainda faço isso!"

Incrivelmente, não esboçava sentimentos, não sentia pena, nem remorço. Tinha o hábito macabro de "brincar" com os animais da vizinhança. Ele os fatiava com uma precisão inacreditável, resultado de alguns anos de prática. E cada vez que ele esfolava um animal, se pegava imaginando como seria divertido "brincar" com uma pessoa. Que belo seria tirar toda a pele de um ser maior, seria tão divertido ver a vida se esvaindo de um corpo. E sentir o cheiro do sangue escorrendo lhe levaria ao extase.

Noites sem Dormir. Maria, A Gentil - Part.01


Terça a noite, acabei de deitar. Coloco os fones de ouvido e fecho meus olhos tentando embarcar em meus pensamentos, passo algum tempo meditando à procura de algo que me ajude há dormir, mas nada me vem a cabeça, retiro os fones me levanto e vou a cozinha.

Algo força a porta, me aproximo até conseguir ver o lado de fora da casa, mas nada vejo, não há nada lá fora. Imagino ter sido uma brincadeira do meu subconsciente e retorno há cozinha, encho um copo com água e volto para meu quarto. Bebo todo o liquido no copo, ingerindo um comprimido para dormir.

Coloco os fones novamente e me deito, ao fechar os olhos escuto um barulho vindo da porta de meu quarto, abro os olhos e me deparo com uma garota loira, que parecia conhecer bem os cômodos da casa, ela olha para mim e faz um sinal como se quisesse que eu me levantasse e a seguisse, limpo meus olhos achando ser uma ilusão, mas infelizmente não era.

Ao me levantar vejo ela seguir para um cômodo que eu usava como armário, quando chega na parede do cômodo ela olha fixamente para um ponto da parede, ao tento me comunicar com ela escuto um grito agudo vindo da sala. No instante em que virei o rosto em direção a sala a garota sumiu, mas vi um nome escrito na parede com giz de colorir: ''Maria". Minha espinha gela e procuro algo que possa usar para abrir um buraco na parede, acho um braço de pilão de ferro, começo a bater na parede. Depois de fazer um buraco razoável, vejo uma caixa e dentro dela uma dezena de fotos, três folhas de papel completamente escritas e um chumaço de cabelo loiro.

Uma Pergunta Sobre a Série "A Maldição do Lobisomem"


Bom dia a todos vocês.

Pessoal, eu sinceramente gostaria de saber se a série está do agrado de vocês,
pois estou notando poucas visitas no decorrer das postagens.
Se caso vocês não estejam gostando, comentem, por favor, ainda
que seja pra criticar ou dizer que não querem mais, OK?
Os comentários são importantíssimos para que continuemos a tentar criar
e relatar histórias para seu entretenimento.
Portanto, pessoal, peço que comentem se querem ou não que eu continue pois,
se não tiver muitas visitas, me verei obrigado a interromper a série,
pensando que vocês não estejam gostando.

Muito obrigado a todos vocês.

Atenciosamente;

Walacionil Wosch (Darkeyes)

A Maldição do Lobisomem – Parte 08


“Não lhes cabia responder
Não lhes cabia raciocinar
Cabia-lhes apenas trabalhar e morrer
Ao Vale da Morte”

Organização

Os Lobisomens, assim como seus inimigos Vampiros, também são muito bem organizados. O filme “Grito de Horror” (o primeiro) retrata bem a sua organização num retiro exclusivo deles. Retrata também como seu velho ancião tenta por fim na sua própria vida. Não deixem de assistir.
Veremos um pouco disso a seguir:

As Matilhas

Os Lobisomens são criaturas intensamente comunitárias que se agrupam por instinto. A Matilha é a unidade social Lupina mais básica e antiga. É também a comunidade mais fechada.
Uma Matilha consiste de 02 a 10 Lupinos unidos por um propósito comum. O propósito de uma Matilha pode ser específico e finito como impedir a empresa Pentex de expandir-se para o Parque Nacional, ou geral e duradoura como destruir os Vampiros que cruzarem nosso caminho.
Algumas Matilhas duram semanas, outras vidas inteiras. Enquanto uma Matilha existir, seus membros se manterão unidos por laços muito profundos. A amizade humana combina-se com o instinto lupino de forjar elos praticamente indestrutíveis.
Em muitas situações, a Matilha parece orientada por uma mesma mente. As outras criaturas que observam uma Matilha de Lobisomens em ação costumam se perguntar se eles compartilham um elo telepático.
Os membros individuais de uma Matilha podem nutrir certa rivalidade ou mesmo animosidade pelos outros membros, mas é muito raro o Lobisomem que não defende seu companheiro de Matilha até a morte.
Quando uma Matilha é criada, um totem espiritual especial costuma ser associado a essa Matilha. Esse espírito serve à Matilha como um guardião e guia. Quando a Matilha alcança seu objetivo e se separa, o espírito é libertado.

A Maldição do Lobisomem – Parte 07


“As regras estão gravadas em pedra
Quebre as regras e você não ganhará nem um osso
Tudo que conseguirá é que o ridicularizem, que riam de ti
E uma viagem para a Casa da Dor”

A Litania

A Litania é a grande canção das eras e contém as tradições, os códigos e as leis dos Lobisomens.
Todos os Lobisomens devem sabê-la de cor, e a maioria dos bons Lobisomens conhecem uma parte significativa da Litania. Alguns Lobisomens são verdadeiros mestres da Litania e até mesmo dominam a maioria de suas complexidades, o conhecimento ideal para se livrarem de vários problemas.
A Litania é intrincada e, muitas vezes, confusa, mas suas complexidades atendem mais a um sentimento poético que a um propósito de adoração. A aplicação prática da Litania é muito mais simples que os cânticos longuíssimos parecem indicar.
Os Lobisomens são um povo muito honesto, com pouca paciência para intrincadas manobras legais. Na maioria dos casos, um violador da Litania está bastante ciente das conseqüências de seus atos.
Seguem-se alguns dos dogmas básicos da Litania:

A Maldição do Lobisomem – Parte 06


“Movimentos noturnos
Enquanto abandonamos nossos casulos
Antenas ligadas em vibrações não humanas
Moldando as cidades do mundo que está por vir”

Características Diversas

Formas Múltiplas

Como já vimos, os Lobisomens podem assumir a forma humana e lupina, assim como três outras formas intermediárias. Uma dessas formas é a Crinos, o temido “Homem-Lobo”, formado pela metade de cada um, a verdadeira encarnação da fúria interior dos Lobisomens. As outras duas assemelham-se às formas humana e lupina, respectivamente, mas são maiores e bem mais selvagens.

Imunidade a Ferimentos

Um Lobisomem não é realmente imune a ferimentos, mas é capaz de regenerar ferimentos a uma velocidade impressionante, e isso é natural, não como os Vampiros, que precisam de certos poderes sobrenaturais. Apenas se um lobisomem receber ferimentos realmente agravados reduzam muito sua força (ferimentos fatais aos humanos normais) é que ele é retardado por muito tempo. Contudo, os ferimentos causados por armas de prata, por fogo e pelas garras e presas de outro de sua espécie (ou outras feras sobrenaturais) não podem ser regenerados tão rapidamente.

Horror em Araçariguama – Caso João Prestes Filho

Em 16 de fevereiro de 1946, João Prestes Filho foi pescar com mais três amigos, no rio Tietê, na localidade de Araçariguama no interior de São Paulo. Prestes retornou por volta das 19:00 horas. Sua esposa, Silvina Nunes Prestes, havia saído, deixando a casa trancada. Na realidade estava em um baile de carnaval daquela cidade com parentes. João tentava entrar pela janela da casa, quando um raio luminoso de cor amarelada, que vinha do alto, atingiu-o no braço. Completamente tonto, correu para a casa de sua irmã, Maria, situada a mais de 2 Km dali. Ao contar tudo o que aconteceu, João gritava: “a luz, a luz….” pedindo socorro. Pouco depois, chegou o delegado Malaquias. A pele de João, de início parecia torrada, sendo que as mãos e o rosto estavam mais afetados. Alarmados pelo ocorrido, diversas pessoas foram até a casa ver o estado da vítima.

Segundo estudos divulgados na década de 50 e 60, o corpo de João Prestes começou a se desmanchar. Porém, segundo estudos posteriores, realizados pelos ufólogos Claudio Suenaga e Pablo Villarubia Mauso, nenhuma testemunha dos acontecimentos observou pedaços do corpo de Prestes soltar-se. Por outro lado o pesquisador Fernando Grossman da extinta APEX entrevistou o enfermeiro Araci Gomide que atendeu João Prestes em sua agonia e confirmou as queimaduras e o desprendimento da carne. João foi levado de carroça para o Hospital de Santana de Parnaíba acompanhado pelo enfermeiro, mas faleceu no caminho antes de chegar ao hospital. O tempo transcorrido entre o raio luminoso e sua morte foi de aproximadamente seis horas.

Existe um pequeno livreto muito conhecido em Araçariguama que descreve o caso como “O Incrível homem que derreteu”, escrito por um anônimo.

Abaixo você confere um relato de um jornalista que acompanhou o caso de perto:

Escrito na Mesa de Cabeceira

Primeiramente peço desculpas por não ter postado nesses dias... Essa creepy é pequena. Mas vamos a ela!!

Eu estava simplesmente assistindo televisão na madrugada, estava sem sono apenas fiquei passando os canais, nenhum programa que chamasse minha atenção. Eram 2:57 quando a coisa mais estranha que eu já vi aconteceu... Começo a passar os canais, mas aqueles pequenos 2 segundos que existem para você passar para outro canal. Todos formaram uma frase, um tanto quanto assustadora a frase era: ''Você...Não deve... Ficar... Acordado até as... 3... Horas...'', dei um salto da minha cama, eu estava completamente atormentado ''Como aquilo poderia acontecer? Coincidência? Com certeza... Eu já fiquei acordado até as 5 da manha tantas vezes e nunca nada de anormal aconteceu!'', pensei tentando me acalmar.

Já estava para pegar no sono, quando minha televisão começa a chiar, ao olhar vejo uma mulher bem longe gritando, mas não era possível escutar seu grito. Fiquei encarando aquela tela por um bom tempo, parecia me hipnotizar. Até que a tela fica escura, como se a televisão tivesse fechada, continuo a encarar a tela. A televisão volta a chiar, mas agora e o canal que aparece é 666... Fico completamente pasmo ''Minha televisão só vai ate o canal 100! Como assim 666?'', pensei entrando em desespero. Infelizmente para mim não restou nem ao menos tempo para começar o desespero. Repentinamente a mulher que estava distante aparece bem próxima e o grito, antes impossível de escutar, estava a um volume ensurdecedor.

A Maldição do Lobisomem – Parte 05


“Minha mente odeia meu corpo
Meu corpo odeia minha alma
Fecho os olhos e luto
Dentro do meu próprio abismo”

Os Lobisomens podem alternar-se entre cinco formas, variando da Hominídea (humano puro) até a Lupina (lobo puro). Cada forma apresenta suas vantagens e desvantagens. A mudança de uma forma para outra requer um certo tempo, energia e experiência. Assim, o Lobisomem não pode passar da forma Hominídea para a Lupina de uma vez.

Para mudar de homem para lobo, é necessário assumir todas as formas intermediárias. As roupas vestidas no momento da transformação são reduzidas a farrapos, mas há Lobisomens que fazem Rituais (veremos adiante) para que as roupas mudem com eles, passando a integrar a nova forma.

As Várias Formas

A Maldição do Lobisomem – Parte 04


“Pego meu temor, minha humilhação
Esmago-os com o punho
Abro a mão, fiz um diamante
Meu diamante é a fúria
Tenho diamantes nos olhos”

Os Lobisomens costumam viver entre a sociedade humana ou lupina antes de se tornarem o que serão para toda vida. Este fator gera muitas perspectivas diferentes na vida. Mas os Lobisomens não nascem sempre humanos ou sempre lobos. Isso vai depender do cruzamento entre as raças. Um Lobisomem humano pode se acasalar com um lobo, transformando-se em um (veremos adiante sobre as diversas formas) e vice-versa. Mas nunca um Lobisomem poderá se acasalar com outro de sua espécie. Isso acarretará  sérias consequências, como veremos a seguir:

Obs.: vou me referir aos Lobisomens como se fosse você, assim ficará mais fácil a compreensão.

A Maldição do Lobisomem – Parte 03


“Para buscar o lobo em você
Fareje o vento, ouça a floresta
Sinta seus sentidos aguçados
E perceba que nada mais pode detê-lo”

A Sociedade Lupina

Mas, o que significa ser um lobisomem? Este assunto não é entendido facilmente nem por eles mesmos. Os Lobisomens não são nem humanos nem lobos, e sim uma raça única de criaturas. Em sua forma humana eles são tão parecidos com humanos que podemos descrevê-los usando as mesmas regras e características que descrevem os humanos. Apenas quando eles se metamorfoseiam são acrescentadas novas características, como a velocidade alucinante, as garras e presas ameaçadoras e a força e tenacidade incríveis que adquirem quando enfurecidos.

Estes relatos são sobre as pessoas, todos os tipos de pessoas, que fazem o melhor que podem para atravessar a vida depois que descobrem sua verdadeira natureza, que descobrem que não são os homens (ou lobos) que acreditavam ser. Na verdade, eles são Lobisomens. Os Lobisomens são tão lupinos quanto são humanos, e sua sociedade reflete este hibridismo. Durante eras os Lobisomens se reproduziram acasalando-se com humanos e lobos em proporções relativamente iguais, mantendo desta forma seu sangue relativamente puro.

A Maldição do Lobisomem – Parte 02


“Houve trovão
Houve relâmpago
Então, as estrelas foram embora
E a lua caiu do céu”

Ninguém sabe ao certo a origem do Lobisomem. Há relatos de que suas origens se encontram na mitologia grega, outros dizem que sua história se desenvolveu na Europa, enquanto alguns dizer ter surgido nos Estados Unidos, na Inglaterra, e por aí vai. Mas uma coisa é certa: eles correm pelas matas desde os primórdios. Relatos e descobrimentos em cavernas mostram desenhos de aldeões pré-históricos enfrentando um ser monstruoso, aparentando metade homem e metade lobo. O fato é que o Lobisomem não é apenas uma criatura deformada que corre de quatro e uiva para a lua. Eles são uma força da natureza, criados para, embora muitas histórias digam o contrário, defender as matas dos predadores humanos.

Dizem antigas lendas e tradições que, quando os chamados “humanos” começaram a se organizar em Tribos, começaram a minas as forças da Mãe Terra. Queimadas, destruições e todo tipo de coisas ruins começaram a minar suas forças. Então, quando a Mãe Terra estava prestes a entregar suas forças, deu seu último grito de desespero na forma de um gigantesco vulcão. Assim, entre meio ao caos já generalizado, surge a mais espetacular das criaturas em prol de sua defesa: o Lobisomem.

Dimensão Sombria


Você já ficou noites sem conseguir dormir? E pensava que era insônia? Talvez não seja isso, talvez seja o lado obscuro. Este lado não está apenas nas noites sem sono, mas também nas ruas escuras e desérticas onde você tem que passar à noite algumas vezes. Pode este ser o motivo de todos os seus medos...

Há um lado obscuro em nossa dimensão que raramente enxergamos. Na verdade, poucos o vêem. É o lugar onde nós vivemos, mas quando sentimos medo ou uma tristeza muito grande, esse lado começa a se revelar. Na maioria das vezes em que se visita esse lugar, a pessoa está sozinha, e há um determinado tempo até que você não veja mais isso, cerca de 24 horas. Quando se vê o lado escuro, você pode enxergar todas as coisas sombrias que já aconteceram lá, como mortes de pessoas ou animais...

Há um relato real que foi encontrado a pouco tempo sobre essa dimensão:

"Eu estava em minha casa, o tempo ficou nublado e esfriou muito de repente. Eu percebi que escureceu um pouco, já era fim de tarde. Não havia ninguém em casa, e estava tudo muito quieto, considerando que eu morava em uma grande cidade. Olhei pela janela e vi uma coisa que me deixou muito assustado, não haviam mais aqueles prédios que eu costumava ver, apenas um vasto campo com muitas árvores ao fundo. Não era mais o lugar onde eu morava, parecia outra dimensão.

Garota Remendada

Já era tarde e minha mãe mandou eu desligar o computador pois tinha de ir para a escola amanhã, eu não queria ir por que já sabia o que iria acontecer comigo, mas simplesmente desliguei e fui me deitar. De manhã meu relógio despertou às 6:30 acordei e me arrumei para ir aquele inferno. Esperei minha vã, já eram 6:50 e ela ainda não havia passado, resolvi ir a pé, a escola ficava a alguns minutos e não fazia diferença se eu chegasse alguns minutos atrasada.

Quando cheguei as metidas à celebridade me olharam "torto", um olhar de nojo, ignorei e fui pra sala. No intervalo fui pegar meu lanche no armário e algo caiu nos meus pés, era um recado que dizia: "Não queremos você aqui, vá embora!" Eu o amassei, joguei fora, peguei meu dinheiro e sai sem dar a mínima pro que tinha acabado de ler.

A Maldição do Lobisomem – Parte 01

Lobisomens.
Seres aterrorizantes e, ao mesmo tempo, magníficos.
Mas, qual será sua verdadeira história?....



“No ar causticante, carregado de ódio, paira a pergunta:
– Quando a fúria tomará você???”

O Lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do Lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro.

A palavra técnica para Lobisomem é “Licantropo”. Essa palavra vem do nome de um rei da mitologia grega, Licaão, que foi transformado em lobo pelo Deus Zeus. Licantropia é uma forma de doença mental em que a pessoa imagina que é um lobo. Esse termo foi originalmente usado para descrever um homem capaz de transformar-se em um lobo, mas hoje é mais utilizada na psiquiatria para descrever um bem conhecido tipo de alucinação. É uma doença psicológica, a qual o efeito é a crença, por parte do infectado, de que seja realmente um Lobisomem.

Em muitos casos, Lincantropia é o resultado de um ocorrido desejo por poder ou até mesmo desejos sexuais reprimidos. Mas existem alguns Lincantropos que são mais afetados mentalmente do que outros, tornando-os muito perigosos por seus arredores e até por matar em extremo. 
Muitas e muitas Lendas contam suas versões sobre Lobisomens desde o princípio dos tempos. Os relatos a seguir foram tirados de muitas Lendas e Folclore pelo mundo afora.

Vamos lá:

Pense


Você se pergunta o que virá a ler certo? Isso não vai ser um conto fantasioso, eu só vou mergulhar na mente, não, não será na sua mente, pode ser na de qualquer um, você me acompanhará, certo?

Você agora é um homem trabalhador, que teve uma infância feliz, chorou quando seu avô morreu, se desiludiu com uma garota que amou na adolescencia, se casou com a mulher da sua vida e teve 2 lindos filhos, você morreu feliz.

Agora você é uma menina adolescente, você chorou porque o seu namorado te largou, xingou seus pais porque não podia sair de casa e morreu atropelada na volta da escola, você nem se deu conta que tinha tudo e não tinha nada.

E nesse momento você é alguém normal, que percebeu finalmente muitas coisas, você não dá mais atenção na hora em que os outros estão falando, você não é capaz de sorrir ou de expressar qualquer emoção... exceto raiva, sim, você vê que essas pessoas não são interessantes o suficiente para viverem, você quer livrar o mundo disso, não quer?

Você Deve Merecer o que Pedir a Deus - Part.04


Eu estava realmente assustado, ''Como isso pode estar acontecendo?'', me perguntava repetidamente. O ser que se denominava Deus passou por mim sorrido e em seu colo o estava eu de 4 anos, perguntando como ele conseguia ir para lá toda noite. Depois segurou a camisa do que estava ensanguentado no chão e foi arrastando ele. Eu não sabia o que falar, nem mesmo sabia o que diabos eu estava fazendo lá, e muito menos como sair. Até que escuto mais passos saindo da porta do outro lado do corredor, mas esses passos não eram simplesmente passos, pareciam mais estrondos, cada vez mais próximos de mim, de lá saiu outro eu mas esse era muito diferente, tinha um grande sorriso sádico, olhos de um tom avermelhado, um vermelho vivo como as chamas queimando um ser vivo, e uma pele cinzenta, cada passo que ele dava o chão tremia e o local onde ele encostava começava a queimar, assim, marcando seus passos em um caminho em chamas.

Já bem próximo a mim ele falou para o outro eu que já estava quase passando a porta: ''Ola, segundo Deus!''
''Ola, segundo Diabo!''- O outro eu responde com um sorriso sarcástico e recomeça a falar- ''Sempre fazendo aparições espalhafatosas. Tenha um pouco de elegância!''- Afirma com seu sorriso sarcástico
''Não faz meu estilo, mas você não acha que esta esquecendo de algo?''- Pergunta apontando para mim.
''Não esqueci, eu só iria deixar esses dois em seus devidos lugares!''- Afirma jogando o eu ensaguentado pela porta, sem nenhum cuidado.

O Soldado de Galípoli



As montanhas da Península de Gelibolu, ou Galípoli, na Turquia, ainda estavam escalavradas pelas trincheiras individuais da 01ª Guerra Mundial quando Leon Weeks chegou lá, no começo da década de 50.
O arqueólogo norte-americano esperava encontrar relíquias da desastrosa campanha aliada de 1915 a 1916, mas encontrou muito mais.
Uma noite, fumando um cigarro em frente à barraca, viu um homem descendo o morro vizinho. O vulto puxava um burro, cujo fardo desajeitado bem parecia um corpo. Weeks foi atrás, chamando o homem em voz alta, mas eles desapareceram nas rochas antes que pudesse alcançá-los.
Na noite seguinte, o arqueólogo viu-os de novo, de modo mais claro, e pôde até distinguir o brilho das botas de couro no fardo que o burro levava. O homem que puxava estava vestido como um soldado. Essas imagens estavam deixando Weeks muito confuso, pois tal situação não fazia sentido. Noite após noite os dois apareciam, mas Weeks nunca conseguia alcançá-los. Teve que deixar a região sem resolver o mistério.
Em 1968, por acaso, Weeks teve a oportunidade de ver a coleção de selos de um amigo britânico. Ali, entre os selos comemorativos australianos, topou com uma cena familiar: um homem puxando um burro que levava um ferido.
O selo, explicou o amigo, fora lançado em 1965, em homenagem ao heroísmo do soldado raso John Simpson, um soldado inglês que servira como padioleiro na campanha de Galípoli.
John e seu burro eram figuras conhecidas entre os soldados e oficiais, pois haviam salvado centenas de feridos em Galípoli, até ser morto por estilhaços, em Maio de 1915.
Os registros mostram que fora enterrado entre as rochas de Galípoli.

Walacionil Wosch

Crônicas de Lúcifer, Motivos de Samael Parte- 4


''Lúcifer, devo dizer que sua forma feminina é realmente linda!''- Prepara o gatilho de suas armas. Não posso permitir que minha casca seja ferida mais uma vez, giro rapidamente, acertando um chute em suas costelas o jogando, assim, para um campo aberto logo após a casa destruída.
''Agora podemos lutar melhor!''- Afirmo encarando Samael, esse anjo desgraçado... Pouco tempo atrás jurando lealdade eterna a min e agora tentando me destruir.

Aumento minha energia ao máximo, libertando minhas seis asas negras, meus chifres, aparecem varias tatuagens roxas em meu corpo... Mas oque? Eu voltei a minha forma masculina? Droga, estou em uma situação pior do que a que eu imaginava... Tenho que acabar com essa luta o mais breve possível. Me teleporto para a frente de Samael e encosto a ponta de meus dedos em seu tórax, assim, gerando uma onda de impacto que o jogou contra o chão criando uma pequena cratera.

''Você ainda continua muito forte... Vamos ver por quanto tempo!''- afirma me encarando e depois desaparece... Olho para os lados, e depois para cima.
''Aqui!''- Fala reaparecendo na minha frente acertando sua arma na minha barriga, assim, me jogando contra o solo... Paro antes de encostar no chão... ''Samael, seu maldito traidor!''- Grito em fúria, eu podia esperar isso de um dos meus demônios, mas nunca de um irmão meu, que caio junto a min... Agora que reparei, suas asas são brancas? Como pode um anjo caído possuir asas brancas? Nem mesmo se foce reaceito no céu poderia realizar tal proeza... Dane-se irei mata-lo. Me preparo para uma investida final, mas sou surpreendido por ele, começando a atirar insanamente... Fecho minhas asas para proteger minha casca.

O Túnel em Mikabi - Japão


Meu nome é Amanda, tenho 23 anos e vivi no Japão os últimos 6 anos. Sou mestiça, minha mãe é filha de japones e meu pai é brasileiro não descendente. Viemos aqui para trabalharmos, quando chegamos lá eu tinha 13 anos e vivia com meus pais em Hokaido. Ao completar 18 anos me mudei sem meus pais para a provincia de Shizuoka ken, retirei carteira de motorista japonesa e comprei um carro, era uma Stepwgn (um carro grande da Honda para 8 pessoas, uma especie de Besta). Fiz varios amigos na região, inclusive um rapaz com quem eu estava ficando, ele morava numa vila no alto de uma montanha em Mikabi. Ele não possuia carta de motorista nem carro, entao um dia resolvi ir busca-lo para irmos passear, no Japão muitas coisas funcionam 24hrs, marcamos de eu buscar ele a meia-noite.

Nunca havia ido onde ele morava, porem ele me explicou o caminho, disse que havia dois tuneis que eu poderia passar, um que estava interditado e um novo, porem o novo seria mais ruim para mim, pois de onde eu morava teria que dar uma volta maior e a estradinha que passa pelo tunel antigo era a que dava na vila onde ele morava, apesar que depois do tunel novo teria uma entrada para essa rua. Ele disse que para eu nao precisar dar a volta ir pelo tunel antigo, como não conhecia a regiao marquei de ligar para ele quando chegasse em uma loja de conveniencia.

Lá pelas 23:30 estava saindo de casa, cheguei na loja de conveniencia, aproveitei fui ao banheiro comprei umas coisinhas, já era quase Dez para onze. Entrei no carro e liguei para ele, ele me foi ensinando o caminho. De longe era possivel escutar os roncos de motores de carros, eu sabia que naquelas hrs e naquela regiao os brasileiros subiam a montanha e desciam ela fazendo Durifeti (como os japoneses falam) "Drift". Ele me ensinou a entrada da montanha, a rua nao era nada iluminada, e era uma subida bem pesada, uma rua estreita, e como era montanha era toda cheia de arvores, uma mata bem fechada...e logo as ultimas luzes da cidade acabaram, me deixando apenas a iluminaçao do carro.

SS

Cartas de um SS


Marie et Louise, 20 de dezembro de 1943

Infelizmente não pude passar o natal com você e meu filhote, já que só fazem 3 meses que estou servindo as forças da SS, felizmente Marie, como os soldados apelidaram a cidade, é muito bonita, tem um clima medieval incomparável.

Marie et Louise, 27 de dezembro de 1943

Tenho escutado estranhos relatos de patrulheiros noturnos, que dizem ser atacados por lobos mas quando mando uma equipe para analisar não encontram nada, isso tem me causado bastante transtorno com meus superiores.

Marie et Louise, 15 de janeiro de 1944

Desculpe pela falta de noticias nesse últimos dias, isso é graças a exploração do subsolo da cidade o qual descobrimos ser imenso, infelizmente não tenho acesso a toda extensão desse local, os superiores só me permitiram entrar por eu ser um dos poucos historiadores na equipe, encontrei peças da roma antiga, isso me deixa cada vez mais fascinado por esse local.

Marie et Louise, 19 de janeiro de 1944

Finalmente estabelecemos uma antena de recepção de rádio, logo irei voltar para casa, mas o que mais me deixa irritado é a falta de informação sobre como conseguimos manter toda a cidade com energia e o que aconteceu com os desaparecidos do caso dos lobos, já que agora não apenas, há relatos de desaparecimentos. Pessoas com grandes marcas de mordidas e acontece uma infecção bizarra que altera a cor e a forma do braço, para um tecido negro e rigido. Peço que diga ao nosso filho que não esqueci de seu aniversário, só não pude lhe mandar uma carta no dia.